16_ Eu não sou um pecador.

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Heaven Quinn

Tá na hora de causar um pouco de caos.

Coloquei os meus olhos azuis sobre os olhos adoráveis do James e mantive o meu pequeno sorriso angelical enquanto me aproximava do mesmo, até que não restasse 1 centímetro entre os nossos corpos.

Os meus peitos foram pressionados contra o peito do James e ele recuou, apesar do olhar hipnotizado sobre mim.

- Senta no sofá pra mim? - Pedi, a voz suave com toda intenção de corromper o resto de sanidade que restava no James.

Sem nem pensar duas vezes, ele recuou o espaço que precisava e se sentou no sofá.

O seu corpo largo e alto se sentou exatamente onde eu queria ele: do lado da caixa de cartas.

Eu não me importei de tirar a roupa, principalmente, porque eu tinha medo que talvez isso fosse matar o James.

Me aproximei dele, que afastou as pernas levemente.

Coloquei o meu joelho direito do lado da perna do James, tocando a minha pele nua na sua calça do uniforme.

O James segurou a minha perna, a sua mão um pouco acima da parte de trás do meu joelho.

Sentindo o seu toque subir a minha coxa, eu coloquei o meu outro joelho do outro lado do James, ficando sobre o sofá e lentamente me sentando no colo do James.

As suas coxas cobertas de tecido tocaram as minhas que estavam parcialmente cobertas pela saia do colégio.

A sua mão ainda na minha coxa subia cada vez mais, mesmo agora que eu estava no seu colo.

Me aproximei do pescoço do James, dando espaço para ele apertar a minha bunda no processo.

Mas quando eu suspirei sobre a pele suave do seu pescoço, com todo objetivo de provocar, o James apertou a minha coxa com força.

Aproveitei a distração dele e abri a caixa das cartas lentamente, sendo recebida pela visão do mar de cartas. Agora eu só precisava procurar pelo envelope vermelho, que era a marca da mãe da Niani e do Nolan.

O cheiro do perfume do James era algo que eu não conseguia decifrar.

A única parte do seu cheiro que eu reconhecia era o de livros novos.

- Você cheira tão bem... - Ele sussurrou contra o meu pescoço e eu abri um sorriso.

- O meu sabor é melhor. - Murmurei de volta e o James voltou a apertar a minha coxa, dessa vez me fazendo fechar os olhos.

Eu depositei um beijo molhado no pescoço do James, subindo para a sua mandíbula, quando ele me pegou pelo pescoço.

A sua mão grande me puxou para trás, de modo que ele conseguisse me encarar com os seus olhos verdes com um toque de azul.

As suas pupilas estavam dilatadas, tão dilatadas que eu me controlei para não erguer as minhas sobrancelhas em surpresa.

Um sorriso gigante se formou nos meus lábios enquanto eu observava a mão em volta do meu pescoço apertando o suficiente.

- Não podemos... - Ele sussurrou com a respiração pesada. - Nós vamos acabar arranjando problemas.

- Eu amo problemas. - Falei dando de ombros, enquanto a minha mão livre encontrou o seu caminho embaixo da camisa do James e agora arranhava o seu abdômen.

O James estava quente embaixo de mim e eu conseguia sentir o seu corpo reagindo sobre o meu toque.

A sua respiração acelerada, os músculos do abdômen saltando em surpresa quando a minha mão começou a arranhar ele, a sua mão na minha coxa apertando levemente de vez em quando, em uma tentativa de se controlar.

- Meu pequeno diabo, você é o problema que ninguém consegue tirar da cabeça. - Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás.

Eu sorri e me aproximei ainda mais dele, a sua mão no meu pescoço desapareceu e eu coloquei a minha no pescoço dele.

Os seus olhos acompanhavam cada movimento meu, e as suas bochechas coraram quando as nossas bocas estavam a centímetros.

- Eu não sou um pecador, Heaven. - Abriu um pequeno sorriso.

- Peque por mim. - Pedi com a voz baixa e depositei um beijo no canto da sua boca.

O som da porta abrindo me fez travar, ainda no colo do James.

A Aubrey nos encarou com os olhos arregalados, não soltando a maçaneta da porta.

Os seus olhos mudaram de choque para ódio quando notaram que a pessoa no colo do James era eu.

Mesmo sobre o olhar da Aubrey, o James não moveu um dedo para me tirar do colo dele.

E eu acho que isso irritou a Aubrey ainda mais.

- Estou incomodando? - Ergueu as sobrancelhas e eu soltei uma pequena risada, passando a minha mão do pescoço do James para a mandíbula firme dele.

Eu acho que o James não sabia qual era o jeito mais educado de me jogar para o outro lado da sala sem me matar.

Levantei do colo dele, ficando na frente da caixa de cartas e sorri amigavelmente para a Aubrey.

- Estamos em um colégio interno católico. - Se virou pra mim com indignação. - Você acima de todos deveria saber disso e não ficar pulando no colo de todo mundo que tem algo abanando no meio das pernas.

- Você não teve nem um pequeno déjà-vu, teve? - Provoquei e a Aubrey ficou pálida.

Aproveitando a sua distração, puxei a carta vermelha da caixa ainda aberta e dobrei ela na minha mão.

- O que você quer dizer com isso? - Ela falou baixinho, o corpo todo congelado.

- Eu acho que você sabe perfeitamente o que eu quero dizer, Aubrey. - Semicerrei os olhos passando por ela e saindo da sala.

continua...

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oi gente:)

o que vocês tão achando até agora do livro?

to dando tudo de mim, até o cu, pra fazer algo que vocês gostem

nessa semana não vai ter capítulo porque eu vou ter duas provas em cada dia da semana, então vai ficar um pouco complicado escrever e postar todos os dias, com maratonas.

eu não me sinto incomodada com vocês pedindo pra postar capítulo ou escrevendo um monte de coisas no mural, pelo contrário, eu amo quando vocês fazem isso.

eu prometo que bem logo no fim da semana, eu posto, viu?;)

obrigada por tudo vidinhas

O Inocente Aluno NovoOnde histórias criam vida. Descubra agora