The Mind Arts (Tradução)

Capítulo 06: Cassandra

" Força e mente são opostos; a moralidade termina onde começa uma arma." Ayn Rand

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Foi uma debandada para sair de Hogwarts quando as férias finalmente chegaram, e os amigos de Harry partiram com a massa de alunos. Como resultado, Harry se viu sozinho na escola nos dias que antecederam o Natal. As pessoas ficariam imóveis se ele passasse por elas nos corredores, ou virariam na outra direção se cruzassem seu caminho.

Eles me temem por todas as razões erradas.

Ele encontrou um lugar tranquilo para si mesmo, onde poderia se concentrar mais em fazer um novo feitiço. Ele começou com o charme de agarrar e puxar como base. Tinha propriedades semelhantes, mesmo que não fosse uma correspondência exata. Seu feitiço deveria puxar objetos em direção a um alvo específico, portanto, em um duelo, poderia fazer com que escombros ou detritos voassem contra seu oponente. Mas o feitiço agarrar e puxar começou com um objeto e o puxou , em vez de começar com um alvo e depois puxar objetos.

A diferença foi substancial o suficiente para que ele desistisse dessa linha de pensamento e começasse do zero.

Claro, novos feitiços não eram as únicas coisas que ele pesquisava em seu tempo livre. Sua discussão com o diretor despertou um novo interesse em criaturas mágicas. Ele ficou fascinado com algumas de suas propriedades e desejou imitá-las, se possível.

A aerocinese dos Thunderbirds americanos era particularmente fascinante, e ele fez anotações cuidadosas sobre a pele de dragões e basiliscos. Ele ponderou a natureza do olhar de um basilisco e se perguntou se era por alguma forma de legilimência que isso era possível.

As lágrimas da Fênix e suas propriedades estavam muito além dele. Ele havia lido que suas propriedades curativas surpreendentes tinham sua base na magia da alma, da qual ele sabia pouco. Ele não se preocupou em pesquisar algo tão abstrato, pelo menos por enquanto, com seus outros estudos. A mente era difícil o suficiente para quebrar, a alma poderia vir depois.

No entanto, a viagem das chamas proporcionada pelas criaturas era menos metafísica, e ele notou várias tentativas de imitar a habilidade de contas dentro da biblioteca. Então ele encontrou referências a habilidades semelhantes usadas por antigos magos. Dizia-se que um homem conhecido pelos estudiosos modernos apenas como Agni dominava a habilidade de viajar pelas chamas como uma Fênix e era um adepto pirocinético natural além de qualquer mago ou bruxa antes ou depois.

Ele descobriu vários outros chamados 'Magos-deuses' não muito diferentes de Agni, que desenvolveram habilidades semelhantes, conhecidas coletivamente como 'Apauruseya'. A magia usada no leste na época não exigia varinhas, em vez disso, esses feiticeiros concentravam sua magia em seus corpos, canalizando sua intenção para um efeito surpreendente e realizando magias ainda insondáveis ​​para os bruxos modernos.

Seu caderno logo foi preenchido com referências a eles e suas habilidades, até mesmo comparações de magia moderna e pesquisas realizadas por estudiosos. Ele resolveu encantar o jornal em seções organizadas com base em seus diferentes interesses. Era um livro de feitiços e um grimório, mas também era mais; especialmente a ele.

Ele selou o livro com seu sangue. Tinha que ficar seguro e privado.

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O dia de Natal ele passou sozinho, desenvolvendo seu feitiço. Ele apontou sua varinha para uma mesa e vários livros dispararam em direção a ela em uma confusão de papéis. Várias outras mesas guincharam um pouco para a frente. Ele franziu a testa, querendo um efeito mais forte; um que seria útil em um duelo.

Ele fez uma anotação em seu livro. O movimento de sua varinha precisava ser mudado para um efeito maior. Ele fez outra anotação sobre um novo feitiço que queria desenvolver. Talvez um mais longo que forneceria mais energia.