33. Felizes sim e para sempre

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Pol e Rak continuam a aventura da semana de solteiros. Os dois passearam sozinhos. Foram cavalgar com o pai Torrent. Jogar boliche com o pai Tom. Fazer compras com a mãe. Tio Kan descobriu sobre a programação dos dois irmãos e ele e a tia Nane criaram uma coincidência e acabaram jantando juntos. Khorn, o outro tio Theerapanyakul, os convidou para assistirem uma corrida automobilística. E a última foi a mais engraçada. Vegas e Pete resolveram jantar fora e Venice se convidou para dormir com a tia Joly. Porsche e Kinn resolveram fazer o mesmo e os gêmeos ficaram com os avôs Gun e Khor. Claro que a tia Nane foi levada a se considerar convidada, afinal, todos sabem que ela e Joly são as avós oficiais desta numerosa e feliz família.

Estava tudo bem com os passeios diversos dos pais e tios das crianças Theerapanyakul. Mas há sempre uma coincidência que cria um problema onde há muitas pessoas. E o problema da vez é que todos escolheram o restaurante preferido da família para terminar o dia de momentos individuais. Então, quando os pais de Venice adentraram o lugar com a intenção de terem um jantar romântico, deu de cara com Kinn e Porsche. Estes riram e foram para sua mesa. Nem estariam juntos mesmo!

Cada um ia ficar em um piso do edifício. Quando Vegas puxou a cadeira para Pete, seus olhos migraram para o centro do restaurante e lá estava Tankhun e Macau. Riram da coincidência e aceitaram a situação. Em minutos, o jantar se tornou um evento Theerapanyakul. Cau ligou para Tay e ele e os maridos apareceram logo depois. Kinn e Porsche desceram para se juntar à família.

As únicas coisas individuais foram as escolhas dos pratos. A enorme mesa que acabou de se formar ali, parecia uma cerimônia gourmet Internacional. Pratos regionais e internacionais eram colocados e redistribuídos com alegria. Um encontro previamente combinado seria menos organizado. Cor, sabor e odores de diversas cozinhas do mundo alegravam a todos.

Conversa vai. Conversa vem. O tema do casamento secreto Tan e Cau virou assunto.

- Khun, quem levou vocês ao aeroporto naquele dia? - Porsche quis saber. Kinn sorriu. O assunto tinha sido discutidl por dias seguidos em casa. Os dois tinham opiniões diferentes. Ele acredita que foi Pol e Che apostou em Tawan.

- Sim. Foi Pol. Quem mais seria? - Kinn respondeu, ainda sorrindo, certo da vitória.

- Vocês apostaram! - Tankhun e Macau perguntaram juntos.

- Todos nós. - Pol respondeu.

- lAcho que ninguém acertou. Mas digam as suas apostas. - Tankhun pediu, segurando a mão do esposo com carinho.

- A maioria acredita que foi Pol. Tawan confirmou verificando o GPS dele o tempo apagado equivale à uma ida e volta ao aeroporto.

Pol riu, abraçando o irmão mais novo, que sabe de parte do itinerário dele nesse dia.

- Erraram. Nós até vimos Pol naquela manhã em casa. Mas ele estava investigando algo para a empresa e não nos levou. Ele foi lá apenas para trocar de carro.

- Ei! Não exponha meu cliente! Nem meus cúmplices. - Pol riu.

Tankhun fingiu não ouvir o aparte do primo e continuou.

E ele nem usou o carro dele aqui em Bangcoc, Mork perambulou por aí com o carro do Pol, enquanto ele usou o de Mork.

- E por que Pol apagou o itinerário?

- Pol ria, pensando na desgraça que seria se o marido conhecesse o destino de seu carro naquele dia.

- Digamos que era a folga de Mork e vocês sabem seu destino... - Macau provocou a família.

O Fruto Proibido 3    #ChanRakOnde histórias criam vida. Descubra agora