The Mind Arts (Tradução)

Capítulo 30: Eurídice II

Harry sonhou que estava na academia de Durmstrang. Ele reconheceu os corredores como se tivesse andado por eles mil vezes. O que, é claro, ele tinha lembranças de fazer isso. Então, qual era a diferença em dizer que ele, de fato, já esteve aqui antes?

Seus colegas de escola deram a ele um nascimento saudável enquanto ele caminhava. Ninguém queria atrapalhar. Corria o boato de que ele amaldiçoava os alunos que o faziam. Claro que era Gellert, não Harry.

O professor Manton apareceu de repente e em seu caminho. Harry fez uma pausa para considerar o professor. Já fazia algum tempo desde que eles tiveram uma conversa particular e o professor gesticulou para Harry se juntar a ele e caminhar e conversar. Harry o fez. Ele sentiu sua varinha em suas vestes. De alguma forma familiar.

" Já faz algum tempo desde a última vez que nos falamos. Como está indo seu projeto especial?"

O projeto nas almas do animago. Foi lento, já que tudo o que Harry tinha para trabalhar eram livros didáticos e fontes primárias. Ele não tinha animago para experimentar e teve que confiar em tais contas de segunda mão.

" Tem sido difícil, senhor. Eu mesmo não sou um animago e não conheço nenhum aluno que seja." Muito menos um aluno que estaria disposto a deixá-lo experimentar neles. Ele podia imaginar isso agora. Os alunos se afastando dele de medo.

Ele não sentiu nada malicioso em relação a seus companheiros magos. Eram os trouxas que ele sentia desprezo. E não é pouca pena. Eles nunca sentiriam a pressão de um feitiço bem lançado. Eles nunca sentiriam magia. Eles estavam verdadeiramente sozinhos e à sua mercê.

" Portanto, você deve confiar em fontes de segunda mão. Isso nunca o atrasou antes." O professor continuou enquanto caminhavam por corredores cinzentos. Durmstrang era um lugar monótono e frio. Harry se sentiu em casa aqui.

" Ninguém conduziu nem um homenum revelio. A mais básica das magias da alma. Muito menos mergulhou nos mistérios mais profundos. Só se pode fazer muito com animais e plantas conjurados. Eles carecem de almas. Eles carecem de uma certa centelha. Ninguém parece querer explorar os mistérios mais profundos. As magias da mente são exploradas até certo ponto e onde a psique toca a alma eu aprendi muito, mas pouco mais além disso. Como a mente muda quando alguém muda de forma é fascinante, mas não exatamente o que eu tinha em mente ." Harry elucidou.

" Tenho um livro de Harfang Munter que pode ajudá-lo. Nele há algumas magias bastante desprezíveis, mas confio em sua discrição. Vou emprestá-lo a você. Com a condição de que não repita os experimentos nele contidos."

Harry assentiu, ansioso para obter novos conhecimentos e feliz com a confiança de seu professor. "Eu não vou. Você tem minha palavra. Algumas magias da alma são verdadeiramente vis. Estou apenas ansioso para aprender como a alma muda quando uma pessoa muda e nada mais."

O que seu professor não sabia não o machucaria. E ninguém sentiria falta de um punhado de trouxas.

Harry acordou do sonho e olhou ao redor do compartimento do trem. Ele estava no processo de abortar as memórias de Gellert Grindelwald, mas levaria tempo. Ele não estava de repente no nível do Lorde das Trevas em seu auge. Ele tinha o grimório para ajudar, mas subsumir o Lorde das Trevas não foi uma tarefa fácil. Ele acordou cansado. Afinal, sua mente trabalhou a noite toda. Ele tomou um gole de água e sentou-se. Ele esfregou o rosto com força.

Deveria ter sido menos surpreendente o que Grindelwald fez com os trouxas que ele colocou em suas mãos. Harry nunca havia pensado em fazer experiências com eles. Mas para Grindelwald foi um próximo passo natural.

E não era como se os trouxas não merecessem.

Harry se encolheu com o pensamento que veio espontaneamente. Ele realmente não pensou isso. Ele queria se dar bem com os trouxas. Ele não queria machucar ninguém. Ele fez? Alguns nomes vieram à mente e Harry os empurrou para baixo. Eles eram todos bruxos ou haviam feito coisas horríveis com Harry e já estavam mortos. Não há sentido em perseguir tais assuntos. Os Dursley tinham ido embora. Eles não podiam mais atormentar Harry e não conseguiam há algum tempo. Eles mereciam sua pena, não seu desprezo.