𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟔

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Pessoal o período do 5 filme vai ser menor em relação aos capítulos por ser tipo uma introdução , quando formos pro 6 vai ser completo.

Pessoal o período do 5 filme vai ser menor em relação aos capítulos por ser tipo uma introdução , quando formos pro 6 vai ser completo

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KATHERINE WEATHERS RILEY

O ambiente de fora do hospital estava uma loucura, sirenes de carros de polícia e ambulância soavam pelo local ao redor da estrutura.

Tara foi para uma ambulância para que cuidassem dos ferimentos dela e meu pensamento continuava em meu pai. Não sabia se ele estava bem, se estava vivo ou morto e aquilo me deixava maluca.

— Eu preciso entrar lá! Meu pai está lá dentro ainda!.

Falei para um dos policiais que estavam fazendo a guarda do local e ele não me deixou entrar, eu insistia mas ele negava em aceitar.

Dei as costas para ele começando a andar desesperada para o outro lado tentando ver uma forma de entrar. Uma mão segurou em meu ombro e me puxou um pouco pra trás.

— Me larga!— Eu gritei antes de me virar e quando me virei vi que era Sam.

— Calma, Kate!.— Ela me puxou um pouco pra trás para me afastar de onde estávamos.— Ele já vai voltar, preciso que se acalme.

— Como? Como eu vou me acalmar?!— Gritei me soltando dela.— Tem a porra de um assassino atrás de nós,tentaram matar a Tara,  me matar e agora meu pai. Como que eu vou ter calma Samantha? Me diz, como?!

Aquilo estava mexendo comigo, as tentativas de assassinatos contra mim, minha melhor amiga e meu pai, além de conseguirem matar Wes e Judy.

Eu não estava bem, precisava não demonstrar isso para ninguém antes que eu acabasse surtando, mas estava ficando cada vez mais difícil.

Sam não disse nada, ela me conhecia o suficiente para saber que naquele momento palavras não iriam me ajudar de forma alguma. A única coisa que ela fez foi me abraçar, e deixei meu peso todo ir embora em seus braços tentando ficar um pouco mais relaxada.

— Olha pra mim.— Ela segurou em meu rosto e olhou em meus olhos, sem desviar por um segundo.— Vamos acabar com isso, vai dar tudo certo. Só confie em mim.

Não disse nada, apenas confirmei com a cabeça e Sam beijou minha testa com carinho antes de me abraçar novamente, com sua mão gentilmente em meus cabelos os acariciando.

Ouvimos uma movimentação estranha, olhei para o lado e pude ver minha mão sair do correndo de dentro de um carro, olhando as escadarias do hospital pude ver meu pai.

Em cima de uma maca, não estava coberto, apenas com oxigênio em seu rosto e uma equipe em volta dele correndo para a ambulância. De soltei de Sam e tentei correr até eles mas me seguraram, assim como fizeram com a minha mãe.

𝐓𝐡𝐞 𝐋𝐚𝐬𝐭 𝐂𝐡𝐚𝐧𝐜𝐞 - 𝐒𝐚𝐦 𝐂𝐚𝐫𝐩𝐞𝐧𝐭𝐞𝐫Onde histórias criam vida. Descubra agora