Capítulo 13

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A segunda tarefa chegou.

Attor me chamou na cela para ir com ele, perguntei e Feye, ele só ria e não me respondia.

Ele me levou até uma caverna, menor que a sala do trono. Quando cheguei lá vi que Lucien estava lá também.

— Sabe por que estamos aqui? — sussurrei a Lucien quando me aproximei dele.

— provavelmente para a segunda tarefa.

Nós dois se encarou até quebramos o olhar quando escutamos o barulho de correntes sendo arrastada, quando dei um passo para traz apareceu guandas que seguraram eu e Lucien, enquanto Attor nos acorrentada no chão.

Depois de um tempo lá em baixo, o chão tremeu de novo, mas não para nós levar para cima, mas trazendo Feyre para baixo. Feyre ficou pálida quando nos viu.

— Aqui, Feyre e Saerah, Feyre terá apenas que responder a pergunta, selecionando a lavanca. Selicione a lavanda certa, e vencerá. Selicione a errada, e será a ruína de vocês. Como há apenas três opções, acho que lhe dei uma vantagem injusta. Se conseguir resolver a tempo.

Não muito acima, as duas grandes gigantes e encrustadas com estacas que eu tinha acreditado serem lustres começaram a descer, devagar, na direção da câmera. Então se Feyre não escolheu uma a tempo  escolher a certa não vamos morrer.

Feyre ficou muito pálida mais do que o normal. E lembrei que Feyre não sabia ler...

— Lucien você consegue ler? — perguntei a ele.

— Não, mas Feyre consegue è uma tarefa fácil.

— Feyre não sabe ler, Lucien. — Lucien olhou para mim com os olhos arregalando.

Eu já queria chorar, pelo fato que posso morrer esmagada, e que com certeza Feyre e eu não conseguiríamos passar para a terceira tarefa, que eu nunca havia prestado atenção que Feyre não sabia ler nunca tiver muito tempo assim para ela, deveria ter insistindo quando soube que Feyre não sabia ler, quando ela arranjava desculpa para não aprender, sempre ajudei ela em tudo, mais uma coisa que ela precisava saber eu não le ajudei. Agora eu só sabia pensar que em relação a ajudar Feyre nessas coisas eu nunca fui boa nisso nunca havia feito muita questão disso.

Luciene gritava para Feyre. E as lágrimas escorreram de meu rosto. Quando se tratava da minha família eu ficava tão vunerável, tão fraca. Comessei a implorar mentalmente tentando conter as lágrimas, para que alguma força divina ajudasse Feyre. Nesse momento eu queria mais do que tudo saber um dos nossos deuses esquecido, implora-los para ajudar Feyre.

Olhei para Feyre e ela tava com a mão na terceira alavanda e ele puxou. Fechei os os olhos, quando os abri, as estacas haviam parado. E então fomos levadas para cima. Fui até feyre e a abracei tão forte. E desabamos no chão. Ouvi palavras dentro da minha cabeça, o que me fez congelar.

Não deixe que ela as veja chorando.
Fique de pé. Levantesse.

Assim eu fiz. Fiquei de pé e levantei Feyre. Fiz o que Rhysand me pedia.

Bom. Encare-a. Nada de lágrimas... espere até voltar para a cela.

— Não chore Feyre. Não agora. — sussurrei para Feyre.

Ela segurou suas lágrimas, e encarou a Amarantha que por sua vez tinha o rosto pálido.

Boa garota. Agora saia. Dê meia-volta... Bom. Saia pela porta. Mantenha o queixo elevado. Deixe que a multidão se abra.

Deixei Rhysand que mantivesse minha sanidade. Entrelacei minha mão a de Feyre e fiz o que Rhysand pediu, com os guardas atrás de nós.

Quando chegamos a cela, desabamos juntas. Choramos por horas eu pedia desculpas por não ter dado mais atenção, mais paciência para as dificuldades dela. Ela me pedia desculpa por nunca ter deixado eu le ensinar quando eu pedia. Feyre adormeceu depois de tanto chorar.

Corte de Fogo E SonhosOnde histórias criam vida. Descubra agora