Deslumbrante! Era simplesmente deslumbrante como Carolyna era perfeita em toda sua forma, me sentei também apreciando estava extasiada.Ela estava envergonhada, segurou minha mão levando para sua cintura, acariciei o local, sentindo sua pele quente entre meus dedos suspirei olhando todo seu corpo apenas coberto pela sua única peça íntima que cobria sua nudez, me aproximei mais deixando um beijo na sua testa e colocando ela deitada na nossa cama com delicadeza.
- Você é perfeita Carol, parece uma obra de arte - Ela riu mesmo envergonhada e tentou puxar minha camisa, entendendo o que ela queria, puxei minhas vestes entre meus braços depositando no espaço vazio da cama, engoli em seco quando segurei no elástico da sua peça íntima e delicada, deslizando ela por suas pernas, soltei o ar que prendia e as afastei me colocando entre elas para beijar minha mulher.
- Eu não sei o que tenho que fazer - admiti constrangida, queria que ela gostasse, mas sabia que não tinha experiência para lhe dar tal prazer.
- Tudo bem amor, eu guio você - Assenti e ela mandou tirar as peças de roupa que ainda se encontrava no meu corpo, mesmo com relutância retirei tudo ficando assim como ela.
Suas mãos um pouco gélidas tocaram meus ombros, acariciando, fazendo um carinho para me deixar relaxada, com hesitação me acomodei ao sentir-me endurecida contra sua pele quente, com palavras baixas e ofegantes camila me instruiu a deslizar suavemente por sua entrada, sentia-me embriagada com seus ofegos e gemidos baixos direcionados no meu ouvido, no momento que me movimentei lentamente dentro dela. Depositei minha cabeça entre seu ombro e o travesseiro quando ela movimentou seu quadril em um movimento mais brusco, sua mão apertou os curtos cabelos da minha nuca pedindo silenciosamente para não cessar os movimentos, arrastei meu braço adormecido para segurar a perna que ela moveu para envolver minha cintura assim facilitando quando delizei profundamente com mais intensidade sentindo sua respiração quente bater no meu rosto no momento que suas mãos viraram-me para beijá-la, com palavras desconexas camila pressionou sua face na minha bochecha, sua mão que antes estava no meu rosto voltou para minha nuca em um aperto firme levando-me até a borda, com poucos movimentos restantes me entreguei ao um intenso orgasmo me derramando completamente dentro dela, que não deixou-me movimentar para longe em momento algum enquanto a preenchia totalmente.
Em um suspiro cansado me aconcheguei no corpo se Carolyna que se mantinha na mesma posição, agora me pegava pensando que deveria ser falado depois do que fizemos, deveria elogia-la? Ou falar que gostei, com dúvidas e agora uma pitada de desespero por imaginar que ela poderia nao ter gostado, levantei minha cabeça do seu pescoço conectando nossos olhos, seus olhos castanhos que pareciam cansados, mas também calmos me fitaram em confusão, provavelmente pela expressão que carregava. Abri e fechei a boca algumas vezes para tentar formular alguma palavra, mas tudo parecia ruim ou inapropriado para o momento.
- Se está com essa expressão por estar angustiada com o que achei sobre isso, pode ficar tranquila - Carolyna sussurrou sem desviar seus lindos olhos castanhos dos meus.
Apenas assenti, entretanto agora mais calma, deitei-me sobre seu peito ouvindo suas batidas do coração aceleradas assim como as minhas em uma conexão surpreendente.
(...)
Acordei pela manhã com um pouco de dor no corpo, acariciei minha nuca que ardia um pouco e me levantei, percebendo que estava sozinha no quarto, fui até a porta que se abriu antes de colocar a mão na maçaneta.
-Você deveria estar na cama ainda - Carolyna murmurou com uma falsa chateação.
- Pensei que esse fosse o meu papel-Falei apontando para a bandeja com o café da manhã.
Carolyna riu e revirou os olhos, apontou com a cabeça de deveria voltar a deitar na cama, ainda olhando-a sentei na cama encostando-me na cabeceira.
- Isso é o papel de quem quer ser romântico, não existe um roteiro para seguir-mos querida.- Carolyna afirmou deixando a bandeja sobre minhas pernas e me dando um breve selinho. - Seu amigo já está na sala esperando você, não demore muito, mas também não coma rápido.
A mulher falou se levantando, percebi agora que ela estava arrumada para sair.
- Vai sair? - Perguntei admirando seu corpo. - Não é uma cobrança nem nada do tipo, é que você está muito bonita...Você é bonita, mas tá arrumada.. - Me embaralhei nas palavras e balancei a cabeça para tentar organizar os pensamentos, suspirei em alívio quando ouvi sua risada baixa.
- Eu entendi o que quis dizer, não se preocupe - murmurou sorrindo. - E sim, vou sair! Sua mãe ontem me chamou para conversar alguma coisa e estou indo lá. - Anunciou passando a mão no sei vestido marrom escuro de botões.
Ela se despediu deixando mais alguns selinhos, mas não pode ficar mais porque já está atrasada, depois de terminar meu café da manhã encontrei meu amigo na sala esperando e saímos para nosso trabalho. O dia passou lento, talvez por estar ansiosa para chegar em casa e encontrar camila, passei o tempo todo me lembrando da nossa noite e mal conseguia me concentrar no trabalho. Fitei meu amigo que estava parado segurando um espanador enquanto lia um artigo no jornal, me aproximei dele que estava distraído e fiquei ao seu lado, chamei seu nome, no entanto ele parecia pensativo, não lia mais, só encarava o jornal os olhos longe. Coloquei a mão no seu ombro para acordá-lo do transe, ele me olhou e deu um pequeno sorriso levantando o jornal.
- Estava lendo algumas coisas - Balbuciou voltando a andar pela loja para continuar limpando.
Tava tão distraído- falei seguindo ele, a loja estava com o movimento fraco hoje.
Ele deu de ombros e me olhou soltando um suspiro, estendeu o jornal que lia para mim, estava dobrado no destaque. Franzi o cenho lendo o conteúdo.
- E o que foi que ficou tão distraído lendo isso - Coloquei o jornal em cima do balcão.
- Estão recrutando qualquer pessoa que queira ajudar nessa guerra que todo mundo está comentando - Ele falou sério, dei de ombros porque eu li exatamente isso que ele falou.
- Eu vou me candidatar para ajudar.
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My first love
FanficPriscila é a única filha mulher entre seis irmãos homens, mas tratada como menino por seu pai Michael que não aceita ter uma filha mulher. Fanfic GIP Essa fanfic se passa em 1940. Isso é uma adaptação autorizada! Obra original é da: Elliot_cc