Esse é o último da Mon. Fiz o arco da Mon e agora entraremos na verdadeira história. A Mon é só a introdução da história. Essa história é sobre a vida da Sam. Ela é a principal. Se eu voltar com a narração da Mon em algum momento é porque eu fiquei maluca. A primeira virada dessa história é mostrar que a Mon é sociopata, mentirosa, assassina de criancinhas e a segunda é mostrar que ela não é a principal, mas a Sam é. E depois vai ter mais viradas. Nunca tenha certeza de nada.
Estou indo me encontrar com a Sam. Me vesti com minha melhor roupa. Coloquei meu perfume que eu só uso em ocasiões especiais, aquele que as gatinhas querem ronronar cheirando o meu cangote. E acho que estou gata demais.
Se ela não me olhar e pensar, uau, que mulher linda da porra, eu vou morrer de tanto amor por essa mulher linda, ela não gosta de mulher. Porque eu estou um arraso viado! Estou uma diva! Eu tô gostosíssima!
Fiz questão de ir toda cheirosinha pra ela lembrar de mim e o nariz dela sentir meu cheiro. Porque é assim que a gente faz, né? Ataca com as armas que possui. E eu sou uma batedora. Eu sei usar minhas armas muito bem. Eu tô que tô! Você ia me querer se me visse agora. Ia que eu sei!
Vou até o ponto de encontro e vejo ela me esperando. Ela está linda! Deixa meu coração até batendo mais forte. Juro que nunca fiquei tão assim por alguém. E eu sei que parece repetido porque sempre é esse papo de que é a primeira vez, mas é mesmo. Pelo menos, pra mim é.
Eu vou tratar ela como uma verdadeira princesa só pra ela querer estar comigo mais vezes. Geralmente, eu não trato as mulheres tão mal assim como deve estar parecendo. Não é bem o que você pensa de mim. É que eu só nunca tive vontade de ter isso com nenhuma, o que me fazia agir mais sem aquela vontade toda porque era foda-se, só quero te comer. Mas com ela eu quero ter algo. Quem não ia querer? Ela é linda! E se ela for como eu espero que ela seja, vai ser melhor ainda estar com ela. Vamos ser a maior dupla do mundo.
— Oi. — Eu sorrio pra ela.
— Oi. — Ela retribui.
— Você está linda. — Olho ela de cima a baixo, admirando a beleza perfeita.
— Você está mais. — Ela sorri parecendo estar tímida.
— Então, vamos lá fora? Tem um lugar que eu queria te mostrar. — Eu chamo porque tem mesmo o lugar.
— Claro. — E saímos andando lado a lado.
— Como foi seu dia? Você comeu bem? Você bebeu água? O que você fez? Me conte tudo. — Eu me mostro interessada, pois mulheres adoram isso.
— Eu comi bem, bebi chá. Meu dia foi bom. Aprendi muitas coisas. E você? — Ela parece estar feliz e isso é bom, ponto pra mim.
— Também. Me conte o que você aprendeu? — Eu fico interessada em saber, pois isso me mostra mais sobre ela.
— Eu aprendi coisas normais da escola. Nada demais. — Ela dá de ombros.
— Entendo. Sei como é. — Começo a rir.
— A noite está bem bonita. — Ela olha o céu e eu também olho.
— Verdade, tá muito bela. O céu é sempre muito lindo. Ainda mais para nós que sabemos amar a beleza dele. — Continuo andando pela escola até o ponto que eu quero.
— Marte está brilhante. Dizem que quer dizer que a guerra vindo. — Ela fica pensativa.
— Talvez Marte esteja sempre brilhante, pois não houve nenhum momento na história da humanidade onde não houve guerra. Então, mais uma ou menos uma nem faz diferença. É só o rumo de sempre. — Dou de ombros.
— Você tem razão. — Ela parece concordar.
— Chegamos. Eu gosto muito de ficar aqui quando quero ficar sozinha. Quase ninguém vem aqui porque acreditam que quem chega até esse ponto da escola, o bicho-pau da seda ataca. Eu acho isso pura conversa. Nunca aconteceu nada comigo. — Eu começo a rir.
Sei que essa lenda foi criada porque, um dia, um rapaz de dezesseis anos fez uma magia proibida indígena asiática que fazia surgir seda em volta do adversário. O rapaz, um filipino, queria se vingar do cara que tinha roubado a namorada dele. E, para não ser descoberto, fez surgir o boato que tinha o tal do bicho-pau da seda seca que vive no sabugueiro da mata alta de sei lá das quantas. E essa lenda nunca morreu. As pessoas acreditam em cada porcaria.
Sei que isso é uma lenda idiota porque o rapaz era do grupo que eu faço parte. Só que ele fez parte disso lá em mil e oitocentos. É história velha da gota. Aquele tipo de coisa antiga que geral acredita porque tem muitos animais mágicos por aqui. Tantos que é fácil fazer alguém desaparecer sem deixar rastros.
Caso você não saiba, as Filipinas foram uma colônia espanhola até dois anos para mil e novecentos. Que foi quando as Filipinas conseguiram a independência. Então, era comum termos filipinos em Castelobruxo. Porque era como se fossem apenas mais alguns da colônia vindo para cá. Eles até são nossos primos.
— Aqui parece ser um lugar bem aconchegante. — Ela se senta na grama debaixo da árvore que causa medo em geral, mas ela está sorrindo e isso é ótimo.
— Eu gosto bastante e ninguém vem aqui. O que vai dar pra gente ficar à vontade? Não tem perigo nenhum. As pessoas têm medo demais. — Sorrio pra ela.
— Isso é bom. — Ela também sorri.
— Então, me fala mais sobre você. — Tento puxar papo e também saber mais sobre ela.
— Eu estou gostando daqui... — Ela parece pensar sobre o assunto.
— O que mais gostou até agora? — Olho pra ela interessada e noto que ela tem uma pintinha bem no canto do rosto, perto da bochecha e eu acho fofinho.
— Gostei que eu te conheci. — Ela sorri pra mim de um jeito que me faz sentir algo aqui dentro como nunca senti antes. Ok, vou parar de dizer que nunca senti!
— Sério? — Eu respondo de forma involuntária, o que me surpreende.
Tipo, eu nunca diria isso se fosse outra girl, diria que também pra ela gostar e ela dar pra mim. Elas liberam mais fácil quando a gente é toda romanticuzinha. Ficam todas bem abertinhas, se é que me entende. O melzinho vem pra abelha. Zum zum! Parei!
— Sim. Eu te achei linda desde que te vi no porto. — Ela me olha intensamente e isso me faz ter um arrepio na nuca.
— Jura? — Ain o que há comigo?
— Eu quero muito te beijar. Posso? — Ela me olha nos olhos e eu sinto aquele frio na barriga que eu sempre ouvi falarem, mas nunca tinha sentido. Tá, falei de novo! Merda!
— Pode. — Eu falo e minha voz sai num sussurro, eu nunca fui assim, credo!
Ela se aproxima do meu rosto. Momento congelante no tempo pra eu falar com você... Congela tudo! Pausei o filme! Estátua!
Nenhuma menina nunca foi assim comigo de partir pra cima. Eu sempre tinha que ir e jogar a lábia pra cima delas. Tipo, tinham as que vinham e jogavam cantadas. Mas eram aquelas cantadas idiotas que a gente nem dá moral. Aquelas que elas falam umas coisas mó nada ver. Você até olha com aquela cara de... Fia se atenta! Se fosse gostosa, eu até fingia cair, mas eram sempre as barangas. Credo!
Tipo, a pessoa diz... Vou te fazer esquecer de qualquer pessoa que você já gostou. E você responde... É? E a pessoa diz... E a Grazi? Você... Que Grazi? E a pessoa... Tá vendo, já esqueceu! Juro, não sejam assim! Que cantada mais bosta, puta que pariu pisa no frei José! Jura que tu conquista alguém com essa bosta?
