- Trinta e sete

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Os fortes raios de sol atingiram em cheio a cama onde Becky dormia, fazendo-a reclamar ainda sonolenta. Estava calor e não havia, de fato, um ar condicionado ou um ventilador. Como viu que não conseguiria dormir, ela se levantou e verificou as horas na mesinha de canto: Quase meio dia. Seus olhos se esbugalharam; como havia dormido tanto?

                     

A garota se espreguiçou e vestiu sua calcinha que estava jogada no chão e a camiseta branca de Freen para então ir escovar seus dentes. Onde Freen haveria ido e por que não a acordara? Já havia percebido que odiava acordar sozinha, ainda mais após uma noite inteira de sexo com sua namorada.

                     

Assim que terminou sua higiene bucal ela migrou para a cozinha; queria tomar um banho e com certeza tomaria, mas antes comeria algo; sentia-se faminta.

                     

-- Bom dia, garotas! -- Becky disse, bocejando e abrindo a geladeira.

                     

-- Bom dia, Becky! -- Nam cumprimentou. -- Ouch, kade. Isso dói. -- Reclamou. Kade fazia tranças em seu cabelo enquanto Irin assistia.

                     

-- Bom dia, bec. -- Normani disse. --Não mexa a cabeça que não doerá. -- A morena replicou.

                     

-- bec... Gozou bastante a noite? -- Irin perguntou rindo, fazendo Becky lhe olhar confusa.

                     

-- Por que acha que Freen e eu transamos?

                     

-- Bem, a Freen é um pouco barulhenta e ontem a gente só ouvia as respirações ofegantes lá do meu quarto, ou seja, foi você que deu. -- Irin disse rindo.

                     

-- Ficaram ouvindo na parede? -- Becky perguntou incrédula.

                     

-- Não, a cama batia na parede e a casa estava silenciosa, aí deu para ouvir bem. -- Nam disse rindo.

                     

-- E vocês duas foram até o quarto da Irin para quê? -- Becky perguntou semicerrando os olhos.

                     

-- Assistir filme. -- kade respondeu prontamente. -- Mas diz logo antes que a Freen volte, ela odeia falar dessas coisas.

                     

-- Dizer o quê? -- Becky perguntou, despejando cereal em um prato e logo em seguida o leite.

                     

-- Transaram muito?

                     

-- Muito. Muito mesmo! -- Becky disse, finalmente, rindo e mordendo os lábios. Irin bateu palminhas animada e levou uma mão ao queixo, olhando para Becky.

                     

-- Não fez nada com ela nenhuma vez? -- Nam zombou. -- Estou chocada.

                     

-- Não zombe. -- Becky disse. -- Não temos isso de passiva ou ativa. Apenas... deixamos fluir. -- Becky disse.

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • UNCERTAIN PATH  • (ชะตากรรมที่ไม่แน่นอน) VisionOnde histórias criam vida. Descubra agora