Traição - G!P

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POV Priscila Caliari

E mais uma vez, eu estava em Cabo Frio, para visitar os dois amores da minha vida. O julgamento é amanhã,  e eu queria passar um tempo com eles antes de enfrentar a justiça. -

Nesse momento, após passarmos uma tarde maravilhosa na praia com o nosso filho, colocamos Lucca para dormir, estamos no quarto de hóspedes nos amando cada vez mais. 

Carolyna sentava em meu pau num ritmo lindo, me fazendo quase morrer de tanto prazer. Minha boca sugava seu seio direito, enquanto com a mão eu massageava o outro. 

Parecia que nunca íamos matar a saudade que sentimos uma da outra, nunca era o suficiente. 

Seguro a cintura dela grudando seu corpo ainda mais no meu, deslizei minhas duas mãos até a sua bunda e apertei forte fazendo ela gemer.

— Rebola amor. - falei ofegante e Carol sorriu mordendo o lábio. 

Ela faz movimentos circulatórios em meu colo, mordo sua pele e lambo. Procuro seus lábios e grudo nos meus com vontade. 

Levantei com ela em meus braços e a estiquei na mesa, voltando a estocar com vontade indo cada vez mais fundo. 

— Mete com força, amor... Ahh! Isso! 

— Goza, minha gostosa... vamos juntas. 

...

Carolyna dormia serenamente e eu a observava enquanto segurava Lucca em meus braços. 

Eu não consigo explicar o tamanho do meu amor pelo meu filho, eu só sei que é incontrolável e que esse amor cresce a cada dia que passa. Me sentei na poltrona passando a olhá-lo. 

—Você é tão lindo, meu filho. É um sonho feito realidade. - falei observando seus cabelos ralinhos e seus olhos cor de mel, como os meus. -você e a sua mãe, são as pessoas mais importantes da minha vida, eu sou completamente louca por vocês. 

Ele boceja e solta um sorrisinho banguelo. 

— Sabe, quando a sua mãe te apresentou, eu fiquei assustada. Mas quando te peguei em meus braços, eu sabia que estava tudo bem e que seríamos uma linda família. Eu não vejo a hora de te apresentar pra todos. 

O coloco deitado em meu peito e tento faze-lo dormir, não sei como ele consegue. Ele é tão pequeno que fico até com medo de deixá-lo cair. 

Lyna se remexe na cama e em seguida abre os olhos, a vejo sorrir quando nos ver juntos. 

— Ele não vai dormir. - diz se sentando.- A não ser que saia leite dos seus seios. - brincou nos fazendo rir. - Vem aqui com a mamãe, meu amor. 

Entrego Matheus a Carol, ela coloca o seu seio pra fora e começa a alimentar nosso filho. Fiquei observando aquela cena, eu estava vidrada. Lyna segura a mãozinha gordinha dele, e aos poucos seus olhinhos iam se fechando. 

— Você parece encantada.  - Carol sorri me olhando. 

— E eu estou. - pisquei pra ela e a abracei por trás. - Eu nunca fui tão feliz. 

— Não vejo a hora de poder apresentar o Lucca a todos, sinto falta dos nossos amigos.~

—  O julgamento é amanhã. - falei. - E depois vai ficar tudo bem. 

— Pri, você saber que ele vai se safar assim que a notícia de que eu estou viva chegar do João. - falou com medo. - E você sabe que isso não vai demorar pra acontecer. 

— Eu sei meu amor, e eu estarei pronta para te proteger com unhas e dentes. Ele nunca mais vai encostar um dedo em vocês. 

Carol desviou o olhar do nosso filho, que dormia tranquilamente, e olhou pra mim com os olhos cheios de lágrimas. 

— Você e o Lucca foram as melhores coisas que aconteceram na minha vida. Você me amou, cuidou de mim e se manteve fiel até mesmo quando já não estava mais, eu não sei como posso te agradecer. - as palavras de Carolyna vão fundo em meu coração, tocam minha alma me fazendo sentir mais viva do que nunca. 

— Você não precisa me agradecer, só quero que fique comigo pra sempre, que você e o nosso filho sejam felizes ao meu lado. 

A puxo com cuidado para abraçar com corpo, deixo um beijo nos seus cabelos e cheiro a cabecinha de Lucca. 

— Eu amo vocês.