Cenas sensíveis.
• Penelope pov;Emília havia acabado com o café e eu também fiz o mesmo, nós duas estávamos sentadas no mesmo lugar sem saber oque fazer ou dizer, "os sr.kaulitz estão vindo para cá novamente" a moça nos avisou.
Isso realmente está acontecendo? Fomos sequestradas por dois doentes?
Pelo oque eu tinha avistado, nós estávamos bem longe de casa, principalmente da cidade mas também não era um local deserto, talvez um condomínio ou algo assim.
"Penelope" ouço meu nome vindo da boca daquele sujeito chamado bill, olhei pro mesmo e o olhei confusa e ao mesmo tempo com raiva do mesmo, "venha aqui agora" o mesmo me ordenou, fiz nem questão de me levantar apenas me virei e esperei o mesmo vir até mim, nunca abaixei a cabeça pra nenhum homem e não é hoje que vou abaixar.
"Olha Penelope ou você faz as coisas que nós mandamos ou as coisas vão piorar pro seu lado." o mesmo ficou parado em minha frente, "você se acha né" digo me levantando e o encarando, "penelope por favor" Emília sussurrou com a voz trêmula, ela estava assustada novamente.
"Já podemos ir embora?" Pergunto, o garoto riu da minha cara, "você pode as portas estão gentilmente abertas para você, Emília fica!" O garoto faltou cuspir suas palavras em meu rosto, "eu não saio daqui sem ela" digo cruzando os braços, "você é muito inocente e muito burra, não percebeu nada? Que essa sua amiga aí é uma puta" o garoto diz por fim, isso me irritou bastante, não pude me controlar desta vez, meus punhos acertaram do garoto que nem fez questão de se mover, o garoto me empurrou fazendo eu bater na ponta da bancada com a cabeça, fiquei atordoada "perdi minha paciência com você garota" o mesmo me dava chutes, igual a cena de Emília.
Só que ele não parava, ele continuava me dando chutes e mais chutes, ao ponto de eu não estar sentindo minha barriga, "tom.." Bill deu um sinal para o garoto que estava encostado na parede da cozinha só assistindo aquela cena, o mesmo veio até mim me puxando com toda sua força, me colocando em seus braços fortes me levando para algum lugar, "por favor..." eu choramingava...
Meus olhos estavam prestes a fechar mais eu me manti acordada, o garoto me jogou na cama e se moveu até um criado-mudo pegando uma caixa, eu não conseguia enxergar direito por conta da luz que estava apagada mas deu para ver uns detalhes da caixa, ela era totalmente a madeira com algumas manchas avermelhadas, acho bom que não seja oque eu venho pensando.
"Oque Emília fez? Por favor me diga" digo segurando o choro, o garoto permanecia calado como se ele estivesse sendo controlado por um boneco vodu, ele pegou uma espécie de agulha que eu nunca tinha avistado, era totalmente diferente dar normais que eram encontradas em hospitais, o garoto segurou meu braço o apertando com força, eu não sabia oque ele iria fazer, eu já não tinha mais forças para me debater.
Senti a agulha perfura meu braço, era como minha primeira vez tomando vacina, uma dor insuportável me invadiu fazendo-me gritar, não sabia oque o garoto tinha injetado em minhas veias, mais isso estava me machucando muito, estava doendo, está tudo doendo.
Meus olhos se fecharam, foi como uma morte rápida mais bem dolorosa, eu não sentia nada em meu corpo.
Minha respiração por um momento parou.."Papai" eu o chamava, "papai pare, está doendo" eu dizia inocentemente..
*continuidade no próximo capítulo.
Meus créditos á uma leitora que fez questão de fazer um edit sobre este "livro", passei alguns detalhes bem detalhados sobre o livro, para que o edit não fique sem sentido. Se você veio do app vizinho, seja bem-vindo(a).
VOCÊ ESTÁ LENDO
My Nightmare - tom Kaulitz
FanfictionEla e sua amiga acabaram de passar por um momento difícil na vida delas e se mudaram urgentemente para tóquio em busca de um recomeço, mas mal sabia elas onde elas iriam se meter, desde do dia da mudança a vida das duas amigas mudou por completo, mu...