O Fruto Proibido 3 #ChanRak

16. Novidade 🔞#PChanRak

Piong Changchan

Dormimos tão bem. Nem parecia que o céu tinha se fechado sobre mim na noite anterior.

Falar de Andy é tornar meus dias mais frios, mas despertei agassalhado pelo abraço de Rak, que ainda dormia.

Observo seu sono. Sempre sou eu que o abraço e o guardo em mim. Dessa vez estou guardado por ele, que de alguma forma não parece mais tão pequeno.

Estranho essa sensação de paz que sinto deitado com ele. Quando tento me soltar, ele geme:

- Não vai, amor... fique comigo.

Percebo que não é comigo de fato que ele está falando. Ele está sonhando!

Tento sair devagar de seus braços, mas ele se fecha e me puxa para si. Fico tão próximo que sinto sua respiração tocar meu pescoço e na tentativa de sair, acabamos de frente. Seus lábios se movem próximos aos meus e eu sorrio sem imaginar seu sonho. Sua mão desce por seu corpo e ele se toca e só agora vejo sua ereção. Ele geme algo que não entendo.

Tento sair e seus olhos se abrem e ele me vê. Seus lábios pousam sobre os meus e ele me beija. Tento entender e me afastar, mas o garoto me prende com sua coxas e sua ereção toca meu ventre. Ele insiste no beijo, gemendo e suas mãos descem por minhas costas.

Correspondo ao beijo quase sem perceber. É mais forte que eu. Qus5ndo noto minha atitude, tento me afastar e sua voz surge firme.

- Amo seu rosto, general. - Seus dedos passeiam pelo meu rosto e ele retoma o beijo.

Tento mais uma vez me afastar, pois apesar dele ter aberto os olhos, parece não me ver. Acredito que ainda está dormindo.

- Chan, me beija...

Resolvo me mover de novo, agora sem cuidado.

- Rak, desperta. Preciso levantar.

- Chan? O que houve? Está bem?

Ele toca meu rosto, verificando minha temperatura e sua mão está úmida. Ele percebe que a olho e olha para ela. Fica sem graça quando se vê com a roupa descida. Seu rosto fica escarlate e ele fecha os olhos.

- Diz que não fiz nada.

Fico indeciso. Se falo e ele fica com vergonha e se afasta, não vou gostar. Se minto e ele descobre o resultado é o mesmo. Tento um meio caminho.

- O que você estava sonhando?

Rak se vira de costas para mim e eu sinto que ele vai fugir. Abraço e o faco adornecer, são cinco horas ainda. Quando ele dorme, pergunto em uma provocação inócua:

- Não quer saber se o beijo real não é melhor que o do sonho?

Suas costas se movem, relaxando, mas ele não se volta. Percebo wue minha voz entrou em seu donho. No entanto, sou surpreendido por uma resposta:

- Era um sonho recorrente. Bobo...

Sei que não era bobo. Puxo-o para mim e quando ele se vira, indeciso, beijo seus lábios de leve, como um pedido de consentimento.

- Você tentou fazer amor comigo, pequeno travesso. Fiquei com ciúmes do tal general.

- Ele é você... - Ele diz, envergonhado.