•23• Sophia

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Sábado, 7:24am {dia de ir pro sítio com a família Gilinsky}

A família de G já me esperava no carro em frente a minha casa. Molly e Laura iriam em um carro separado, já que Jack e eu iríamos com seus pais. 

Eu estava terminando de me arrumar, já que havia terminado de arrumar minha mala na noite anterior. Graças aos deuses a semana passou rápido. Um tempo longe de tudo e de todos faria bem para mim. 

- Soph, já tá pronta? - Gilinsky pergunta, entrando em meu quarto. Eu estava em frente ao espelho. Acho que fiquei um tempo perdida em meus pensamentos. 

- Claro. - Sorrio. Termino de colocar algumas coisas que eu havia usado agora de manhã dentro da mala e fecho a mesma. 

- Deixa que eu levo pra você. - G diz, se referindo à mala e se aproxima, sorrindo de lado. 

- Ah, não precisa... - Digo, retribuindo o sorriso. 

- Eu insisto. - Ele diz, molhando os lábios e retirando a mala gentilmente de minhas mãos. Levanto um pouco as mãos, em forma de rendição e sorrio. 

- Tá bem... - Solto uma risada nasalada e ele faz o mesmo. 

Eles haviam chegado faziam alguns minutos, então deu tempo de eu tomar café e organizar meu quarto antes de começar a me arrumar. 

Descemos as escadas juntos, enquanto eu pude observar a porta da sala aberta e meus pais perto do carro dos pais de Gilinsky. Eles riam sobre alguma coisa. Sorrio de lado. 

Continuamos nosso trajeto em silêncio. Quando passamos pela porta, escutei a voz de Katherine, mãe de Jack.

- Olha eles aí... - Consigo ver ela se inclinando para o lado de David do carro, já que ela estava no banco do passageiro, para ter uma melhor visão de nós. Meus pais se viram em nossa direção e eu sorrio. 

- Bom dia, Sophia. - David sorri.

- Bom dia David... - Sorrio de volta. - Katherine. - Aceno para a mesma. 

- Bom dia, querida. - Ela sorri. 

- Tudo pronto para irem? - Minha mãe pergunta, sorrindo de lado e eu concordo com a cabeça. Jack foi até o porta malas do carro, para guardar a minha mala e, ao acompanha-lo com o olhar, avistei Molly e Laura no carro de trás. Ao me verem, as duas sorriram, acenando. Fiz o mesmo. - Se divirtam bastante, tá bem? - Minha mãe diz, me envolvendo em um abraço. Solto uma risada nasalada. - Pode deixar, mãe. - A aperto um pouco no abraço e logo nos distanciamos. 

- Boa viagem, querida. - Meu pai diz, me abraçando e depositando um beijo em minha testa. - Nos avise quando chegarem lá, tá bom? - Sorri de lado, ao nos distanciarmos e olha para David, que sorri. 

- Pode deixar que avisaremos. - O mesmo diz. - Agora, vamos nos apressar porque o caminho é um pouco demorado e quanto mais cedo chegarmos lá, mais vocês conseguem aproveitar. - Concordo com a cabeça, sorrindo de lado. 

Jack abre a porta de trás do carro. 

- Tchau, senhor e senhora Esperanza... Podem deixar que tomaremos conta da Soph muito bem. - Sorri e minha mãe o encara, sorrindo de lado. 

- Ah, nós sabemos disso, querido. - Solta uma risada nasalada. - Se tem uma família que nós confiamos para tomar conta da Soph, são vocês. - Sorri, encarando os pais de Jack e logo volta seu olhar para o garoto. - E confiamos em você também. - Dá uma piscadinha para meu amigo, que sorri, meio sem jeito. 

Acho que meus pais sempre gostaram de Gilinsky e talvez quisessem que rolasse algo entre nós dois... Quer dizer, isso é o que eu consigo deduzir de todas essas indiretas de minha mãe. 

Solto uma risada nasalada, balançando a cabeça negativamente. 

- Vejo vocês no domingo. - Digo, sorrindo de lado, me dirigindo até a porta que Jack abrira, para entrar no veículo. 

- Estaremos te esperando. - Meu pai diz, sorrindo de lado. - Amamos você. 

- Também amo vocês. - Digo, abrindo um sorriso. Minha mãe apenas acena com a mão. 

Entro no carro e logo em seguida Jack faz o mesmo, fechando a porta. 

Nossos pais se despedem e logo David começa a dirigir para fora da cidade, em diração ao sítio da família. 

- Soph, se quiser abrir um pouco os vidros de trás, ou colocar alguma música, pode ficar à vontade, tá bem? - Katherine diz, olhando para mim e sorrindo de lado. 

- Tá bom... Obrigada. - Sorrio de lado, colocando o cinto de segurança. Gilinsky faz o mesmo. 

Alguns minutos após saírmos da cidade, sinto a mão de Jack por cima de minha mão e desvio o meu olhar da janela, o levando até o garoto, que sorri de lado. 

Stay |•| Jack Gilinsky & Jack Johnson [1]Onde histórias criam vida. Descubra agora