049. perdido na escuridão

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CAPÍTULO QUARENTA E NOVE

CAPÍTULO QUARENTA E NOVE

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aviso: cenas explícitas de assassinato

ERA COMO SE QUALQUER UM DELES FOSSE SUPERADO PELA ESCURIDÃO, NÃO POSSINDO VOLTAR PARA A SUPERFÍCIE E ESTAVA SUFOCANDO. Não havia outra maneira de explicar o que Lucia estava sentindo enquanto caminhava pelos corredores do hospital no piloto automático, com balas voando para a esquerda e para a direita.

Joel e a morena se separaram sem dizer nada, querendo derrubar o máximo de vaga-lumes que conseguissem enquanto tentavam alcançar Ellie.

Sua cabeça se encheu de gritos, o alarme do hospital explodiu no chão e ela ficou momentaneamente ensurdecida quando um Vagalume disparou sua arma ao lado dela. A mulher se virou, segurando seu pulso e torcendo seu braço atrás das costas antes de enfiar a faca em sua garganta.

O sangue espirrou na parede diante deles quando ela puxou o rifle e recarregou o rifle que havia roubado. Seus olhos se estreitaram quando ela viu alguém tentando passar furtivamente por ela através do vitral e seu tiro soou antes que ele tivesse a chance de alcançá-la.

"Por favor," gritou o homem, tentando se afastar dela e ela resmungou, irritada por não tê-lo matado instantaneamente. "O que você quiser, é seu."

Lucia dobrou a esquina para dar o último tiro, mas parou momentaneamente ao ver o jovem à sua frente, com as sobrancelhas franzidas. Seus olhos estavam arregalados enquanto ele olhava para ela, mas a mulher manteve a boca fechada.

"Olha, olha", ele tentou, segurando o ombro em agonia. "você me salvou uma vez, certo? Quando estávamos fora do QZ, lembra? Você me salvou de alguns clickers? Olha, eu estava apenas seguindo Marlene, certo? Não quero fazer mal."

"Você ia me matar." ela afirmou, mantendo o rifle apontado para Lucas. A idiota Marlene de dezenove anos queria treinar para seu pequeno grupo de Milícia e para o garoto que ela disse ter expulsado. "Você não deveria ter vindo aqui. Acho que ela estava realmente desesperada para recrutar um idiota como você."

Antes que ele pudesse responder, outro tiro foi disparado e ela virou a cabeça na direção do atirador. Joel estava com a mandíbula cerrada enquanto contornava o Firefly e continuava com sua fúria. Lucia olhou para ele por mais um segundo e pensou que sentiria algum tipo de remorso, mas não conseguiu sentir nada além de raiva.

A morena desceu pelo outro corredor e levantou o rifle para atirar em um vaga-lume perdido que fugiu de costas para ela.

Lucia entrou na escada de emergência e subiu até o último andar, atirando em outro homem que caía escada abaixo, sem vida. O hospital estava cheio de corpos e ela contornou-os enquanto atirava. A mulher se inclinou, trocando de arma, pois seu rifle não tinha mais munição para ela usar.

𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃 𝐎𝐍 𝐌𝐘 𝐍𝐀𝐌𝐄, Joel MillerOnde histórias criam vida. Descubra agora