capítulo 12.

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Madelaine Petsch pov.

Até que não foi tão ruim ter dormido lá.

Eu descobri que não preciso me preocupar tanto em tentar uma amizade com a Vanessa.

Ela é uma pessoa legal.

– O que está fazendo? – A minha mãe aparece na porta do meu quarto.

– Nada. – Minto, fechando o meu notebook.

Mas logo em seguida, suspiro pesado e fecho os olhos.

Não posso mais esconder isso dela.

– Na verdade, mãe. Eu estou vendo alguns apartamentos. – Me viro para ela. – Quando eu terminar os estudos de vez, pretendo começar a morar sozinha. Eu tenho um dinheiro guardado e é perfeito para investir em uma casa barata.

– Você está mesmo pensando nisso? Em me deixar? – Se senta na minha cama.

– Mãe, eu não vou te deixar. – Me sento ao seu lado, pegando nas suas mãos. – Eu vou morar aqui perto, só preciso começar uma vida sozinha. Eu sou adulta já!

–Eu sei, é que eu não estou preparada para isso.

– Você tem que estar. Além do mais, como falei, eu vou morar pertinho. – Puxo ela para um abraço.

Vanessa Morgan pov.

– Ela é tão diferente do que eu imaginei. – Comento. – Tipo, eu achei que ela iria ser muito arrogante comigo, mas a gente até que conversou bastante.

– Amiga, você está apaixonada por ela? – Ouço a risada alta de Camila.

– Não. Eu nem sei o que eu sinto, eu só não paro de pensar nela.

– Que lindo, o amor é imprevisível mesmo, né. – Ela dá um daqueles suspiros de adolescentes em filmes de romance.

– Isso é tão triste. – Verônica Fala.

– É, as vezes é mesmo. – Concorda.

– Tão triste imaginar que você ainda não foi internada em um hospício.

– Eu vou sentir a sua falta quando isso acontecer. – Finjo lágrimas.

– Ai, calem a boca. Vocês que são insensíveis e não sabem viver a magia do amor. – Ela se levanta, pegando a sua mochila. – E vamos logo, Vanessa. Sei que você quer me levar até a escola para ver a ruiva.

– Sempre esperta. – Dou um beijo na sua bochecha.

Madelaine Petsch pov.

– Virou rotina, em. – Me aproximo de Vanessa, ao vê-la encostada em seu carro.

– Vim trazer a Camila.

– Você não mente nada bem. – Falo. – Quer me dizer então, que só veio trazê-la?

– E vim te ver também. É proibido agora? – Ela cruza os braços.

– Vem, Mads! – Ouço Lili gritar.

– Tchau. – Sorrio fraco para ela.

– Tchau, ruiva.

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gnt, TAOOO feliz, eu quase terminando a minha primeira música!!!

i wanna be yours - Madnessa.Onde histórias criam vida. Descubra agora