Momento descongelante pra eu dar uns beijos... Ela se aproxima de mim e eu sei que ela vai me beijar. Óbvio, ela pediu! Só que eu fico com aquele frio na barriga como se fosse uma menina bv que nunca beijou na vida e fica com medo de beijar muito mal.
Eu fecho os olhos e me aproximo dela também. Momento congelante de novo... Pelo amor do amor, não me mata. Eu já vou descongelar!
É como o ator de faz de contas, Will Smith, diz naquele filme engraçado... Você precisa se aproximar da mulher até um ponto e ela se aproxima de você se ela quer te beijar. Não é?
Sempre usei essa tática e sempre funcionou. Super indico. Você aproxima, se ela não vier te beijar, você finge que foi ver algo no cabelo dela. Tipo... Noss, minina, olha aqui um bizorr na sua crina! E ela, cadê? E você diz, ih já voou! E você precisa fingir que viu mesmo um bizorr pra ela achar que não te deu um fora e você não sair com cara de tacho.
Descongelamento pra beijar de novo... Nossos lábios se unem e quando ela pede a passagem com a língua, eu abro a minha boca, vou com a minha língua e sinto o gosto do gloss que ela usa entrar na minha boca. É escorregadiozinho, tem um gostinho que eu preferia ser docinho igual aos batonzinhos da Avonah, que a gente usa quando é criança e tem gostinho de tutti-frutti. Aí eu poderia cantar como a Katy que eu beijei uma girl e gostei porque os lábios dela tinha um gostinho gostoso de cereja. Mas no caso seria tutti-frutti.
A gente se beija e eu gosto da sensação. Os lábios dela são macios e gostosos, como almofadas de veludo. Dá vontade de morder e de puxar, mas eu não vou fazer isso em nosso primeiro beijo. Eu quero ir com calma pra ela ser minha. Quero ser respeitosa.
A gente vai se beijando. Eu coloco a mão no rosto dela pra puxar um pouquinho, sabe? Porque quando a gente puxa é pra aprofundar bem o beijo. E é isso o que eu faço. Não como uma safada. É mais como uma vontade de beijar um pouco mais. Porque safadeza... Só depois que ela for minha e não puder mais fugir dos meus encantos.
Então, depois de um momento, ela se afasta e eu não sei o que me dá, mas eu olho para o chão e não pra ela. Geralmente, eu olhava para a menina, bem nos olhos de forma intensa para ela sentir minha paixão falsa profunda e... Adivinha? Sim.
Mas eu estou com algo aqui dentro que não sei o que é, só que me faz sentir algo diferente e eu não consigo olhar para ela por medo do que eu vou sentir. Medo de ver que ela me olha como eu olhava aquelas meninas. E nem vem falar que meu cu tá apertado de medinho de pagar pelos meus atos! Tenha modos!
Mas vamos falar sério... Eu tentei narrar meu beijo de uma forma despreocupada pra te enganar de novo, mas aqui dentro de mim está um foguetório igual quando tem o dia de Nossa Senhora que o povo solta aquele tanto de foguete meio dia e você assusta porque nem se lembra que é dia da santa católica. Sabe como é? É assim que tá dentro de mim. Como o foguetório que ninguém lembra que vai ter e te assusta. Eu tô assustadérrima, menin do céu!
O que houve com a bossa nova do Tom Jobim que canta com a Miúcha na Mulheres Apaixonadas? Cadê o quando a luz dos olhos teus e a luz dos olhos meus e a luz dos olhos teus e a luz dos olhos meus e a luz dos olhos teus e a luz dos olhos meus resolvem se encontrar? Cadê a dancinha bem lenta na gafieira? Eu tô parecendo o carnaval da Mangueira. E dá-lhe verde e rosa! Ouviu a cuíca? Uh uh uh...
Virei o filme Rio na cena da dança das araras que a arara nerd vê a arara bravuda dançando e fica com cara de trouxa. É por isso que eu não tô olhando pra Sam. Porque eu sei que vou olhar para ela igual a arara nerd. Logo estarei cantando Lionel Richie uma tal de Say You Say Me, conhece? Já chega!
