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Tara continuou o beijo que havia parado, porém dessa vez com mais velocidade.
Elas se aprofundaram mais em outros movimentos até que novamente ficaram sem ar.
Tara riu baixo juntamente com Amber, elas se separaram e saíram da capela.
Quando elas saíram, ficaram em frente ao túmulo dele, tendo total certeza de que ela ficaria orgulhoso com elas finalmente terem tomado alguma atitude.
Quando uma semana já havia se passado Tara e Amber já tinham saído do hospital, então foram para suas casas.
Quando Tara estava tendo seu momento feliz, estava tendo paz, brincando com seus gatinhos na sala de estar, seu celular tocou.
A mesma o pegou desconfiada e cheia de traumas, mas logo viu que era Amber.
— Oi Freeman! — Tara cumprimentou de forma gentil quando atendeu.
— Oi Tara, está ocupada? — Amber perguntou, parecendo cansada.
— Não, só estou brincando com meus gatos. Você está bem? Parece meio mal.
— Realmente, eu posso ir na sua casa?
— Claro, só toma cuidado no caminho.
— Pode deixar, chego aí logo logo.
— Vou te esperar!
Amber desliga o telefone e logo se retira de casa.
Carpenter fica se perguntando o motivo da tristeza dela, mas também fica contente por Amber ter compartilhado isso com ela depois de tanto tempo.
Alguns minutos depois, a campainha toca e Tara atende.
— Oi Amber! Entra! — Tara fala e dá um espaço para a mesma passar.
Amber adentra a casa e Tara fecha a porta.
— Então, você sabe que eu ainda não consigo socializar com a minha mãe depois de tudo que ela fez, né? Quando saímos do hospital estou sendo praticamente obrigada. Não quero contato com ela de forma alguma, mas ela finge estar preocupada e eu odeio isso. Queria fugir dela de alguma maneira, posso ficar aqui?
— Claro! Poderia ter me dito isso antes! Quer comer alguma coisa? Assistir um filme? Jogar um jogo? Escutar música?
— Eu quero brincar com seus gatos!
Tara abre um sorriso e leva Amber até a sala de estar. As duas se ajoelham no carpete enquanto brincam com eles, sorrisos radiantes estavam estampados nos rostos delas.
— O Simba e a Molly continuam lindos, Tara!
— Eu sei, puxaram a mãe!
— Tara.
— Pode falar.
— Será que vamos ter nossas vidas normais agora?
— Eu não sei, mas Mindy me disse que os outros ghostfaces terminavam seu trabalho em no máximo uma semana, já faz quase um mês que este está atacando!
— Isso que eu acho confuso, sabe? Mas, você acha que vamos ter nossas vidas normais?
— Eu espero que sim, mas sinceramente, não.
A campainha toca e ambas garotas paralisam.
— Acho que não tem motivo para preocupação, o ghostface não tocaria a campainha.
Amber pega Molly, a gata menina no colo, enquanto Tara pega Simba, o gato menino.
As duas se levantam, cada uma pega uma faca na cozinha e as duas caminham até a porta.
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𝐥 𝐍𝐄𝐄𝐃 𝐘𝐎𝐔 - 𝐓𝐀𝐌𝐁𝐄𝐑
Horror𝐓𝐚𝐫𝐚 𝐞 𝐀𝐦𝐛𝐞𝐫 𝐚𝐜𝐡𝐚𝐯𝐚𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐢𝐧𝐡𝐚𝐦 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐨𝐢𝐬𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐞𝐜𝐢𝐝𝐚 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐞𝐥𝐚𝐬; 𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 ó𝐝𝐢𝐨 𝐮𝐦𝐚 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐚. 𝐄𝐬𝐭𝐚 𝐫𝐢𝐯𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐣á 𝐞𝐫𝐚 𝐝𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐚...