CIÚMES 💥

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MASON MUSSOLINI



O SÁBADO chegou, rápido e agitado, pois ás nove da manhã em ponto, Beatrice estava me sacudindo na cama com o objetivo de me acordar já que tínhamos que ir para a casa do meu pai, onde aconteceria a festa de Kate e a família toda estaria reunida para um almoço amigável. Porém, nunca saía como o esperado, sempre acabava em discussões e alguém indo embora mais cedo, na maioria das vezes, a vovó. Todavia,  Mika garantiu que a velha não iria comparecer.

— Amor, acorda... temos que chegar cedo por lá... — ela resmungou se levantando. Eu já estava acordado, só estava com preguiça e sua voz aguda demais, só estava me desanimando. De fato, foi um grande erro voltar com ela.

Ouço o barulho do chuveiro e sou forçado a me levantar, enquanto me dou ao trabalho de pegar o smoking bem embalado e passado no closet, afinal, eu seria obrigado a dançar com a minha irmã. Quando Bea termina o banho e sai enrolada na toalha, eu estou respondendo algumas mensagens na sacada, enquanto olho para a movimentação nas ruas. Ás vezes sentia falta de estar no meu apartamento, sozinho e só pensando...

— Baby, você acha que eu devo usar o preto, ou o roxo? — ela questiona me mostrando dois vestidos e eu de repente não sei o que dizer, não fazia ideia. Qualquer um, tanto faz. Mas para não desapontá-la... — o preto. — respondo por fim, largando o celular em cima da cama enquanto caminhava rumo ao banheiro.

E enquanto a água caía por meu corpo, fechei os olhos por alguns instantes dando risada, pois as cenas que se passavam na minha mente, eram todos os beijos que havia trocado com Judy. Merda, como eu estava louco por ela.

(...)






A casa de Hector Mussolini era uma verdadeira mansão se quer saber. Além de possuir três andares, era grande em largura e com um enorme jardim conjunto com a área de lazer, composta por duas piscinas, onde estava ocorrendo o almoço. Haviam algumas crianças correndo para baixo e para cima, meus primos menores. E não foi difícil encontrar Kate a Gargalhadas com Margaret sua prima favorita, mais precisamente a filha mais velha da única irmã da mamãe. Sim, apesar de meus pais serem separados, atualmente eles viviam bem como "amigos", ou por conveniência quem sabe, e isso contava se dar bem com todo o lado materno da minha família. Não sei quem era mais falso, talvez eu que sorri quando minha tia caminhou em minha direção com meu primo Zach. Odiava os dois.

Mason querido, quanto tempo! — disse com uma falsa alegria.— Desde o aniversário da mamãe não?

— Pois é tia Mary. — digo sem humor. — E aí primo Zach. — cumprimentei sério.

*Finalizada* RESISTÊNCIAOnde histórias criam vida. Descubra agora