Olho pra ela depois de um momento que deve ter passado uns cinco segundos, mas que aqui dentro durou umas boas horas de desespero, onde meus divertidamente saíram gritando. Prerigo! Prerigo! Igual ao Senhor Madruga. Ficaram tipo o meme do Bobs Ponja onde vários dele correm no meio do fogo. Foi, tipo... Ahhhhhh... E você que é bruxa nem deve estar entendendo nada, mas quem é trouxa por mulher sabe.
— Você é muito linda, sabia? — Ela sorri e eu penso que ela é uma ótima atacante, essa filha da mãe!
— Você que é. — Eu sorrio tentando não demonstrar que eu tô ahhhhhh, meu Cristinho Redentor de Poços de Caldas, subi no bondinho!
— Que horas são? A gente precisa voltar antes que sua amiga apareça te procurando. — Ela parece ficar preocupada e eu super entendo o motivo, mas...
— Estamos aqui não tem dez minutos. — Fico meio assim porque geralmente as meninas pedem sempre para ficar mais comigo.
— Ah, melhor a gente ir com calma. Eu já vou indo. — Ela vem e me dá um selinho, mas sai andando quando eu vou beijar ela.
Eu fico olhando ela ir embora com aquele bico do beijo não dado ainda na minha boca. Aí eu faço uma careta. Ela está me provocando, só pode! Joguinho de mulher para conquistar, não é? Pior que tá funcionando. Mas vamos ver quem conquista quem, querida! Vamos ver quem manda aqui!
Volto para o meu quarto e deito na minha cama. Olho para cima e fico pensando no beijo que nós demos. Certamente, o beijo mais gostoso que eu já dei. Deu aquela coisa aqui dentro.
Já dei beijos muito mais calientes, é verdade. El fuego que quema la bonita entre sus piernas! Tinham umas que vinham sedentas e eu matava a sede delas. E com gosto! Mas Sam não veio assim. Ela apenas me deu um beijinho e saiu. E isso me deixou aqui assim. Essa é nova!
Esse turu turu turu aqui dentro... Essa é tão anciã que até fiquei enrugada de velhice por cantar aqui. Tô igual aquelas velhas. Tipo a rainha Elizabetona trouxa talvez assassina da verdadeira rainha da porra toda, a Lady Daianinha loiruda e gostosuda que um dia se vestiu de homem e foi numa balada gay. Esperta de tudo!
Imagina a mulher, uma princesa da realeza trouxa, vestida de viado, fazendo voz de viado e os trejeitos de viado pros viado da época não a reconhecer. Ela com um bigodon igual ao do Freddie Mercury porque ele chegou nela falou migah linda vamos pra balada gay? Eu te arrumo um bigodon másculo como o meu pra você usar! E ela só falou ui, adoron! Ela lá na balada com uma vibes bem Village People. Tô falando que ela era a verdadeira rainha da porra toda! A rainha LGBT!
Dizem que quando a gente dá uns amassos de verdade, a gente fica boiolona. Eu tô tão boiolona que tô aqui cantando a Sandy Júnior mais velha que meus avós. E ainda me lembrei da Lady Di, a verdadeira diva LGBT que foi lá e apertou a mão do moço com AIDS quando ninguém queria fazer isso.
Às vezes eu penso que ela morreu cedo em plena beleza porque a gente deveria se lembrar dela sempre bela e jovem fazendo o bem para o próximo. Pra gente se lembrar que a vida é curta, mas é bela e são nossos atos que ficam. As pessoas sempre vão guardar nossa beleza e nossos atos no fim, mesmo que a gente se vá cedo.
Tipo, como uma mulher branca, rica, de linhagem de sangue azul, foi lá e lutou por tantos quando ninguém sequer queria olhar. Indo contra uma realeza que abusou do mundo inteiro como a realeza inglesa abusou por séculos. Ela namorou um árabe antes de morrer. E morreu de forma trágica por ser quem era, e pelo que representou. Porque ela era maior que todos eles. E foi isso que ficou no final, não uma rainha que viveu trezentos anos sugando sangue humano, aquela vampirona!
