Magic Sparks (JJBA: Steel Ball Run)

Rostos na árvore

Johnny: EI EI EI, QUEM DIABOS É VOCÊ E QUAIS SÃO OS SEUS PLA~

Gyro: Se controla Johnny, estou tentando raciocinar algo... Eu havia dito que deixei a bola de aço cair, mas o que aconteceria de eu falasse que deixei ouro cair? *Ele olha para a menina*.

Teodora: Isso seria ganância, talvez esse Stand só irá atacar quando um de nós for ganancioso, acertei? *Olho para o Zeppeli e depois para a menina, que não quis contato visual*.

Sugar Mountain: Mas é claro, moça dos cabelos cianos! Ao ser ganancioso, isso teria enrolado na sua língua, descido pela garganta e arrancando suas tripas. *Vejo uma trepadeira saindo do chão e enrolando nos dedos da garota*.

Gyro: Quer dizer que o que derrubei, foi lama e folhas que se tornaram esse banquete saboroso? Nyo ho! *Gyro fez o sorriso Go! Go! Zeppeli e a menina sorriu também*.

Sugar Mountain: CORRETO! *Ela começou a interagir com o banquete e perguntando se preferimos café com ou sem açúcar*.

Gentilmente, pedi um café para a jovem, estava delicioso e quente do jeito que gosto.

Após observar papéis que usamos para limpar o traseiro se tornar dinheiro, lembrei que Gyro havia cortado as orelhas do coelho fora antes de assar, ou seja, resultou nas orelhas do cadáver!

Sugar Mountain: Qual delas vocês deixaram cair? *Antes que eu abrisse a boca, Joestar falou que deixou as orelhas de coelho cair, o que é verdade*.

Johnny: ELAS NÃO SÃO FALSAS! *Diz ele ao ver as orelhas se fundir em com sua mão e subirem até o rosto*.

Gyro: Vamos embora, temos um braço direito para capturar. *Antes que o loiro saísse, Sugar abriu a boca*.

Sugar Mountain: Espere! É necessário usar essas coisas até o por do sol! *Entendi mais ou menos o que ela quis dizer, se não usarmos isso, estaremos fritos*. Espero que entendam o que expliquei, até mais. *Antes de irmos embora, permanesci dentro da árvore*.

Teodora: Você mencionou que os objetos que ganhamos precisam ser usados até o por do sol, se não usarmos, seríamos atacados por esse Stand? *Perguntei para a jovem, que respirou fundo*.

Sugar Mountain: Sim, é uma regra que a mamãe e o papai me disseram, usem tudo, até mesmo os cogumelos.

Teodora: Sugar, você não quer vir conosco? Eu sei que você não apresenta ser uma ameaça para nós.

Sugar Mountain: Não, não precisa se preocupar comigo, só posso sair quando o sol nascer, minha vez já acabou. *Ela diz normalmente e faço uma expressão de confusão*.

Teodora: Mais uma coisa. Depois que usarmos alguns dos objetos, podemos devolver?

Sugar Mountain: Não, eles são de vocês e precisam ser usados, senão vocês terão que se acomodar com o resto do pessoal. *Ela aponta para um tronco de árvore cheio de rostos esculpidos, já deu para entender a consequência de não usar os objetos depois do por do sol*. Os dois primeiros são a mamãe e o papai, perdi a conta de quantos anos isso aconteceu...

Ela explicou que pessoas honestas a visitaram e não conseguiram usar os bens adquiridos, e acabaram se tornando "frutas" dessa árvore. Após isso, fomos embora para a cidade, gastar todos os itens.

O Zeppeli havia parado um senhor de idade e fez uma troca, ele dava o diamante e uma pepita de ouro em troca das terras que o homem as chama de "terras inúteis".

Senhor: Eu recuso essa proposta. *Vejo que ele estava armado*. ESSAS COISAS SÃO FALSAS, NÃO TENTEM ENGANAR SEUS MERDINHAS!

Teodora: Hmm, tem certeza de que é falso? *Peguei cinquenta mil dólares que recebemos de Sugar e mostrei para o homem*.

Homem: Claro! Nunca vi essa quantia de dinheiro antes e os minérios deveriam brilhar mais, e não posso esquecer dessa sua voz feminina forçada. *Fiquei brava com o homem*.

Teodora: FALA QUE MINHA VOZ É FORÇADA DE NOVO, FALA! *Fiz minha voz sair mais grave, Johnny e Gyro deram um pulinho pra trás ao ouvir*.

Senhor: Olha só, mulher bonita de voz forçada, sem peito, sem bu~

Teodora: E uma terceira perna. *Interrompi e completei a frase do velho, que deu um passo para trás ao saber que sou trans, os dois loiros caíram na gargalhada*.

Senhor: QUE É ISSO?! SAIAM DAQUI AGORA! *Ele aponta a espingarda para mim, não fiquei com medo dele*.

Continue...