𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟓

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CHEGUEI!

KATHERINE WEATHERS RILEY

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KATHERINE WEATHERS RILEY

O melhor lugar para espairecer, ficar segura e não pirar era o apartamento de Tara e Sam já que todos estavam lá, então foi para onde fui.

Meu celular tinha algumas mensagens da minha mãe, ao máximo querendo saber sobre eu estar segura. Ela sabia onde eu estava, mas com certeza tentaria usar isso como pretexto para termos alguns assunto.

"Estou bem, não se preocupe."

Foi a única coisa que enviei para ela e guardei meu celular quando senti Tara entrar em seu próprio quarto.

— Sua cara está péssima.— Ela me disse quando entrou.— A briga foi feia mesmo?

Suspirei colocando a minha cabeça entre as mãos.

— Foi, eu falei o que sempre tive vontade e deixei ela triste. Mas me sinto leve, sabe?.

— Sei, isso é um pouco bom, as coisas vão se resolver mas não se sente tão pesada com o que estava guardado.

Naquela hora, uma única coisa passou pela minha cabeça: Meu pai.

— Meu Deus!.— Levantei a cabeça rápido e olhei ela com um olhar assustado.— E se ela falou pro meu pai?!

— Que susto, Katherine!.— Tara colocou a mão sobre o peito respirando fundo.— Eu acho que não, se ela falasse ele ia estar aqui.

— Eu espero que não, não quero que ele se meta de novo nessa, ele já quase morreu uma vez.

— Vai ficar tudo bem, não se preocupa com isso.— Ela segurou meu ombro com a mão sorrindo levemente.

— Tara!.— Quinn apareceu na porta do quarto com um sorrisinho.— Desculpa atrapalhar, a Sam pediu sua ajuda no quarto dela com alguma coisa.

— Eu vou lá.— Tara se levantou e saiu do quarto indo se encontrar com Sam.

Me levantei saindo do quarto quando senti sua mão pegando na minha, me fazendo virar.

— Ei Kate.— Quinn sorriu levemente, sem soltar minha mão.— Você está bem?.

— E por que não estaria?.— Dei risada confusa, mas logo entendi.— Você ouviu a conversa não ouviu?.

— Me desculpa!.— Deu um sorrisinho meio forçado, e soltou uma risada que me fez rir também.

Nunca tinha reparado, talvez um pouco mas não tanto, Quinn era muito bonita.

— Se serve como ajuda, eu tenho um pai que é bastante preocupado e isso resulta em várias discussões então saí de casa por isso.— Quinn riu falando de seu pai.— Você e sua mãe vão se resolver, só precisam de um tempo.

Me permiti sorrir e segurei seu ombro levemente como agradecimento.

— Obrigada Quinn.— Sorri para ela que retribuiu o gesto.

𝐓𝐡𝐞 𝐋𝐚𝐬𝐭 𝐂𝐡𝐚𝐧𝐜𝐞 - 𝐒𝐚𝐦 𝐂𝐚𝐫𝐩𝐞𝐧𝐭𝐞𝐫Onde histórias criam vida. Descubra agora