2.Oikawa Tōru

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História de conteúdo sensível. Talvez não esteja tão boa, mas é a primeira vez que escrevo algo assim

Tipo de história: Yandere

Avisos: Morte, Manipulação? (não tenho tanta certeza)

Conteúdo sensível

Não distorça a imagem dos personagens

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Ela é tão bonita, mesmo que não consiga ver isso. Sempre que ela vem ver seu irmão durante o treino, não consigo tirar meus olhos dela, mas podia parar sem ter uma desculpa para conversarmos. Nos últimos meses eu tive que começar a fazer treinos extras com Kunimi só para ter uma desculpa para vê-la.

– Akira – sua voz chamou da porta do ginásio – você tem a chave extra de casa, eu vou voltar mais cedo hoje e to sem a minha – o garoto assentiu deixando Kindaichi sozinho enquanto caminhava até seu casaco.

– Hiro vai te acompanhar? – perguntou para a menor que negou – se cuida no caminho oneesan – pediu para a mais velha.

Larguei meu treino em dupla com o Iwa-chan, pedindo um minuto antes de ir até a dupla de irmãos, seria uma boa desculpa para passar um tempo sozinho com S/n, já que ela sempre parece estar grudada naquele Takahiro da turma dela.

– Kunimi, se quiser acompanhá-la até em casa, eu já ia sair para ir na fisioterapia mesmo – ofereci vendo a garota olhar para o irmão um pouco sem jeito.

– Nã-não precisa Oikawa-senpai, eu consigo ir sozinha sem problema – encolheu os ombros.

Ela é tão fofa quando fica desse jeito, me pergunto se ela também reagiria dessa maneira se eu a encurrala-se contra uma parede, ou se ela ficaria assustada me olhando como um cervo diante dos faróis de um carro, ela deve ser linda quando fica assustada.

– Pode ser Oikawa-san, cuida para ela não se machucar – o mais novo agradeceu voltando para o treino.

– Eu só vou me trocar e pegar minha bolsa, só um minutinho Kunimi-chan – sorri enquanto me afastava da garota

Vesti meu agasalho por cima das roupas do treino, antes de sair do ginásio vendo S/n parada observando as flores. Me aproximei da mais nova com cuidado, ajoelhando ao seu lado para colher uma das margaridas, a prendendo atrás de sua orelha junto com uma mecha de cabelo quando me levantei.

Ela fica tão fofa corada.

– Vamos? – pediu desviando o olhar para a entrada a alguns metros.

– Claro – sorri começando a andar ao seu lado – combina com você, deveria usar mais enfeites de flores no cabelo – falei começando a andar ao seu lado.

– Eu não tenho nenhum para usar, mas é bem raro eu querer usar algum enfeite no cabelo – respondeu ajeitando a bolsa sobre o ombro.

– Quer que eu carregue para você? – perguntei apontando para a mochila, mas ela negou.

Pelos próximos minutos nós ficamos em silêncio, as únicas coisas que conversamos foi sobre como seu irmão mais novo estava indo nas práticas.

– Eu vou dobrar aqui, minha casa é na outra quadra, obrigada pela companhia Oikawa-senpai, boa sorte na sua fisioterapia – acenou com a cabeça, mas dobrei a rua junto com ela – o que você está fazendo? – perguntou confusa.

– Falei para seu irmão que eu iria te acompanhar, então vou te deixar na porta de casa – respondi continuando a segui-la.

– Não precisa, sério – respondeu sem jeito, mas ignorei passando meu braço sobre o seu ombro – por favor, pode não tocar em mim dessa maneira – pediu se encolhendo ao meu toque.

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