PECAMINOSA

15

Tantas manhãs eu acordei confusa
Nos meus sonhos eu faço tudo que quero com você
Minhas emoções estão à mostra
Elas estão me deixando louca
                       — Shameless: Camila cabelo

Lilian

Não quero correr e nem me esconder. Estive fazendo isso por tempo demais, em seus braços sendo carregada para dentro de casa era um dos momentos que valiam a pena gravar.

— Vai ficar somente me encarando? — sorri abrindo a porta do quarto. Nosso quarto. Agora eu não sou somente a intrusa que ficava em seu quarto. O quarto agora também é meu. E sabe bem.

— Não sei o que fazer... ou como agir. — cicio e ele me coloca no chão com delicadeza.

— Não precisa ter medo ou vergonha. Você é perfeita, — Acaricia meu rosto. — Sabe o que vai acontecer agora?.

Meu rosto queima pela sua pergunta e desvio a atenção de seus olhos para a cama ao nosso lado. Cada mínimo detalhe é simplesmente lindo. As pétalas espalhadas até as velas aromáticas. Claro que eu sabia o que irá se suceder. Iríamos consumar o casamento.

— Prometa somente ser carinhoso. — falo tão baixo morrendo de vergonha.

— Olhe para mim Lilian. — Gentilmente toca meu queixo me fazendo olhar para ele. — Vejo em seus olhos que você está nervosa. — Ele corta nossa distância, esse simples acto fez com que todo meu sistema desanda-se.

Seria agora? Será que estou devidamente apresentável, do nível dele. Por mais que ele diga que eu sou perfeita, não consigo parar de tentar ser o que ele precisa.

— Você não vai precisar disso. — diz tirando o véu e jogando. — Eu vou te dizer o que irá acontecer agora... — suas mãos acariciam meu pescoço descendo até segurar minha cintura com precisão me fazendo arfar e fechar os olhos por segundos.

Ele empurra seu corpo contra o meu de leve, colados me fazendo dar alguns passos para trás até que percebo que ele está me guiando.

— Eu não vejo a hora de tomar sua boceta para mim. — Sopra o lóbulo da minha orelha, meu corpo se esquenta e sinto um formigueiro entre minhas pernas. Essas palavras sujas deveriam ser estritamente proibidas mas céus, eu só quero escutar mais delas. — Se vire meu amor. — ordena incendiando minha pele com seus beijos molhados em meu rosto, pescoço e ombros.

Me vire e encaro o espelho, o nosso reflexo. Suas mãos sobem até a altura dos meus seios e os aperta. Desejar estar nua agora deveria ser um pecado. Mas eu já sou a esposa dele, não deve ter problemas nisso.

— Lucian... — deslizo minhas mãos pelos seus braços largos e fortes. Apertando e soltando leves lufadas de ar ofegante.

— Você está sentindo isso meu anjo? — Rosna envolvendo meu pescoço,  pressionado mais nossos corpos. Asseno e ele sorri aumentado a pressão em meu pescoço.

Ter ele atrás de mim colado ao meu corpo e me tocando nos lugares certos está me deixando maluca de tesão, que o medo da nossa primeira vez parece insignificante.

Abro a boca de leve respirando, passo a língua umedecendo os lábios . Lucian agarra meu cabelo puxando minha cabeça para trás e com a outra mão aperta minha mandíbula. Ele lambe meu queixo, seguindo pela minha bochecha e por fim toma meus lábios. Indo com a língua diretamente.

Sem vergonha e gostando chupo sua língua em resposta. É sujo, é profano e eu estou amando.

— Eu quero te foder devagar meu anjo. — Prende meu lábio inferior em seus dentes e suga. —  Sentir sua boceta me engolindo, me ordenhando até ao último gozo. Quero gozar nela e observar minha Porã escorrendo de dentro de você.

— Me foda. — gemo entorpecida. Me arrepio com seu toque em minhas costas a medida que ele vai desamarrando o vestido.  — Eu quero foder devagar com você! — engoli a dignidade e mandei ela embora.

— Meu anjo você quer que eu agregasse essa boceta? — Beija meu ombro descendo o vestido, mostrando o sutiã. Ele se ajoelha em minha frente e segura minhas pernas me ajudando a tirar o vestido. — Cazzo preciosa. — geme apertando meus quadris.

Estou somente de lingerie de rendas brancas e ele ajoelhado aos meus pés, me olhando com devoção e luxúria. Doce, quente e sujo como o inferno. Como que a minha vida toda eu pude cogitar viver confinada a um convento?.

Cair das graças somente para estar ao lado dele foi a melhor coisa que já me aconteceu. Não me culpem o amor nós deixa loucos. Eu não quero ser salva eu quero ele, me viciar nele como uma droga para toda vida.

— Cheirosa. — beija minhas coxas, apertando minha bunda e pressionando seu rosto em meu monte púbis. Inspirando como se eu fosse uma flor. — Cheirosa e gostosa. — Ele roça seus dedos em minha boceta molhada e separa minhas pernas para ter mais acesso.

— Oh...Deus... — Gemo me segurando em seus ombros. No gesto erótico ele leva dois dedos a boca e os chupo. — Lucian... — Rebolo em sua mão.

— Para quê tanta pressa meu anjo? — Brinca me provocando e afasta a calcinha. Seus dedos brincam com as minhas dobras espalhando a lubrificação. —  De quem é essa boceta?.

— Sua. É sua. — choramingo.

— Olha só como você está molhada! — Ele penetra o indicador em mim e passa a língua em meu clitóris. — Abelhinha. Me dê mais de seu pólen.

— Jesus... oh meu pai do céu. — Seguro seus cabelos apertando enquanto ele me tortura com seu dedo.

— Geme meu nome preciosa. — Ordena. — Olhe como essa bocetinha está enforcando meu dedo.

— Ah... Lucian. Eu quero mais. — suplico e logo resmunga quando ele tira seu dedo de dentro de mim, para de me chupar e se levanta.

— Eu te darei o mais. Agora deixe-me preparar-te para receber meu pau. — Ele me beija e segura minha mão levando até sua ereção. — Olha só quão duro eu estou. Duro por você.

Ele aperta minha mão me fazendo apertar deu membro e geme rouco, fazendo movimentos de vem e vai com a minha mão. Eu não sabia o que fazer por isso somente deixava ele me guiar.

— Minha mulher. — Ele rouba um selinho e com uma agilidade sobrenatural abre o fecho do sutiã em frações de segundos o puxando para fora do meu corpo. — Belos peitos.

Ele aperta massageando e levando a boca. Lucian chupa e geme como se meus seios fossem deliciosos. Abro as pernas deixando que ele coloque uma das suas entre elas e começo me esfregando em sua perna. Gemendo alto, sem nenhum pudor. É intenso.

— Quero provar seus peitos na banheira. — Beija meu pescoço. — Vamos tomar um banho. Antes de passarmos para a fase de verdade.