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Lucian

Não era suposto as coisas acontecerem dessa forma, Lilian de certeza deve estar se lamentando por ter cruzado meu caminho,mas isso é só a ponta do iceberg,eu não a deixarei nem que ela implore, tenho essa necessidade insaciável de tê-la para mim, minha luz em meio a tanta escuridão um anjo em meio a tanto mal.

Eu nunca deixarei ela partir "Lilian é minha".

Essa garota não faz a mínima ideia do quanto estou e estive me contendo para toma-lá em meus braços, fazê-la minha mulher,tive que ficar uma semana apenas me aliviando com minhas próprias mãos imaginando sua boca e aqueles lábios macios aquela língua quente me chupando com prazer,sua boceta apertando meu pau enquanto a fodo com maestria.

Só de imaginar seu toques delicados e ingênuos meu pau já ganha vida,seus olhos revirando,seu corpo mole e trêmulo gemidos abafados enquanto a fodia com só meu um dedo levando ela ao prazer, tão apertada e apenas minha.

Ela pode me odiar o quanto quiser,me chamar de monstro se quiser,mas ela fará isso rebolando em mim.

- tá de pau duro só de pensar na garota!.- Mateo provoca me irritando como sempre,todo aquele pico de excitação que estava sentindo desapareceu só de olhar para cara desse bastardo e ouvir a sua voz.

- o que você está fazendo aqui!.- pergunto tomando um pouco de conhaque para acalmar os nervos.

- como diz aquele ditado vamos estragar o fígado ja que o coração já era!.- ele diz pegando na garrafa de vidro e servindo um pouco da bebida em seu copo,com pouco quis dizer até a boca.

- me poupe de seus ditados baratos Matteo!.

- problemas no paraíso?.- encaro ele com uma cara nada boa - calma aí poderoso chefão,só vim avisar que a nossa convidada está um pouco agitada ela não para de falar e está deixando todos indispostos.

Estou sentado em minha sala esperando que minha raiva passe e eu não acabe matando aquela vagabunda,dei a ela um aviso prévio, ninguém fala mal da minha mulher e sai impune.

- onde você vai?.- ele pergunta me seguindo, ignoro ele e caminho até o elevador.

- nem sei como Lili aguenta esse seu humor,á lembrei, você meio que obrigada a pobre garota a ter que ver sua cara de bunda todos os dias!.

- sabe Matteo vontade de te matar e enviar seus pedaços para sua mulher não me falta, então por hoje cala a boca não quero que Lilian se assuste por ver meu padrinho enfaixado em nosso casamento e nada de diminuitivos com minha mulher!.- esbravejo.

- como quiser chefe,mas receio que Lili fuja do altar assim!.

Ignoro o desgraçado e saio do elevador assim que ele apita abrindo no tártaro.

Chego na ala este e começo ouvindo vozes alteradas,encaro Marina que está gritando a plenos pulmões para um dos meus soldados.

- Lucian,Lucian ainda bem que você veio,me tira daqui por favor!.- ela pede se agarrando nas grades suplicando como se ela valesse algo para mim.

- cuidado para não correr o metal com tanta falsidade ácida Marina!.- Matteo diz.

Faço sinal para que abram a grades me deixando entrar,odeio o cheiro desse lugar, tudo cheira a cloro e sangue causando ânsia para alguns porém alguns de nós se acostumam com o cheiro.

- espero que a sua estadia tenha sido ótima!.- paro em sua frente vendo Marina com as marcas do rímel escorrendo pelo seu rosto e sua maquiagem toda borrada.

- Lucian por favor,eu prometo nunca mais fazer aquilo,me deixa viver por favor!.- ela implora ajoelha aos meus pés.

- eu não vou te matar eu só vim cumprir a minha promessa!.- me afasto dando espaço para Mateo que sorri com um alicate nas mãos e vejo os olhos de Marina vacilarem.

PECAMINOSAOnde histórias criam vida. Descubra agora