Capítulo 36

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1° dia de Primavera

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1° dia de Primavera

- Bom dia! - Kelly pula em cima de mim, com toda empolgação que tinha.

- Bom dia... - Falo sonolenta.

- Sabe que dia é hoje?! - Me chacoalha.

Viro para o outro lado da cama na esperança dela me deixa dormir.

- Tá bom, não vai me responder vou casar sem você - Vai em direção a porta. - Nem me apareça lá e nem me perguntd como foi - Vira o rosto.

- Não é louca! Olha que eu faço barraco! - Me levanto. - Eu pulo em cima de você viu!

- Lawrence te segura - Começa a rir. - Vamos, tenho que me arrumar ainda, e você ainda tá na cama!

- Já vou senhorita - Vou em direção a minha cômoda para pegar uma toalha.

Depois de tomar um banho breve e fazer minhas necessidades corri para o ateliê para poder ajudar Kelly com seu vestido de casamento além de me arrumar claro. Assim que cheguei vejo ela arrumando o vestido para por no corpo.

- Gostou? - Ela sorrio igual uma criança ganhando doce.

- Não sei nem o porque da pergunta, você já sabe a resposta - Abraço ela.

O vestido era branco e todo rodado com bastante tule. Indescritível.

A felicidada da criança era nítida

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A felicidada da criança era nítida. Eu me sentia tão bem ao lado dela...

- Você não vai mais com àquele vestido! - Ela saí correndo até uma arara de roupas.

- Como assim? Espero que você supere ele viu! - Vou para a parte de sapatos para pegar um par para ela.

- Aqui! Lindo não?!

Ela mostra um vestido mais simples é muito mais bonito.

- O outro rasgou então tive que fazer outro as pressas - Sorri enquanto empurra o vestido para perto de mim

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- O outro rasgou então tive que fazer outro as pressas - Sorri enquanto empurra o vestido para perto de mim.

- Você sempre se supera Kelly - Abraço a noiva. - Vai se arrumar!

- Tá bomm!

Depois de me arrumar desço para a sala onde algumas pessoas desconhecidas estava a minha espera.

- Milena, esses são uns velhos amigos - Lawrence coloca uma de suas mãos sobre minha cintura enquanto apresenta um por um.

Após saber o nome de cada aperto a mão de cada um comprimentando e dando bem-vindas aos amigos de Lawrence . A maioria dos amigos deles estavam sem suas esposas ao lado deles.

- Onde está a noiva e o noivo? - Um dos homens fala com uma taça de vinho em mãos; Logo em seguida bebeu o líquido que havia nela.

- A noiva está se arrumando e o noivo não tenho notícias dele ainda. - Respondo.

- Ele está recepcionando os outros convidados - Lawrence me complementa.

- Lawrence sua mãe está presente? Aliás, como ela está? - Uma das esposas fala com uma voz delícada.

Foi possível ver seu marido a reprendendo com o olhar.

- Não tive tempo de convidá-la mas, ela está bem. - Ele não conseguiu esconder seu desconforto mas prosseguiu- Vamos para o saguão?

- Vou ficar para ajudar a noiva, com licença - Me retiro da sala.

Julián
(Saguão)

Já estou cansado de cumprimentar os convidados, tem pessoas que nunca ouvi falar no meu próprio casamento, a minha vontade e mandar todo mundo pra puta que pariu e simplesmente me casar com minha mulher e sair daqui para minha lua de mel (que provavelmente não vou ter) mas tenho que fazer isso por Kelly, ela sempre quis uma festa de casamento igual de livros, apesar dela largar os livros assim que os protagonistas se conhecem ou quando ela começa a ler e já sabe o final de bobiar ela só lê o título.

Não conseguia parar de tremer pensando que finalmente iria me casar com a mulher que amo. Eu tremia tanto que quase não consegui beber meu vinho sem derramar uma gota, como já dizia minha mãe eu estou tremendo igual vara verde.

De longe avisto Matteo e vou em direção a ele.

- Matteo, que prazer revelo - cumprimento a única pessoa que conhecia dentre a multidão.

- O prazer é meu Julián. Está ansioso para a cerimônia? - Ele aperta minha mão. - Quando me casei com Celine fiquei igual a você.

Sorrio tentando não começar a gaguejar.

EU ESTAVA SUANDO FRIO! como alguém fica assim?! SOCORRO. Que bom que só se casa uma vez, depois do meu casamento vou passar a vassoura no meu pé só para garantir.

Logo vi Celine aparecer dentre a multidão e se juntar a seu marido.

- Ansioso é uma palavra muito fraca - Sorrio mostrando minhas mãos trêmulas. - Digo um terremoto, igual aqueles que ativam vulcões totalmente adormecidos.

- Entendo fiquei da mesma forma - Celine segura minhas mãos o que aliviou levemente meu tremor. - Com quem a Kelly vai entrar?

- Provavelmente com o Lawrence, aliás eles são quase irmãos não tem outra pessoa pra isso.

Ficamos conversando por alguns minutos e voltei a comprimentar os outros convidados que ainda chegavam.

Alí havia no mínimo 5 mil pessoas e 2 mil só do nosso reino.

Para tentar acalmar meu tremor fui beber uma água e me sentar um pouco. Durante o percurso encontrei Lawrence ele estava combinado alguma coisa com o padre.

- Lawrence.

- Sim?

- Como ela está? Vai demorar muito?

- Os convidados já estão todos nós bancos daqui a pouco vamos dar início - Ele coloca uma mão em meu ombro.

- Você não me respondeu.

- Ela está bem Julián, não há o que se preocupar. - Fala impaciente.

- Isso não me conforta.

- Eu sei - Sorri - Vá para o seu lugar daqui a pouco entro com sua noiva.

- Cuida dela... Do mesmo jeito que cuidaria da sua mulher, quero ela sem uma arranhão

- Tá bom, Julián.

Se antes estava temulo agora eu estava como um terremoto.

Se antes estava temulo agora eu estava como um terremoto

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