050. procure a luz

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CAPÍTULO CINQUENTA

CAPÍTULO CINQUENTA

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AS ÁRVORES PASSARAM EM VELOCIDADE ENQUANTO JOEL ACELEROU PELA ESTRADA, UMA MÃO POUSADA NA COXA DE LUCIA ENQUANTO SE APROXIMARAM DE WYOMING. A mulher olhou pela janela, sua mente fervilhando com todos os tipos de pensamentos desconfortáveis ​​enquanto tentava se concentrar no controle que Joel exercia sobre ela. Os dedos dele faziam círculos lentos em seu jeans distraidamente e ela fechou os olhos.

"Lucia?" Joel olhou para ela enquanto desviava o olhar da estrada.

A morena não deu sinais de tê-lo ouvido chamar seu nome e ele ficou preocupado, olhando entre ela e a estrada à frente. Ele olhou brevemente pelo espelho retrovisor para ver que Ellie ainda não havia acordado da anestesia.

"Ei", ele apertou a coxa de Lucia. "você ainda está comigo?"

Lucia inclinou a cabeça para o lado e abriu os olhos para encontrar o olhar dele, oferecendo-lhe um sorriso fraco. Já se passaram algumas horas desde que eles deixaram os Vagalumes e o hospital para trás e nenhum dos dois havia falado muito desde que partiram, ambos ansiosos para dizer qualquer coisa.

"Desculpe", ela murmurou e tirou a mão dele de sua perna para segurá-la na sua. Lucia passou os dedos pela pele dele e contou as sardas. "Só estou muito cansada, eu acho."

Sim, eu sei." ele continuou dirigindo pela estrada vazia, com montanhas ao longe. O sol estava se pondo e mesmo que eles conseguissem chegar a Jackson nas próximas horas, eles estavam cansados ​​demais para dirigir durante a noite. "Vamos encontre um lugar seguro para passar a noite, certo?"

Lucia cantarolou concordando e voltou a olhar pela janela. A mulher se perguntou como seria a vida em Jackson. Eles caberiam lá ou seriam muito selvagens para a pequena comunidade de conteúdo? O que iria acontecer com Ellie? A pergunta continuou passando por sua mente e ela soltou um longo suspiro.

A morena olhou por cima do ombro quando a adolescente soltou um gemido baixo. Ellie tentou se levantar enquanto abria os olhos, mas estava fraca demais para fazê-lo.

"O que...?" ela murmurou, o pânico em sua voz.

"Está tudo bem", confortou Lucia, virando-se na cadeira. "Você está conosco."

"Vá com calma." acrescentou Joel, olhando para ela pelo retrovisor. "O efeito das drogas ainda está passando."

"Eu estava com os Vagalumes e então..." ela conseguiu dizer antes de ficar em silêncio, abrindo os olhos com preocupação. Seu olhar encontrou Lucia enquanto ela lhe oferecia um sorriso suave. "Que drogas?"

"Eles estavam fazendo alguns testes em você", explicou ela, franzindo as sobrancelhas enquanto tentava inventar algum tipo de mentira em que pudesse acreditar. Lucia odiava mentir para ela, mas nunca poderia saber a verdade. "e alguns outros. Acontece que há muito mais como você. Pessoas que estão imunes."

𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃 𝐎𝐍 𝐌𝐘 𝐍𝐀𝐌𝐄, Joel MillerOnde histórias criam vida. Descubra agora