Capítulo 14

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Foi uma festa como nenhuma outra — mesmo que provavelmente fosse minha última. Feéricos bebiam e conversavam e dançavam rindo, e cantando músicas obscenas e etéreas. Nessa noite o meu vestido transparente era azul.

Rhysand estava demorando mais queno normal para nos chamar; embora talvez fosse por causa da feérica de corpo flexível empoleirado em seu colo, acariciando os cabelos de Rhysand com os longos dedos esverdeado. Agradeço espero que ele demore bastante com ela. Mas sei que logo ele vai se cansar dela.

feyre me cutucou, e me virei vendo o Tamlin ao seu lado, ele já estava saindo.

— Eu vou sair, se Rhysand perseber, tenta destrailo. — sussurrou ela. Nem me deixando responder e já indo atrás de Tamlin.

Depois de um tempinho que Feyre saiu, Rhysand parace não ter notado. Senti alguém me pegar pelo pulso, e me arrasta. Eris.

Ele me levou até um corredor vazio.

— Éris o Rhysand vai perceber. — sussurrei para ele, sei que desta vez não tem como eu escapar dele. Pelo menos ele até que é bonito. O que talvez alivia alguma coisa, ou não.

— dessa vez não escapa. E o Rhysand está muito ocupado com aquela fêmea. — disse ele beijando o meu pescoço. Nessa hora até me deu um pouco de arrependimento de ter aceitado. Mas teria aceitado de novo se for para ver o meu dragão bem.

Eris beijava meu pescoço descendo para meus seios. Ele afastou os lábios dos meus seios e beijou ferozmente minha boca, sua língua dançava na minha boca. Nossas língua dançava. Ele afastou os lábios do meu e me virou de costa. Beijando meu pescoço. se te um tipo de queimação no meu pescoço, ele me soltou, eu me virei para ele de novo e ele tirou a camisa e jogou no chão. E eu pulei no colo dele, entrelaçando minhas pernas na sua cintura. E o beijo não era nada calmo, mas até que era bom. Lucien não vai gostar nada quando souber... ele tinha as mãos na minha cintura desse do para meus quadris, e me prensando contra a parede...

— Vergonhoso — ronronou Rhysand. Desci do colo de Éris e nos viramos para vê-lo. — Simplesmente vergonhoso. — Ele caminhou na nossa direção, e o Eris ainda me prensando contra a parede. — Olhe o que fez com o meu bicho de estimação.

Ofegantes, nenhum de nós disse nada.  Arrumei o vestido que deixava meus seios expostos. E empurrei o Eris para mais longe de mim.

— Beron não vai gostar nadinha que seu filho mais velho anda se agarrando com a criadagem humana — continuou Rhysand, cruzando os braços. — Imagino que brigará bastante com você. Agora seja um filho de um Grão-Senhor inteligente, e arrume a sua suas roupas antes de sair.

Eris rosnou baixo, e Rhysand o encarou com raiva, e também deu um rosnado baixo. Mas Eris fez o que Rhysand pediu colocou a camisa e arrumou o cabelo. A tinta nas mãos e roupas — tintas vinda de mim — sumira.

— Aproveite a festa — cantarolou Rhysand, apontando para a porta.

Rhysand gargalhou.

— Se está tão desesperada por alívi, deveria ter me pedido.

— Porco — disparei, verificando se as dobras do vestido tampava meus seios.

Fui tentar e em bora e o Rhsyand segurou meu braço me virando para ele.

— Você é burra por acaso?

— Amarantha não tem nada a ver com Eris.

— Não mas tem com você, além de que tem o Beron, você não sabe do que ele é capaz, se Amarantha a tivesse pegado, ela teria contado para Beron e você pode ter certeza ele não te deixaria em paz.

Corte de Fogo E SonhosOnde histórias criam vida. Descubra agora