O céu ficou escuro com o turbilhão de vestes negras.
— Que porra é essa? — perguntou um lobisomem.
— O que é isso? — perguntou outro.
— ...Freiras? — disse o primeiro.
— Você está brincando? — disse Greyback.
Os lobisomens olharam confusos.
Então eles começaram a rir novamente.
As freiras se moviam juntas no ar com uma fluidez colaborativa que poderia ter sido um aviso para Greyback, se ele não estivesse tão ocupado uivando de tanto rir.
Alguns lobisomens lançaram feitiços. Eles foram recebidos com contra-maldições implacáveis que deixaram os lançadores desfigurados no chão, perdendo a maioria de seus rostos.
Houve um pouco de choque, um pouco de dissonância cognitiva para lutar. Alguns dos lobisomens começaram a gritar e se reagrupar. Greyback ainda estava ofegando com zombaria.
As freiras se alinharam acima deles e, com as varinhas apontadas para baixo, lançaram em grupo algum tipo de efeito de área Petrificus Totalus que congelou todos onde estavam.
Draco sentiu seus membros endurecerem além da maldição. Granger ficou estranhamente imóvel. A risada de Greyback congelou em seu rosto ensanguentado.
O silêncio caiu.
Uma pequena freira de cabelos brancos, que voou acima do resto, lançou um feitiço de detecção no campo.
Greyback estava iluminado em vermelho.
A freira resmungou no silêncio. Com um movimento de sua varinha, o corpo rígido de Greyback flutuou para o centro do campo e caiu com um estalo no sangue e lama perto da pedra.
— Limpem os inocentes, — disse ela em francês, acenando com a mão.
Havia imperiosidade no gesto – ela estava acostumada a comandar. Ela era a prioresa.
Um contingente de freiras voou e levitou figuras para fora do campo de batalha. Pela insígnia em suas capas, eram os Aurores e os agentes do DMLE. Draco viu as formas rígidas de Tonks-Granger, Buckley e Goggin se erguerem.
Então ele próprio levitou, lutando contra Granger, Potter e Weasley. Eles foram depositados no topo do cume.
Quando os inocentes foram inocentados e apenas os homens de Greyback permaneceram no campo, a prioresa voou mais alto.
— Vamos fazer uma Invocação? — ela perguntou.
As freiras, cacarejando de novo, giraram sobre o campo de batalha em suas vassouras. Fios de magia violeta brilharam entre elas até formarem um pentagrama flutuante.
A prioresa ergueu a varinha, assim como suas irmãs. Elas começaram um canto baixo em latim. Choques de magia oculta percorriam o ar – Escuro, proibido, perigoso.
Uma forma ossificada onde as correntes de magia se concentravam no centro do campo. Era o crânio sorridente de uma cabra, silenciosa e inerte.
— Quem será o cordeiro sacrificial? — perguntou a prioresa.
Uma freira fez flutuar um bruxo com o rosto ensanguentado – um dos que havia começado o ataque as freiras. — Eu tenho um pecador.
O pecador foi levitado em direção ao crânio da cabra.
Seus gritos, abafados por sua língua petrificada e mandíbula cerrada, ecoaram pelo campo silencioso.
A freira voou acima dele e o trouxe para perto, até que sua testa pressionasse a parte de trás do crânio.
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Draco Malfoy and the Mortifying Ordeal of Being in Love | Dramione
FanfictionTradução em concluída. Hermione atravessa os mundos trouxa e mágico como uma pesquisadora médica e curandeira prestes a fazer uma grande descoberta. Draco é um Auror designado para protegê-la de forças desconhecidas - para o desgosto de ambos. Apres...