Saerah Archeron, uma garota com um destino muito misterioso e talvez até cruel. A quarta filha dos Archeron, ela e sua irmã Feyre tomaram uma decisão perigosa na floresta, e essa pequena decisão ira mudar a vida das duas.
Durante a primeira semana de volta, não pude sair da vista da casa. Feyre principalmente, desde que voltamos o sentinelas retornaram com força.
Alguma ameaça sem nome tinha invadido as terras, e Tamlin e Lucien haviam sido chamados para lidar com ela. Feyre e eu pedimos que Lucien nos dissesse, ele queria mas a lealdade que ele tinha por Tamlin ficava no caminho.
Eu dormi até a hora do jantar. Feyre me disse que Lucien planejava, pedir a Tamlin para que pudesse treinar nos duas, eu já sei bem a resposta que Tamlin e a vaca da Ianthe.
Despertei o suficiente para comer; bati na porta de Feyre para descermos juntas, quando desciamos, as vozes elevadas de Tamlin, Lucien e Ianthe me lançaram de volta para o alto dos degraus.
— Eles as caçaram e matarão — sibilou Ianther para Lucien
Luciene grunhiu em resposta
— Farão isso de qualquer forma, então que diferença faz?
— A diferença — respondeu Ianthe, fervilhando, — está em termos a vantagem desse conhecimento. Não será apenas Febre o alvo devido aos dons roubados daqueles Grão-Senhores. Os filhos de vocês — disse ela apontando para Tamlin. — Também terão tal poder. Outros Grão-Senhores saberão disso. E, se não matarem Feyre e a Saerah imediatamente, poderão perceber o que eles tem a ganhar se forem agraciados com filhos delas também.
Meu estômago se revirou com a ingerência. De que eu poderia ser roubada e presa para... procriação. Certamente ... certamente nenhum Grão-Senhor iria tão longe, ou será que iriam?
—Se fizessem isso, —replicou Lucien — nenhum dos outros Grão-Senhores ficaria ao lado deles. Encarariam a ira de seis cortes unidas contra eles. Nenhum deles é tão burro a esse ponto.
— Rhysand é burro a esse ponto — disparou Ianthe. — e com aquele poder, teria o potencial de resistir. Imagine — disse ela, a voz abaixando quando, sem dúvida, se voltou para Tamlin, — pode chegar o dia em que ele não as devolverá. Você ouve as mentiras venenosas que Rhysand sussurra ao ouvido delas. Há outras formas de contornar isso,— acrescentara Ianthe o veneno silêncioso em suas palavras. — talvez não consigamos lidar com ele, mas há amigos que fiz do outro lado do oceano...
Não quis ouvir mas nada deles, entrei de volta no meu quarto, Febre continuou a ouvir o que eles disseram, eu deitei na minha cama e não ouvi mais nada. Já estava com raiva de Tamlin e Ianthe quererem decidir meu futuro.
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Estava andando quando Feyre apareceu, fui correndo até ela, para contar a ela meu plano que eu tive.
— Feyre ei, tive uma ideia. — ela olhou para mim, esperando que eu contasse. — Primeiro para onde você tá indo?
— Escritório de Tamlin. — fiz uma cara feia. — mas pode indo contando até lar.
— Bom eu vou sair pela janela do meu quarto, e tentar encontrar Drogon, eu sempre vejo ele voando aqui perto, aí eu vou sair pela janela e voar com ele, e eu pretendo ficar algumas horas fora. — Feyre parou, olhou para mim e depois continuou a andar.
