-Feyre você tem certeza que o Lucien falou a verdade desse Suriel?
-Não! E bem provável que ele mentiu.-falou ela na maior naturalidade- Mas que opção nos tem, essa è a nossa única esperança.
-Sim, é verdade, até que o Lucien e legal. Acho que ele não iria mentir.
-Eu acho que ele superestima nossas habilidades. Mas agora vamos ficar quietas se não esse suriel vai nos ouvir e iremos ter vindo aqui atoa.
Fiquei quieta, me ajeitei na árvore que estávamos, nossa como era desconfortável e tou com fome, feyre essa chata nem deixou eu comer direito, mas acho melhor eu comer esse queijo vai fazer menos barulho que a maça.
Montamos aquelas armadilhas tão cuidadosamente, fazendo parecer que as galinhas foram longe demais e quebraram o próprio pescoço enquanto tentava se liberta de um galho caído.
Houve, então, um estalo um farfalhar e um grito oco e maligno que fez meus ossos se estremecer. Outro grito enfurecido cortou a floresta, e nossas armadilhas rangeram ao segurarem.
Olhei para feyre e seu olhar já dizia tudo com o tempo na floresta caçando aprendemos a conversa um pouco pelo o olhar e aquele olhar dela já dizia para irmos encontrar o Suriel.
Não sabia o que esperar conforme entrava no círculo de árvores brancas-altas e retas como mastro-, mas não seria a figura alta e magra, vestido uma túnica surrada. As costas curvadas do Suriel estavam voltadas para mim; eu conseguia contar os nódulos de sua coluna despontando pelo tecido fino. Braços cinzentos, magricelas e cobertos de feridas puxavam a armadilha com unhas amareladas e quebradas.
Algo dentro de mim gritava para eu correr, corra e não olhe para traz.
Mas mantive a flecha armada.
-Você è um Suriel?-Perguntei engulindo o medo, olhando aqueles olhos brancos, branco da morte.
O feérico soltou a corda, e os dedos muito longos estalaram enquanto ele nós avaliava.
-Humanas- disse o feérico, a voz ao mesmo tempo única e múltipla, velha e jovem linda e grotesca. Meu estômago se revirou- Montaram essa armadilha inteligente e maliciosa para mim?
-Você é um Suriel- perguntei de novo.
-Sou, de fato- Clique, clique, clique soaram os dedos dele estalando, um para cada palavra.
-Então, essa armadilha era para você-Consegui dizer. Meu corpo queria correr, correr e não parar.
- Não vejo mulheres humanas há uma era. Chegue mais perto para eu poder olhar minha caçadora.
Não fiz tal coisa, olhei para feyre ela permanecia com a flecha apontada para o Suriel ela também nem se moveu não tirava o olhar daquela criatura.
O feérico soltou uma gargalhada rouca e terrível.
- E qual de meus confrades entregou meus segredos a vocês?
-Nenhum deles. Nossa mãe nós contou histórias.- feyre não falou nada, aproxima coisa vai ser ela que vai falar, já tou ficando sem voz...
- Mentiras... Posso sentir o cheiro das mentiras em seu hálito.- O feérico fungou de novo, os dedos estalando. Ele inclinou a cabeça para o lado, num movimento aleatório e ágil, o véu escuro seguindo.- O que duas fêmeas humanas e irmãs iria querer com um Suriel?
Olhei para feyre querendo dizer que não iria responder, não tinha medo de muita coisa mas aquela coisa me dava arrepios. E feyre pareceu entender que disse dessa vez.
- Diga você- respondeu feyre baixo.
A criatura olhou para feyre e a analisou, acho que um pouco surpresa talvez já que era eu quem tava falando com ela. Então a criatura soltou outra risada baixa.
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Corte de Fogo E Sonhos
FanfictionSaerah Archeron, uma garota com um destino muito misterioso e talvez até cruel. A quarta filha dos Archeron, ela e sua irmã Feyre tomaram uma decisão perigosa na floresta, e essa pequena decisão ira mudar a vida das duas.