Trocas dinâmica de fluídos/ Um modelo prático.

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A inocência do beijo se transformou em algo mais pesado quando Draco cumpriu sua promessa de beijar Granger até o último dia.

Ela passou os dedos pelos cabelos dele. Ele a apoiou em uma árvore. Ela tinha o colarinho dele em seus punhos e estava usando isso como alavanca para puxá-lo para mais perto ou se levantar mais alto, com o resultado prazeroso de língua com língua.

Draco sentiu a falta do anel – ele havia se acostumado com a coisa que o mantinha informado sobre os batimentos cardíacos de Granger. Ele resolveu o problema encontrando pontos de pulsação ao longo de sua garganta com a boca, o que lhe deu uma explicação muito mais imediata e tátil de seus sentimentos.

Seus olhos estavam fechados. Seu cabelo ficou preso na casca de bétula. Seu pulso era uma vibração delicada e atormentada contra seus lábios. Ele poderia tê-la fodido bem aqui, contra a árvore, mas ela era Granger, e tudo o que havia de bom e maravilhoso no mundo, e ela merecia mais.

Agora uma de suas pernas estava ao redor dele. Ele a levantou mais alto, uma mão em sua bunda, e pressionou-se contra ela.

— Eu acho que eu gostaria de – talvez – voltar para dentro, — ofegou Granger com uma espécie de questionamento, como se ele fosse dizer qualquer coisa, menos sim, deuses, sim.

— Eu quero você, — Draco disse em sua boca. — Em todos os sentidos da palavra.

— Todos eles? Bem... vamos... vamos começar com um?

— Sim. O menor denominador comum, — disse Draco. Ele empurrou seu pênis com mais força, no caso de seu significado não ser retumbantemente claro. — Você vai me acompanhar até meu quarto?

— Você não quer dizer seus aposentos? — perguntou Granger com um sotaque ofegante.

Draco pegou a mão dela e começou a puxá-la para a Mansão. — Não seja atrevida, ou vou fazer você se arrepender.

Granger sorriu para ele.

Ele parou para beijá-la com força.

Eles cambalearam de volta para a Mansão, de mãos dadas. Eles subiram pela escada dos fundos perto das cozinhas, como adolescentes travessos, para evitar serem vistos pela multidão de convidados.

No andar de cima, Granger olhou curiosamente os aposentos de Draco, passando pela sala de estar, o camarim, espiando o banheiro e, finalmente, chegando ao quarto.

— Por que você está sorrindo? — perguntou Granger, olhando para Draco por cima do ombro.

Ele estava sorrindo? Oh.

Draco fechou a porta do quarto atrás de si e lançou algumas proteções. — É... delicioso finalmente ter você aqui pessoalmente.

— Já estive aqui em outros estados? — perguntou Granger, passando a mão pela cabeceira da cama, o que não deveria ser tão provocativo quanto foi.

Draco se deitou na cama. — Muitos. Versões de sonho de você, versões de fantasia terrivelmente travessas de você…

— Você deve me contar sobre a última.

Draco queria seguir com algo inteligente e sexy, mas Granger escolheu aquele momento para tirar o xale e expor seu pijama hediondo.

— Deuses, — disse Draco, em vez da coisa inteligente e sexy.

— Qual é o problema? — perguntou Granger. — Você não gosta disso? Estou... coalhando sua porra?

— Você é uma visão, — disse Draco.

Draco Malfoy and the Mortifying Ordeal of Being in Love | DramioneOnde histórias criam vida. Descubra agora