Capítulo 18

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Não! Não! Não pode ser. Ele sabe...

Ótimo agora tou nas mãos dele para que ninguém saiba que sou uma aberração sugadora de sangue.

- Não, obrigada. E o que aconteceu? - perguntou Feyre.

Rhysand olhou para mim, esperando que eu responde-se, eu não conseguia, não posso. Minha respiração começou a pesar, não consegui respirar direito.

Como. Como isso pode me fazer tão mal?

- Saerah, não é bem o que nós pensar, ela é algo mais. Não sei por que, nem como. Mas sua irmã ela se descontrolou com um macho, quando sentiu o cheiro de sangue, e tomou o sangue dele... quase o matando. Só conheço uma pessoa que toma sangue. - Rhysand disse isso como se não fosse nada demais.

Feyre olhou para mim preocupada.

- Por que você não me disse?

- Não queria se preocupasse, mas fica tranquila só aconteceu uma vez. Foi... A primeira vez que fiquei... toda suja de sangue. - Mentira. Feyre olhou para mim já sabendo que era mentira. Não pensei no que aconteceu, já que Rhysand entra e sai da minha mente quando quer.

Rhysand olhava para mim, mas logo voltou a falar novamente.

- E Feyre, você vai ser a esposa de um Grão-Senhor - vou tou Rhysand no assunto. - Esperarão que escreva as próprias correspondências, talvez até que faça um ou dois discursos. E quer saber? Por que não aproveita e acrescenta o escudo mental? Feyre ler e ergue os escudo, Saerah tenta se controlar e erguer os escudos, felizmente, podem ser praticados ao mesmo tempo.

- Ambas são habilidades necessárias- disse feyre. - Mas você não vai me ensinar.

- Que saber decida aí Feyre, eu aceito. - Preciso aprender a controlar sabia sá lá o que eu tenho. Não posso correr o risco de machucar alguém que gosto.

Feyre e Rhysand ficaram discutindo. Sobre os poderes que podem ter sido transferido para mim e Feyre, o que não é novidade para mim.

- Temos companhia. Conversamos sobre isso depois.

- Eu já me decidi, então não tô afim de conhecer ninguém, vou subir, se não se importa, mas se caso você se importa, eu não me importo. - me levantei da cadeira e me virei dando de cara com uma mulher.

Se Rhysand era o macho mais lindo que eu já vira, ela era o equivalente feminino.

Os brilhantes cabelos dourados estavam presos para trás em uma trança casual, e as roupas turquesa. - no estilo das de Feyre.

- Olá, olá - cantarolou a mulher, os lábios carnudos se abrindo em sorriso deslumbrante.

- Feyre - disse Rhysand, suavemente - , conheça minha prima, Morrigan. Mor, conheça as encantadoras, charmosas e muito mente aberta Feyre e Saerah.

- Ouvi falar tanto de vocês - confessou ela, dei um sorriso desconfortável, e estende a mão com mais desconforto ainda.

O que eu tô fazendo aqui. Morrigan ignorou meu gesto e me deu um abraço de esmagar os ossos, ela me soltou e foi abraçar Feyre. Me virei para minha cadeira, me obrigando a sentar de novo.

- Parece que vocês estavam irritando Rhys de verdade - disse ela, se sentando. - Que bom que cheguei. Achei que gostaria de ver as bolas de Rhys pregadas a parede.

Rhysand lançou um olhar de incredulidade para ela. Olhei para ela e fiz uma linha fina com a boca me segurando para não rir.

- É... um prazer conhecer você. - disse a ela com um sorriso.

Corte de Fogo E SonhosOnde histórias criam vida. Descubra agora