My Nightmare - tom Kaulitz

I'm delirious ¹

Não podia estar crendo que realmente tudo aquilo estava em minhas mãos e principalmente este caso também em minhas mãos. Nesta manhã eu acordei consciente e quis fazer oque ele havia pedido, pois só assim acabaria mais rápido: e me daria uma oportunidade de ir atrás do mesmo, sem ser vista.

O único problema são as meninas, estão grudadas em mim todo segundo como se fossem guarda costas, pra falar a verdade eu estava bem confortável em saber disso. Porém, com esse grude' talvez iria atrapalhar minha saída hoje a noite.

Só quero ajudar, não quero perder mais ninguém. Assim ele não só irá estar se colocando em perigo, como também irá colocar minha filha em perigo também, e não quero que isso aconteça.

"Estamos prontas." Ayumi disse no telefone "Bill disse para irem armadas." Ouço a voz de georg sair daquele pequeno telefone "ele mesmo nos disse que não era necessário o uso da violência, iríamos chegar lá e pegar." Ayumi caminhou até nós "scurt é esperto, ainda mais quatro mulheres indo até o mesmo, ele pode pensar que são indefesas e que estão apenas fazendo trabalho para Bill e rapidamente em um piscar de olhos vocês estariam nas mãos da gangue dele e seria outra confusão, querem isso?" Georg parecia sério com cada palavra que saia de sua boca "não, podemos ir?" Ayumi parecia apressada com a situação "tomem cuidado meninas, principalmente você penelope, ele provavelmente já sabe do que está rolando' por cá'" georg disse por fim e rapidamente pedi o telefone para a garota "não desligue, penelope quer falar." Ayumi disse antes de entregar o telefone em minhas mãos e dar espaço "oque queria?" Georg perguntou confuso "houve alguma novidade?" Perguntei nervosa "parece que Bill encontrou uma espécie de bunker perto de um restaurante onde pedro estava fazendo os tráficos, ele disse que vai dar uma olhada para não ser precoce, fique tranquila e faça seu trabalho, chefe temporária." georg disse gentilmente "tudo bem, mande notícias depois." Eu disse por fim desligando o telefone.

Eu e as garotas não estávamos tão afim de pegar os revólveres, mas pegamos por precaução, por mais que a gangue que havia roubado Bill e Tom era apenas adolescentes que estavam entrando pra vida do crime após largarem os estudos, não devemos confiar.

O caso era simples e seria resolvido rápido; era nossas expectativas. Era um grupo de um total de apenas catorze garotos que se arrependeram ao passar do tempo após descobrir de quem eles haviam pegado uns armamentos e dinheiro vivo, mas Bill deixou claro que eles iriam resolver rápido e que o único problema era que eles estavam envolvidos com pedro e que se fosse possível já era para nós coletarmos informações de Pedro e passar para Bill, não questionei e então apenas iremos fazer oque foi pedido.

[...]

Galpão principal, 22:48 pm.

Memórias apareciam cada vez que eu e as garotas entravam dentro daquele galpão e por mais que não seja o mesmo daquele, traziam rancor e dor de estar perto de mais um galpão, ou melhor, dentro de mais um.

"Olha se não é a nova chefe de Bill e sua gangue, bonita você sra.penelope" um garoto alto e tatuado e seus cabelos pretos curtos e sua franja ao lado me fez questionar se realmente eram adolescentes "obrigada, espero que resolvamos isso rápido" eu disse enquanto olhava para o pequeno revólver "acalma-se, vamos conversar um pouco." O garoto se sentou em uma mesa no centro e logo vejo alguns de seus homens aparecendo, eles não eram de Tóquio, eram americanos "tantas histórias suas que realmente me impressiona." O garoto me encarava com um olhar estranho "não estou aqui para papinhos scurt, entregue tudo agora!" Eu disse com mais firmeza e vejo os outros garotos sacarem as armas, mas as meninas fizeram a mesma coisa na direção deles "relaxa, está tudo na van pode levar." Ele fez um gesto apontando para uma porta "vamos." Celine disse inquieta "acho que temos realmente algo para conversar." Eu disse me aproximando do mesmo "não precisamos fazer isso, Bill é esperto demais e sabe muito bem encontrar informações, vamos penelope." Ayumi se aproximou de mim "espere." Eu disse e fui até o garoto e estendi a arma em forma de rendimento para que ele ficasse tranquilo e soubesse que eu só queria conversar, observei o mesmo pedir para que seus homens abaixasse as armas que estavam na minha direção e pareceu um pouco surpreso com a minha atitude.

"Oque deseja conversar?" Ele me encarou novamente "Pedro." Eu disse "não posso fornecer informações sobre ele."  Ele disse agora um pouco mais preocupado "ele já está morto praticamente, pode dizer, estou a todos os ouvidos." Eu disse "sei que é seu primo e que fez coisas horríveis na sua vida, mas acho que você não vai gostar dessa informação." O garoto se levantou indefeso.

Narração anônima;

Que bom ver eles reunidos em um só lugar, só assim para me livrar deles rapidamente.

A ruiva, scurt e mais algumas garotas que pareciam familiares para mim, mas não liguei para isso e queria encerrar logo isso, quero proteger a minha garotinha desses monstros. Assim como fiz com pedro, ele agora estás a queimar no inferno.

Sem pensar duas vezes apertei o gatilho na direção de scurt que acertou em cheio sua cabeça e que rapidamente percebi que todos se alarmaram e a garota que estava em sua frente havia reagido rápido e direcionou sua arma até mim, a forma que a mesma segurava o revólver era familiar, seu rosto também era familiar, mas fui tirado de meus pensamentos quando uma bala chegou a quase me perfurar e só ali percebi que havia saído do revólver da mesma.

Penelope Scott pov;

"Diga-me, que informação seria essa?" Eu perguntei um pouco confusa com seu rosto que agora estava cabisbaixo "ele foi assassinado, morto." O garoto levantou seu queixo e de repente um estrondo alto se ecoou no galpão e percebi que havia o acertado, rapidamente alcancei o revólver e direcionei até o local de onde havia saído o tiro, era um homem totalmente coberto por roupas pretas e era incapaz de ser reconhecível para mim, pois estava muito longe, mas não pensei antes de apertar o gatilho em direção ao mesmo e me abaixar para pegar a chave que avistei cair dos bolsos de scurt e rapidamente corri para as meninas aproveitando a troca de tiros e corremos até a sala, outro disparo foi feito, dessa vez na direção da ruiva que se jogou dentro da van desesperada e rapidamente puxou nós para dentro do veículo "ele veio." A ruiva dizia enquanto ligava a van e derrapando pro lado de fora "ele quem?" Perguntamos ainda preocupadas com a situação que havia acontecido.

Pedro, está morto?

*Continuidade no próximo capítulo.