𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟑

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Antes de começar, nesse capítulo vamos começar a entender o passado da Katherine com a Sam.

Antes de começar, nesse capítulo vamos começar a entender o passado da Katherine com a Sam

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KATHERINE WEATHERS RILEY

Meu celular começou a tocar freneticamente e gelei apenas por ler "Mãe" com o nome do contato, não iria recusar a ligação dela então atendi.

ABRE A PORTA!- Ela gritou me fazendo dar um pulo pelo susto.— AGORA!.

Ela falou separadamente e olhei a janela do meu quarto vendo um carro desconhecido lá fora.

— O que?— Perguntei sem entender nada.

Ouvi ela bufar e em seguida uma sequência de socos na porta da sala, fui até lá e abri vendo a minha mãe.

— Você está sozinha em casa? Com um assassino a solta?

Olhei ela que apenas foi entrando e olhou a casa com uma cara levemente enojada, provavelmente por que me pai saiu e não lavou a louça do café da manhã.

— Eu acabei de acordar, e meu pai deve ter ido ajudar a Sam com alguma coisa...

— Querida, você não deve ficar sozinha em casa com o que está acontecendo.— Ela me abraçou e me olhou nos olhos segurando meu rosto com as mãos.— Você está bem?.

— Claro que eu estou bem, mãe.— A olhei sem entender — O que você está fazendo aqui?z

— Eu vim te ver e brigar com o seu pai, já que a sua madrinha me ligou perguntando de você por que seu pai ligou PRA ELA e não pra mim.

— Mas ele disse que ia ligar pra você ontem depois que ligasse pra tia Sid.

— Por algum motivo ele não me ligou e vou descobrir o por que.— Ela se afastou e começou a andar pela casa.— Ele não sabe limpar a casa? Que chiqueiro...

— Mãe!... — Chamei a atenção dela que apenas me encarou.— Sabe de alguma coisa? Tipo, você trabalha na TV, deve receber de primeira mão alguma informação.

— Não sei de nada, por isso vim pra cá também.

Então ela tinha vindo pra cá apenas pra ver se tinha alguma informação e não realmente pra me ver?.

— Katherine, tem vários motivos e esse é um deles.

Apenas murmurei um "uhum" olhando a mulher a minha frente.

Meu celular vibrou indicando uma mensagem e olhei vendo que era o Chad.

Fiquei realmente pensativa com isso que Chad disse, Amber era minha melhor amiga e de Tara, não queria suspeitar dela e pensar que ela é o Ghostface

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Fiquei realmente pensativa com isso que Chad disse, Amber era minha melhor amiga e de Tara, não queria suspeitar dela e pensar que ela é o Ghostface.
Como diz meu pai "nunca confie em que você ama.", mesmo isso não dando certo pra mim por que confio em praticamente todos eles.

— Tudo certo?.— Minha mãe perguntou — Com essa cara...

— Claro que sim.— Sorri pra ela deixando o celular de lado.

A porta de casa se abriu e meu pai entrou tranquilamente, mas levou um susto ao ver minha mãe.

— Gale?!— Falou surpreso olhando minha mãe.

E lá vem bomba.

— Eu vou matar você!.— Ela foi até ele e começou a desferir vários tapas no mesmo que estava tentando se defender.

Dei risada vendo a cena e fiquei observando os dois. Por mais que eles não estivessem mais juntos, eu amava a relação de melhores amigos que eles tinham a anos.

Minha mãe puxou ele para a cozinha e consegui ouvir ela brigar com ele, como eu conhecia ele, tinha certeza que ele de cabeça baixa concordando com tudo que ela dizia.

Fui até meu quarto rindo com os dois e me joguei na cama pensando o que ia acontecer de agora em diante, tudo estava tão diferente... Ela estava tão diferente, não parecia ser a Sam de anos atrás.

─── 𝑭𝑳𝑨𝑺𝑯𝑩𝑨𝑪𝑲 ───

— BUU!

Pularam nas minhas costas me fazendo tomar um susto e me virar com tudo na cama.
Tirei meus fones de ouvido incrédula olhando a mulher a minha frente.

— Você ficou maluca?! Quase me matou do coração!.— Dei um tapa em seu braço, ouvindo sua risada.— Como entrou aqui? Não era estar em casa?.

— Bom, digamos que a sua janela esteja aberta — Sam falou convencida apoiando os braços ao lado de mim no colchão.— E eu quis te ver antes de ir pra casa.

Olhei a janela que estava aberta e a olhei de volta.

—Isso é típico de filme de terror, poderia te denunciar por invasão sabia?.— Ela começou a rir de mim.— Tá rindo do que?.

— Você fica falando assim, mas sei que ama as minhas visitas noturnas.— Sorriu convencida.— Fica quieta e me beija logo.

Minhas mãos foram para seu rosto e a puxei para mim em um beijo. O beijo não era muito demorado, o suficiente para tentarmos matar a vontade uma da outra ali naquele momento.

— Eu vou embora, antes que a minha irmã coloque a polícia atrás de mim ou antes que eu tire a roupa.

Ela saiu de cima de mim voltando até a janela e me sentei na cama para observá-la.

— Me liga.— Ela me jogou um beijo e a vi sair pela minha janela, segundos depois uma Sam correndo e atravessando o outro lado da rua para pegar seu carro.

─── 𝑭𝑳𝑨𝑺𝑯𝑩𝑨𝑪𝑲 ───

Pisquei algumas vezes olhando o teto e tentando tirar minha cabeça desse poço de memórias, tudo estava uma loucura e mexendo principalmente com o meu psicológico, não os assassinatos já que ninguém próximo a mim tinha morrido e sim a volta de Sam.

Minha melhor amiga internadas.

Minha outra melhor amiga sendo uma das suspeitas pra mim.

É, ainda vai ter mais coisa pra pensar, com toda certeza.

Esse capítulo foi curto por conta da introdução da história passada delas e decidi introduzir a Gale de uma forma diferente também ao contrário do filme

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Esse capítulo foi curto por conta da introdução da história passada delas e decidi introduzir a Gale de uma forma diferente também ao contrário do filme.

E outra questão, achei legal retratar as conversar com os aplicativos de Chat, fica mais interativo pra história na minha visão.

𝐓𝐡𝐞 𝐋𝐚𝐬𝐭 𝐂𝐡𝐚𝐧𝐜𝐞 - 𝐒𝐚𝐦 𝐂𝐚𝐫𝐩𝐞𝐧𝐭𝐞𝐫Onde histórias criam vida. Descubra agora