five.

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📍Alemanha, 2011ᴠɪsɪᴏɴ ʙʏ;¡𝐌𝐄𝐋𝐀𝐍𝐈𝐄 𝐏𝐄𝐑𝐄𝐙!

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📍Alemanha, 2011
ᴠɪsɪᴏɴ ʙʏ;
¡𝐌𝐄𝐋𝐀𝐍𝐈𝐄 𝐏𝐄𝐑𝐄𝐙!

— COMO ASSIM SETE MIL?! - falei assim que larguei o telefone — merda Melanie pensa, pensa - fechei meus olhos procurando uma resolução mas nada

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— COMO ASSIM SETE MIL?! - falei assim que larguei o telefone — merda Melanie pensa, pensa - fechei meus olhos procurando uma resolução mas nada...

Já faz cinco dias desde que perdemos o studio, eu tô procurando outro para ensaiarmos mas todos estão além do orçamento.

Tom deu um pequeno sumiço desde o dia que ele veio aqui. E falando nele...

Vi o loiro passar pela porta e me larguei na cadeira virando meu copo de água.

— e aí garota mistério - ele se sentou no sofá. Apenas olhei para ele não dando importância — que cara péssima, que que tá pegando?.

— nada de mas, já já vai tá tudo resolvido! - dei um sorriso falso a ele — e você?! Veio fazer o que por aqui?.

— me senti ofendido com tamanha despreza senhorita Pérez - ele ironizou e revirei os olhos lhe dando o dedo do meio — vim chamar - ele apontou para mim — você pra sair comigo, uma festinha, cerveja, shots e muita música - ele sorriu brincalhão — topa? - ele arqueou as sobrancelhas.

Me levantei e me sentei de frente a ele suspirando. Eu tinha muita coisa pra resolver, tinha que lidar com Chade e diversas outras coisas.

— vai moreninha, é só uma noite! - ele insistiu.

Respirei fundo e dei um leve sorriso para ele concordando. Tom abriu um sorriso de orelha a orelha e se aproximou de mim.

— sentiu minha falta - ele perguntou em tom provocativo. Olhei para seus lábios e depois seus olhos.

— porque sentiria? - falei séria e ele sorriu de lado — você sentiu a minha? - falei aproximando meu rosto do dele ficando a centímetros dele.

— talvez... - sorri ladino para ele dando um selar no canto de sua boca.

— não se apega tão fácil Kaulitz, cê não sabe como as pessoas são - me levantei e fui até a gaveta da mesa.

Acendi um maço de cigarro e voltei para ao seu lado. Traguei o meu fiel Marlboro e o estendi até o loiro ao meu lado que logo o pegou. Soltei a fumaça e o encarei. Tom soltou a fumaça de sua boca me devolvendo-o.

— tô pensando em tirar os dreads, acho que vou fazer trança no cabelo - soltei a fumaça rapidamente.

— fica legal de todo jeito, mas você ainda vai ser minha medusa - ele riu enquanto tragava o cigarro — céus isso é muito louco - falei.

— o que?.

— eu e você se conhecemos semana passada, através do 50 cent enquanto dançavamos e agora eu tô aqui dividindo o meu cigarro com você - falei e ele riu junto a mim.

— esqueceu de falar uma coisa - encarei ele confuso. Tom se aproximou e me beijou.

O gosto da nicotina se misturando enquanto nos beijavamos era incrível. Tom estava criando um poder sobre mim que eu tinha medo de que isso só aumentasse. Me separei dele e ele sorriu.

— esqueceu de falar quem diria que agora a gente estaria em um sofá se beijando - ele disse em um tom baixo. — passo para te pegar as oito princesa - ele me deu um selinho e logo se foi.

Assim que ouvi a porta se fechar deixei escapar o sorriso que eu segurava.

— merda isso não é bom...

    Ouvi alguém buzinar do lado de fora e sai de dentro da cancha na qual Miguel e Ash estavam.

— falo garoto, vê se não fodam o lugar todo - falei antes de fechar a porta e virar para frente vendo um lindo e belo Audi preto insufilmado.

O vidro do carro desceu e vi a figura de Tom com um sorriso brincalhão no rosto. Abri a porta do carro e o menino me olhou de cima a baixo.

Não sei se foi um julgamento. Eu estava com roupas normais ao meu ver. Calça larga e uma blusa que só cobria metade de minha barriga.

— vai comer a garota com os olhos desse jeito - ouvi uma voz soar do banco de trás e vi três garotos.

— você não é... - apontei para o garoto de cabelos longos que Alex deu o número no mercadinnho.

— o menino que a Alex deu o número - os quatro completaram.

— nem foi só o número que ela deu - o loiro ao seu lado disse.

— misericórdia, credo - falei e me virei para frente observando o caminho que o carro trilhava.

— vix Tom, tá pegando garotas que não viram comida na primeira noite agora?! Não aguento nem falar de transa - o menino de cabelos espetados disse.

— cala a bo- eu o enterropi.

— olha aqui seu espantalho de merda, você não me conhece pra sair falando isso de mim, e eu me orgulho por não virar comida do seu irmão porque eu sei qual é a dele e eu aguento sim falar de sexo mas eu não sou um idiota que ainda não saiu da puberdade que só sabe falar merda, e outra, eu estou preocupada com a minha amiga que inclusive é uma menor de idade dando a buceta pra uma cara que deve ter vinte e poucos anos, então vê se cala o caralho da boca e procura uma música pra você escutar chorando seu emo filho da puta - falei tudo rápido e respirei fundo me virando pra frente — e eu consigo estoura sua cabeça com um clique, fica esperto lindeza.

— caralho ela te jantou agora em - ouvi a voz do loiro soar baixo no carro.

— verdade - o cabeludo falou.

Olhei para o lado, Tom estava com um sorrisinho no rosto. Seu olhar encontrou com o meu mas logo foi desviado para estrada. O garoto encostou a cabeça no banco e acelerou o carro.

   As luzes piscantes segavam qualquer que chegava perto da casa. A música tão alta que de longe era ouvida. Essa sim é uma festa de verdade meus amigos!.

— se controla hoje em - o loiro disse a Tom que o olhou e sorriu divertido.

— eu cuido dele! - falei empurrando Tom para o lado de dentro da casa.

— sabe que é mas fácil eu cuidar de você do que você cuidar de mim né princesa - ele disse alto por conta da música.

Mostrei meu dedo médio a ele e fui até a mesa de bebidas vendo o que tinha ali.

— só tem bebidas fracas aqui - bufei e Tom riu — se eu trouxer uma bebida do México pra cá eu derrubo esses adolescentes fracos - peguei a garrafa de Gin na mesa.

— aí latina - um garoto do outro lado da mesa me chamou — te pago setecentas pratas se beber essa garrafa toda em dois minutos - ele disse se aproximando.

Encarei Tom que olhava o ruivo como se estivesse lendo os seus pecados mas profundos do garoto.

— mostra a grana que eu topo - falei colocando minha mão livre na cintura.

— Melanie! - ouvi Tom me chamar com um tom de repreensão.

— shii! - falei e o loiro se calou enquanto encarava o ruivo me mostrar o dinheiro.

𝗧𝗛𝗘 𝗗𝗔𝗡𝗖𝗘 - 𝘛𝘰𝘮 𝘒𝘢𝘶𝘭𝘪𝘵𝘻.Onde histórias criam vida. Descubra agora