Vinte e cinco

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-- Freen... -- Becky gritou em meio a risos quando sentiu Freen levantá-la no meio da rua e rodopiá-la no ar. -- Me põe no chão. -- Ela pediu, soltando um gritinho quando Freen fingiu que iria derrubá-la.

                     

-- Desculpe, é que foi gol, Bec. -- Ela disse, descendo Becky e a abraçando animada. Depois que saíram do restaurante viram uma aglomeração na praça e Nam, como sempre festeira, teve que ir ver do que se tratava. A seleção de seu país jogava e a lanchonete da frente distribuiu mesas e cadeiras por toda a praça, servindo as pessoas. Elas tomaram seus assentos por ali e pediram uma cerveja, mas quando saiu gol todas já estavam altas demais. Certamente dormiriam na cidade, Freen não estava em condições de dirigir.

                     

-- Eu prefiro comemorar de outro jeito esse gol. -- Becky falou sorrindo.

                     

--  E como?

                     

-- Não sei se tenho permissão de te beijar na frente das suas irmãs. -- Becky sussurrou e Freen sorriu.

                     

-- Elas fingem que não veem, não sei por qual razão. -- Freen disse rindo. -- Mas você tem permissão de me beijar quando e onde quiser.  -- Sussurrou.

                     

-- Vou manter isso em mente. -- Becky disse se inclinando e tocando seus lábios nos de Freen. O beijo não demorou muito porque o lugar estava lotado e elas não queriam dar um show ao vivo, por isso se sentaram. Freen na cadeira e Becky em seu colo.

                     

-- A Irin vai sobrar esta noite. -- Nam disse, fazendo as garotas lhe olharem.

                     

-- Não vou. Cristal dormirá comigo. -- Ela disse determinada e Becky sorriu.

                     

-- Promete cuidar do meu bebê pela noite? -- Camila perguntou em um bocejo e Irin sorriu.

                     

-- Só se você prometer cuidar do meu.

                     

-- Hey, eu não sou bebê. -- Freen protestou.

                     

-- Você e Nam sempre serão meus bebês. -- A loirinha disse orgulhosa, desviando sua atenção para a televisão.

                     

-- Eu não entendo por que não passam a bola para o cara com o apito. -- Becky falou e várias cabeças se viraram em sua direção, inclusive de pessoas desconhecidas. Becky corou e se virou de lado, enterrando sua cabeça na curva do pescoço de Freen. -- Eu não entendo de futebol, oras. Freen, diz para eles não me olharem. -- Ela disse envergonhada e Freen riu.

                     

-- O cara do apito é o juiz do jogo, Bec. -- Freen disse pacientemente, acariciando as costas da menor. -- Ele não joga. Só está ali para garantir que ninguém irá infringir as leis do jogo.

                     

-- Oh! -- A menor disse, mas não adiantava, ela não gostava de futebol e, por esta razão, adormeceu no colo de Freen alguns minutos depois.

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • UNCERTAIN PATH  • (ชะตากรรมที่ไม่แน่นอน) VisionOnde histórias criam vida. Descubra agora