Saerah Archeron, uma garota com um destino muito misterioso e talvez até cruel. A quarta filha dos Archeron, ela e sua irmã Feyre tomaram uma decisão perigosa na floresta, e essa pequena decisão ira mudar a vida das duas.
Estava em meu quarto, iríamos sair dentre uns trinta minutos, Feyre não quis ir. Eu coloquei um vestido branco, com uma sinta de ouro ele era nu nas costas.
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Estava me admirando no espelho quando percebi que tinha uma carta em cima da escrivaninha. Me aproximei e vi que era de Geralt.
Achei que nem iria me responder mais, de tanto tempo que eu já tinha mandado a carta para ele.
Nao tem problema Saerah. E eu não descobri nada, não poderei receber mas cartas sua, já estou de volta na Corte Estival. E também tem um feitiço que gostaria que você soubesse fazer, ele é fácil, pode ser feito na primeira tentativa. Estrangtcalon, coloque a mão no peito e depois repita o feitiço tirando as mãos do peito. Boa sorte pequena.
Dobrei o papel e guardei na gaveta.
- É feio espiar, sabia. - eu disse me virando ao Rhys que estava apoiado na porta. Rhys tinha uma expressão de... distante, perturbando.
- Desculpe. - suas asas asas estavam exposta, e seu pedido de desculpas não tinha emoção.
Bom, ainda temos um tempinho, talvez eu possa tenta-lo distrair um pouco.
- Sabe, Amren e Mor me disseram que a extensão das asas de um macho illyriano diz muito sobre o tamanho de... outras partes.
O olhos de Rhys focaram nós meus mas Rhys desviou o olhar.
- Disseram, é?
- Também disseram que as asas de Azriel são as maiores.
Malícia dançou naqueles olhos violentas, levando embora a distância fria, a tensão.
- Quando chegarmos, vamos pegar a fita métrica, que tal?
Fui caminhando até Rhys, com uma calma predatória, e o seu corpo ficou reto quando me aproximei.
- Eu vou voar com o Drogon, vamos ver se você é mais rápido que meu bebê.
- Eu sou mais rápido que essa sua criatura. - ele disse com um sorriso de canto.
Enquanto o meu sorriso sumia.
- Ele não é uma criatura. - Rhys ainda mantinha o sorriso no rosto, o que me irritou.- da próxima vez que tiver um pesadelo vou deixar você apodrecer, sua criatura.
- Não vai não - cantarolou ele. - gostou de me ver nu.
- Canalha. As meninas me disseram que as asas são bastante sensíveis.
Rhys deu uma risada que ressoou contra mim. Estiquei minha mão por cima do ombro de Rhys, meus dedos roçaram na asas. - Lisa e fria como seda, mas firme tal pedra quando totalmente esticada.
Suas asas deram uma estremecida e se esticaram. Olhei nos olhos de Rhys, dei um sorriso de lado, e passei meu a palma da minha mão pela borda interna, sem um pingo de cuidado para não machucar.
