𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟐

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KATHERINE WEATHERS RILEY

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KATHERINE WEATHERS RILEY

Acordei pela manhã ouvindo algumas vozes vindo da sala de estar, meu pai não costumava receber visitas então por isso estranhei. Como de costume, troquei minha roupa e fui até a sala, me surpreendi bastante ao ver que era Richie e Sam tendo uma conversa com meu pai.

— Você não é a amiga da Tara?.— Richie foi o primeiro a perceber minha presença, depois disso Sam e meu pai sabiam que eu estava ali também.

— É sim. Sou a amiga dela.— Falei séria enquanto olhava ele e olhei meu pai.— Tudo certo, pai?.

— Tudo sim.— Ele sorriu levemente na tentativa de não fazer com que eu não ficasse curiosa, mas ficou sério os olhando de volta. — Infelizmente eu não vou poder ajudar vocês.

Claro que eu sabia, Sam provavelmente queria saber sobre os ataques e o bichinho de estimação dela veio junto pra saber o que é.

— Senhor Riley, por favor!— Sam o olhou, era perceptível que ela estava quase chorando pedindo ajuda para o meu pai.

— Eu sinto muito, mas não.— Ele abriu a porta olhando eles e praticamente os colocou pra fora.— Isso já acabou, pra mim já acabou.

— Pra que tudo isso?.— O olhei indignada assim que eles foram embora, ou melhor quase expulsos.

— Eu não quero me envolver nisso de novo, isso acabou

— Mas começou de novo, e você é a única pessoa que pode ajudar eles.— Sentei ao seu lado.— Você sabe que certamente estou envolvida nisso não sabe?.

— Por isso eu quero que volte pra Nova York.— Sua voz era seca, de pura certeza.

— O que!?.— Fiquei surpresa — Eu não vou voltar, não agora.

— Katherine...

Ele ia começar a dar suas palestras e eu apenas o cortei.

— Não!— Cortei ele antes que terminasse.— Você sabe que se não for agora eu vou me envolver isso, você é e meu pai e minha mãe é Gale Weathers, além da minha madrinha ser a Sidney Prescott. Sabe que não posso fugir.— Falei de forma firme.— Então, não vou te deixar aqui sozinho em meio a essa merda toda, ajuda eles por favor.

Ele disse nada, apenas se levantou e pegou o celular em sua mãos discando algum número.

— Tá fazendo o que?.

— Ligando pra sua madrinha ela precisa saber disso, e depois pra sua mãe.— Colocou o celular na orelha.— Vou te dar uma chance, vou sair daqui e ir atrás deles na casa dos Meeks-Martin, então se quiser ir a hora é agora.

Concordei e me levantei rapidamente pronta para ir com ele.

Concordei e me levantei rapidamente pronta para ir com ele

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𝐓𝐡𝐞 𝐋𝐚𝐬𝐭 𝐂𝐡𝐚𝐧𝐜𝐞 - 𝐒𝐚𝐦 𝐂𝐚𝐫𝐩𝐞𝐧𝐭𝐞𝐫Onde histórias criam vida. Descubra agora