021. o cara mau

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CAPÍTULO VINTE E UM

CAPÍTULO VINTE E UM

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          LUCIA NÃO CONSEGUIA DESVIAR OS OLHOS DE ELLIE E ​​SAM ENQUANTO ELES JOGAVAM FUTEBOL DO OUTRO LADO DA SALA. A mulher os deixaria aqui se pudesse, deixando-os realizar o resto de suas fantasias de infância pelo tempo que quisessem. Mas nada disso era realista. Eles teriam que partir mais cedo ou mais tarde e seriam arrastados de volta para um mundo de morte e decadência.

"Sim! Vamos! Sim!" comemorou Ellie quando Sam não conseguiu bloquear seu gol. A bola parou ao lado do menino e ele a pegou com um sorriso brilhante. "Vamos, passe de volta."

Nas quatro horas em que estiveram confinados no pequeno bunker, Lucia finalmente se sentou à mesa para descansar a parte superior do corpo ao longo da superfície. Ao lado dela, Joel tinha os braços cruzados enquanto os observava jogar também, o rosto impassível.

Depois de um momento, Joel virou a cabeça para Henry e começou: "Se você estivesse... colaborando para cuidar dele, eu não deveria ter dito o que disse. Não conheço sua situação. E estou não estou dizendo que eles deveriam deixá-lo ir, mas, considerando todas as coisas, parece meio cruel - enviar um exército inteiro atrás de você por isso."

"Você sabe, eu não estava, uh ..." murmurou o homem mais jovem, baixando os olhos em cascata. "exatamente dizendo a verdade antes sobre eu não matar alguém."

Lucia , que estava sentada no meio dos homens, virou a cabeça e se levantou da mesa para se recostar na cadeira. Henry piscou para ela enquanto ela o fazia, sentindo-se bastante desconfortável.

"Havia um homem", continuou ele. "um grande homem. Você sabe, ele nunca teve medo, nunca foi egoísta e sempre perdoava. Você já conheceu alguém assim? Tipo de homem que você seguiria em todos os lugares. Quer dizer, eu queria. Bem, eu iria' ve. Sim, mas... Sam, ele ficou doente. Leucemia. Enfim, havia uma droga que funcionou, e, uau, grande choque, não sobrou muito dela e pertencia a FEDRA. E se eu quisesse alguns, ia precisar de algo grande Então eu dei a eles algo grande Aquele grande homem."

A morena franziu a testa para ele, as cordas puxando seu peito enquanto ela o observava conter suas emoções. Seus olhos se moveram para Sam momentaneamente e ela se perguntou o quão doente ele deveria estar se sentindo agora, seu sorriso brilhante não revelando nada.

"Ele era o líder do movimento de resistência em Kansas City. E irmão de Kathleen." Henry continuou, encontrando seus olhares solenes. "Sim, ainda acho que eles deveriam pegar leve comigo. Ou eu sou o cara mau?"

Nem Lucia nem Joel responderam, ambos olhando para Henry, o que o deixou um tanto ansioso. Não que Henry tivesse feito a coisa errada, de jeito nenhum. Lucia teria feito a mesma coisa se isso significasse salvar alguém que amava, mas Kathleen também tinha todo o direito de querer vingança pelo irmão.

𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃 𝐎𝐍 𝐌𝐘 𝐍𝐀𝐌𝐄, Joel MillerOnde histórias criam vida. Descubra agora