Talvez ela viveu tempo suficiente para nos mostrar que nem todo branco é ruim. Há os que se importam de verdade. Ela poderia só viver como uma princesa rica, mas ela saiu pelo mundo lutando por quem não era ouvido porque o dinheiro não é nada.
E daí se ela foi uma princesa trouxa? Eu já disse que o mundo trouxa e bruxo andam de mãos dadas. Ela foi num bar gay, se vestiu de homem numa época onde ser homossexual era uma doença. Ela não nos via como doentes. Como não viu os aidéticos como algo nojento. Era uma época onde os gays eram ligados à doença. Ela teve amigos gays que morreram pela doença. O Freddie, que levou ela na balada, foi um. E ela mostrou para os trouxas, também mostrou para os nascidos trouxas, e se espalhou.
Ela não deixou de mostrar para o mundo como o mundo era preconceituoso e abriu as portas para tantas coisas. Penso que, sem ela, não teríamos todas as conquistas que temos hoje. Talvez ela morreu jovem e de forma trágica para isso nunca morrer. Porque a missão dela foi cumprida. E eu acho isso algo tão nobre.
Eu nunca vou poder ser vista como nobre assim na minha vida aos olhos dos outros. Eu sei que matar pessoas, mesmo que com boas intenções, não me torna nobre aos seus olhos. Nem nos de ninguém. Mas ela se tornou. Porque ela é a princesa de sangue azul que andou no meio de todos os renegados quando ninguém quis. A princesa de coração lindo que se foi tão cedo, deixando aquele buraco que ninguém mais quis preencher porque não se importavam. Só ela.
Nós todos temos uma missão na terra. A dela foi essa. Penso qual será a minha. Se essa é minha missão, a de impedir que bruxos matem pessoas inocentes. E eu amo matar eles. Não ligo nem um pingo se preciso matar eles. Pois é a minha missão. Eu nasci para isso, né?
Você pensa qual é a sua? Você luta por algo? Você grita por seus direitos? Você apoia a luta dos outros? Ou você só é o tipo de pessoa que usufrui dos direitos que outros lutaram a vida inteira pra você usufruir e ainda reclama, não valoriza e ainda diminui os mais antigos? Me diga, você pensa no que você vai ser da sua vida? Se você vai olhar para trás um dia e ver que sua vida serviu para algo? Você pensa?
Eu penso nisso sempre. Eu penso sobre o que vou deixar se eu morrer amanhã e eu não quero morrer sem ter sentido aquele amor que dizem que é o que move o mundo. Aquele que dizem que fazem as pessoas morrerem umas pelas outras. Eu só sei o que é matar para que as pessoas continuem a viver, ter chance de fazer isso. Mas e eu? Será que eu sei o que é amar? Talvez Sam me mostre o que é isso.Por que eu terminei esse dessa forma? Esse é o último da Mon. E vou ficar com a Sam de agora em diante. A Sam é uma incógnita pra mim. Eu planejei várias personalidades pra ela e todas são interessantes, mas preciso escolher uma. E no próximo eu vou dizer um pouco mais sobre ela. Bye bye, Mon... E vamos pra mais uma história sobre a Sam! Fechei bem, né? Esse foi um que me deu orgulho reler. Um capítulo bom!
Como pode a Freen ter os zoin puxado e ela olhar a Becky com um zoião enorme? Nunca tinha notado e quando notei nunca mais desvi. Me lembrou de mim. Eu tenho os olhos puxados e sempre perguntam se sou filha de japonês. Um dia, minha ex falou isso pra mim. Como pode você ter os olhos tão puxados e arregalar eles? Meu apelido na escola era Pucca. Eu odeio que me mandem abrir os olhos pra enxergar. Acho isso uma idiotice. Super entendo os amarelos quando eles reclamam. Não tem graça.
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Lover (REPOSTAGEM REVISADA E MELHORADA)
FanfictionEssa é uma fanfic para maiores com temas mais fortes. Leia por sua conta e risco. Mon vai para seu último ano em Castelobruxo e conhece Sam, uma aluna de intercâmbio. Lover se chama assim por ser minha história mais amorosa, calorosa, cheia de cari...