Eu já estava no apartamento, eu tava cansada então apenas me deitei para descansar um pouco, a ayumi não está mais trabalhando aqui por motivos óbvieis, o segurança havia me dito que a garota saiu do país, eu poderia estar fazendo a mesma coisa, voltar para casa e curtir e resto da minha vida, mas é Emília corre perigo eu prometi pra mesma que eu iria salvá-la, tirar ela daquela casa.Eu tinha várias oportunidades, ou eu chamava as polícias pois eu sabia o endereço ou simplesmente chamaria ajuda do pai de Emília, que foi oque eu fiz.
Peguei o telefone do apartamento e liguei para Rodrigo, pai de Emília.
"Alô?" Ouço a voz do mesmo do outro lado do telefone, "olá Rodrigo." Eu falava.
"Penelope? Você nunca me ligou, oque houve?" O homem parecia preocupado, "sua filha.." eu fiz uma pausa, "aquela assassina? Oque ela fez?" Ele perguntou irritado, "ela está em perigo" digo, "isso não me impressiona." Ele falou sem nem se preocupar, "ela é sua filha Rodrigo!" Faltei gritar ao dizer aquilo.
"Ela é minha filha, mas ela já está bem adulta o suficiente pra ter um pouco de consciência em fazer as coisas que anda fazendo, eu nao me preocupo mais com isso, pra mim tanto faz oque faz ou vem fazendo, eu estou muito decepcionado com ela." O homem falou.
"Você não vai ajudá-la?" Pergunto por fim, o homem simplesmente desligou o tefone na minha cara.
"Seu nojento" digo jogando o telefone na parede do apartamento, agora eu estou nervosa, não tenho ideias do que vou fazer para ajudar..Ok, vou fazer do meu jeito.
[...]
•Tom pov;
Bill estava andando pro lado e pro outro feito uma barata tonta, ele estava com raiva.
"Eu sabia que ela faria isso, por que deixei ela sair? Eu sou um idiota mesmo" bill gritava.Bill é inteligente, ele rastreou o telefone de penelope e ouviu a mesma tentando achar uma ajuda possível para resgatar Emília, oque ela fez me deixou com muita raiva, ninguém engana meu irmão muito menos eu, tudo aquilo era apenas um teatro?
"Vá atrás dela" bill pedia a georg, "não, eu vou" digo me levantando daquela maldita cadeira, "assim que gosto" bill estava satisfeito com a minha ação, "faça ela aprender" o mesmo disse ao sair do quarto.
"Não machuque penelope" Emília gritava repetidamente do seu quarto, "pare de fazer esse seu teatro de merda, eu sei oque você pensa sobre ela" bill gritou para a mesma, "penelope é minha irmã, não a machuque" ela gritava chorando escandalosamente, bill perdeu a paciência e entrou naquele quarto, sabe lá oque o garoto iria fazer.
Por mais que Emília fosse uma manipuladora, parecia que realmente ela tinha um carinho pela a penelope ou talvez faça parte de seus planos idiotas.
Sai dos meus pensamentos e fui em direção a garagem, peguei meu carro e saí a procura de penelope, não se sabe onde ela estava, mas minha única opção era aquele seu apartamento, onde eu liguei para mesma e foi naquela mesma noite onde conheci ayumi, mas eu nao queria nada com ela, e sim com penelope.
*
•Penelope pov;
"Oque deseja?" A moça da loja em frente ao meu apartamento perguntou, "Um shochu" peço uma bebida alcoólica mais conhecida na região do Japão, "aqui está, são quatrocentos ienes" a moça o colocava em uma sacolinha, entreguei o dinheiro a mesma e sai dali pra atravessar a rua até meu apartamento
Espero o sinal fechar e passo para o outro lado, não sou de beber bebidas alcoólica mas tudo tem sua primeira vez, eu queria um petisco para completar mas infelizmente fiquei com preguiça em voltar para o mercado, "você bebendo?" Me assusto com o segurança "só uma" digo rindo falso e o mesmo sorriu para mim, nunca reparei o quão lindo esse homem era, fiquei encarando o mesmo por alguns segundos, "senta aqui" o mesmo me chamou para uma mesinha que havia do lado de fora do apartamento, não sei se isso seria o certo de se fazer pois ele estava no horário de trabalho mas apenas me sentei e o garoto fez o mesmo.
"Qual foi a decepção pra você estar bebendo?" O mesmo perguntou me fazendo rir, "e precisa de motivo para beber?" Pergunto."Na maioria das vezes sim" o mesmo dizia dando risinhos leves, "não é pra você estar trabalhando?" Pergunto de uma vez por todas, "esse é meu local de trabalho" ele me olhou confuso, "está esperando alguém?" O garoto perguntou
"Não, por que?" Eu o perguntei confusa, "tem um carro ali." o mesmo me avisou, me virei avistando um carro totalmente preto aveludado, era de luxo bem bonito por sinal, "deve ser pra algum vizinho" falo e o mesmo concordou, abri a cerveja e despejei em um copo de vidro ofereci ao homem a minha frente mas o mesmo recusou pois estava no "horário de trabalho", surpe entendi sua preocupação com isso então nao levei pro lado emocional, eu virei aquele copo como se fosse uma água, "cadê aquela sua amiga?" O homem perguntou, "ela está viajando" digo, também não posso sair dizendo pra todo mundo que ela foi sequestrada sem ter nenhuma forma de ajudá-la.
Continuo bebendo até aquela garrafa estar vazia, uma coisa que percebi foi que ninguém descia daquele carro, ele estava parado ali desde de hora que o homem havia avistado, "você vai cair desse jeito" o homem se levantou para me ajudar após me ver tentando se levantar, os efeitos da bebida me acertaram em cheio "eu sei ir sozinha tchau" me solto do mesmo e vou até a entrada, encaro o carro novamente com os braços cruzados e vou até o mesmo, "penelope volte" o segurança me gritou e fui até o mesmo, "você não sabe quem está ali dentro, vá descansar" o mesmo disse por fim e concordo indo até o elevador pra ir até meu apartamento, entrei no mesmo me jogando no sofá soltando um suspiro alto
"Que merda" grito ao escutar batidas vindo da porta, vou até a mesma e abro dando de cara com o garoto das tranças pretas, "que mal educada penelope" o garoto entrou em meu apartamento rindo sem ao menos ter pedido permissão para entrar, "mal educação você, entrando sem minha permissão" digo com aquela voz de bêbado totalmente embriagado, "bebeu demais princesa" o garoto disse
Algo me dizia que ele estava estranho, diferente talvez, não sei dizer bem pois eu estava bêbada, e eu não conseguia ter um raciocínio bom.
"Está escondendo algo? Por que eu não posso entrar?" Ele perguntou, "nem te conheço por que eu deixaria você entrar?" O olho com deboche, o garoto se sentou no sofá e ligou a tv se sentindo em casa, pelo menos eu tinha consciência em me manter calada e nao falar nada demais que o fizesse ficar irritado pois ele estava diferente, sim ele estava.
-continuidade no próximo capítulo.
Vou tentar postar o próximo capítulo ainda hoje.
E essa música?? Perfeição essa ariana, ela vai fazer sentido daqui pra frente.
Bjs.
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My Nightmare - tom Kaulitz
أدب الهواةEla e sua amiga acabaram de passar por um momento difícil na vida delas e se mudaram urgentemente para tóquio em busca de um recomeço, mas mal sabia elas onde elas iriam se meter, desde do dia da mudança a vida das duas amigas mudou por completo, mu...