FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • UNCERTAIN PATH • (ชะตากรรมที่ไม่แน่นอน) Vision

The End ✓

Três meses depois...

                     

-- Puta merda, Nam, você demorou quase duas horas comprando esses salgadinhos. -- Freen resmungou, finalmente ligando o caminhão novamente assim que a garota entrou entupida de sacolas de bobagens para digerir no caminho.

                     

-- São três longos dias, tudo bem? -- Ela disse, se ajeitando entre Kade e Irin. Estavam indo para Carolina do Sul para o aniversário de cem anos de da vó de Freen, Nam e Irin.

                     

-- Amor, será que ela vai gostar de mim? -- Becky perguntou suspirando. Sua cabeça estava apoiada no ombro de Freen e sua mão estava descansando sobre a coxa de sua namorada.

                     

-- Aquela velha não gosta de ninguém. -- kade disse rindo, recebendo um cutucão de Nam.

                     

-- Mais respeito com a vovó. -- Nam disse seriamente. -- Mas então, Becky. Vovó não gosta de ninguém. Aquela velha odeia o mundo.

                     

-- Não se preocupe, vovó nos instrue a chamá-la de nossa "velha". -- Freen explicou quando viu Becky olhar com horror para o casal que estava na boléia. -- E não se preocupe. Ela é meio ranzinza, mas no fundo tem um bom coração.

                     

-- Jamais, em hipótese nenhuma, toque no assunto da casa dela feder à fumo. -- Irin alertou.

                     

-- Jamais diga que fumar faz mal à saúde, pois ela esfregará os cem anos dela na sua cara. -- Nam disse rindo.

                     

-- Jamais converse com ela sem olhá-la nos olhos, ela insultará até a sua mãe por isso. -- Kade disse, pois de fato sua mãe havia sido insultada.

                     

-- E jamais conte que já fizemos sexo. Ela, hm, gosta das tradições do século passado sobre ter relações só depois do casamento. -- Freen disse.

                     

-- Ela acredita mesmo que, hm, todas vocês são virgens? -- Becky perguntou rindo.

                     

-- Todas nós, amor. -- Freen disse. -- Já mencionei você por telefone.

                     

-- E onde a gente vai transar nesses doze dias na casa dela? -- Becky perguntou no ouvido de Freen. -- Não ligo de passear no seu caminhão. -- Freen riu e mordeu o lábio inferior.

                     

-- Não se preocupe, amor. Daremos nosso jeitinho. -- Freen afirmou.

                     

-- Nam e eu não conseguimos ano passado. Nunca fiquei tanto tempo na minha vida sem sexo igual daquela vez. -- Kade disse, tendo noção ao que Freen se referia.
                                 

             
                   
-- Ué, a noite... -- Becky foi interrompida pela risada de Irin.

-- Vocês não irão dormir no mesmo quarto e, bem, fugir no meio da noite é complicado. A vovó acorda a noite inteira para ir ao banheiro e verifica os quartos.