Hellooooo.
Bem vindos ao terceiro livro de heróis.
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Os personagens encontrados nessas histórias são apenas alusões a pessoas reais e nenhuma das situações e personalidades...
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— Ei, Gar.
Você bateu na porta do quarto do garoto. Garfield, se virou tirando os fones de ouvido.
— Então, eu sei que os ânimos não estão os melhores hoje, mas é o aniversário do Dick, pensei que devíamos fazer uma festa de aniversário para ele. Acho que uma festa surpresa ia dar uma melhorada na vibe de todo mundo.
— Hum, claro, é. Eu ajudo.
— Legal. Bora então, levanta essa bunda da cadeira.
Ele colocou a jaqueta, pegou a carteira e te acompanhou para fora da torre. Você enviou uma mensagem para Kory, ela ficaria responsável por manter Dick ocupado o dia todo, mesmo se ele suspeitasse e chegasse a descobrir, você sabia que Asa Noturna ainda assim manteria isso só para si para não estragar a surpresa feita pelos amigos. E os demais Titans ficaram ocupados demais com o trabalho.
— O que você está planejando?
— Ah, você sabe, Gar. — Você pegou alguns balões e serpentinas e colocou na cestinha que o seu amigo segurava. — Bolo, doces, salgadinhos, bebidas, jogos, presentes, talvez uma cama elástica... e muita música.
— Sim, a cama elástica. Dick vai surtar. Mas escuta, S/n... como a gente vai pagar por tudo isso?
— Estou com o cartão de crédito dele.
Garfield deu uma risada.
— Ah, o bolo tem que ser de chocolate, Dick tem paladar infantil. — Garfield te seguiu até o caixa.
No carro, de volta a mansão, vocês encomendaram toda a comida por telefone e ligaram para os amigos heróis avisando sobre a festa de última hora.
— Tudo azul, que original... — Garfield riu. Toda a decoração remetia a cor do Asa Noturna.
— Na sua festa de aniversário eu vou fazer tudo rosa então.
Garfield deu uma gargalhada suave.
— Eu ficaria bem com isso. Até colocaria uma roupa rosa combinando.
— Você ia ficar ainda mais fofo, Gar.
O rosto dele ficou vermelho. E ele nem tentou esconder o quanto isso o perturbou, Garfield simplesmente cobriu o rosto com as mãos.
— Agora você está mais fofo. — Apertou a bochecha dele.
— Por favor, pare de me envergonhar. — Implorou, ainda vermelho. — Devíamos ir ao shopping comprar um presente agora mesmo.
— E o que compraremos para ele?
— Não sei, mas tem que ser algo barato.
— Mas e o cartão de crédito dele?
— S/n, você não acha que pelo menos o presente dele deveríamos comprar com o nosso dinheiro?
— Mas o nosso "salário" vem das empresas Wayne, que é dele também.
