My Nightmare - tom Kaulitz

a traumatic event ¹

Uma mulher estava dando uns finais em meu vestido, pois ele havia ficado um pouco largo na região da cintura, eu estava me sentindo linda naquele vestido vermelho vinho, as meninas nem se fale, Emília está uma gata, suas curvas fizeram total diferença no visual do vestido.

Já estava chegando no fim da tarde e os meninos saíram a pouco tempo, dizem eles que georg e gustav iram nos levar até o destino, pelo oque eu havia dado uma olhada nos iremos em um iate, nunca andei em um na minha vida, parece divertido.

"Prontas?" Gustav entrou no cômodo, "sim todas." A moça respondeu o garoto, ele deu um espaço para nossa passagem e seguimos ate o iate para ir até San Diego.

Era bem aconchegante e grande aqui, uma casa praticamente.

Os meninos estavam indo na pilotagem, confesso que isso me preocupou um pouco, mas eles são bons em tudo que fazem, a viagem até San Diego não durou nem trinta minutos chegamos  bem rápido no local.

Os meninos outra vez nos dava passagem e saímos do iate observando a cidade, "desculpa meninas, vamos ter que andar um pouco até lá." Georg nos alertava, "não é longe né?" A loira perguntou entediada, "não, uns três minutos." O garoto disse e seguimos até o evento.

Graças a Deus a rua não estava movimentada o bastante nessa hora, chegamos em uma casa, uma mansão na verdade, na porta havia seguranças armados até o dente, tinha algumas pessoas fora da casa, uns bebendo e outros fumando e tinha aqueles idosos que não tem nada pra fazer e fica enchendo a paciência das garotas, esses são os piores.

"Meninas os sr.kaulitz's vão explicar melhor oque as senhoras vai fazer, peço que sejam gentil, por mais que seja difícil com esses estranhos, mas sejam educadas até chegarem na sala principal no andar de cima onde está o tom e o bill e alguns caras, tudo bem pra vocês?" Georg parou no meio do caminho, "isso não é perigoso?" Emília perguntou, "não, por enquanto está tudo tranquilo." O garoto respondeu, "tudo bem, vamos." Digo e o garoto nos levou, por um momento fiquei assustada pois o garoto nos levou para as portas dos fundo, mas ele queria evitar qualquer contato com aqueles idosos.

"Apenas sigam o caminho até as escadas, tente nao dar atenção para as pessoas que estão presentes, vão falar merda isso eu sei, mas ignorem." Georg deu o último sinal e ficou do lado de fora, realmente parece que aqueles seguranças que estão armados até o dente não irão servir de nada caso aconteça algum equívoco.

Eu não estava bem com isso, era como dizer um não para minha mãe, como se eu tivesse fazendo algo de errado, mas na verdade eu sei que eu estava fazendo o errado desde que eu saí de LA para ir até Tóquio, desde na hora que pisei em San Diego atrás de mais confusão.

Ignorei meus pensamentos e agarrei as mãos das meninas e entramos no local, "não gostei deste lugar, pensei que fosse algo mais animado." A lua dizia, "óbvio que eles não iriam nos chamar pra uma balada, mas isso aqui tá pior que eu imaginei, que clima estranho." Emília respondeu a garota.

Era como um velório, tudo tão calmo e estranho, tudo esquisito pra ser mais específica, era uma energia muito negativa naquele lugar, por mais que eu pensasse como Emília, eu também esperava um lugar mais agitado como a lua.

Depois que nos aproximamos mais, percebemos o porquê de georg ter dito aquilo, a maioria aqui eram idosos e umas mulheres estavam ali só pra fazerem companhia aos mesmos, mas eles não as respeitaram e ficaram cochichando sobre nós, falando algumas coisas nojentas.

"Que coisa mais gostosa, hoje a festa está melhor do que eu esperava." Um homem que aparenta ter uns cinquenta anos falou se referindo a Emília, me irritei com aquelas suas palavras e tentei pegar o homem mais Emília e lua me puxaram de volta, "calma." A lua falou quase em um sussurro, "não vale a pena, georg estava certo." Emília falou.

Seguimos o caminho até a escada e subimos até o andar de cima, lá já era mais agitado como uma balada diferente do clima de velório no andar de baixo, acredito que a sala principal a qual georg se referiu era a última porta do outro lado desse cômodo, fomos até lá  e abrir a porta dando de cara com tom que parecia estar preocupado.

"Eu já estava preocupado, entrem." Tom deu passagem para nós três e trancou a porta.

Observei o lugar com mais atenção e era uma sala, nela tinha todo tipo de arma que eu jamais iria fazer questão de ver, sem contar com os homens que estavam sentados em volta daquela enorme mesa nos encarando, "mulheres? Isso está certo?" Um homem questionou bill, "sim." O garoto respondeu, "elas vão atrapalhar nosso plano, mulheres não servem pra isso." Um outro homem se pronunciou, "machista." Digo e Emília riu baixo, "não sei oque nós estamos fazendo aqui, creio que não seja algo bom, podem nos explicar?" Emília perguntou.

Tom me levou até o outro lado da sala, fiquei confusa com sua ação, "essa é penelope." Tom disse e chamou as outras meninas, "então essa é a que fez nós voltarmos contra vincenzo, olha penelope eu agradeço pois faz um tempinho que não estouro uma cabeçinha." Um dos homens falou fazendo todos rirem.

Era uma piada?

"De nada eu acho." Digo e bill riu baixo, "essas são Emília e lua." O garoto apresentou as meninas, "ok meninas, vão querer sentar?"Bill perguntou, "pra mim tudo bem ficar de pé." Digo e as meninas concordam comigo.

"Vamos desenvolver esse plano, e meninas vocês serão cúmplices." Bill disse nos encarando.

Eu o encarei pasma, as meninas tiveram a mesma reação que a minha, "como é que é?" Pergunto.

*continuidade no próximo capítulo

A indignação da penelope..