we need to leave noon ²

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Eu estava preocupada e ao mesmo tempo com um pressentimento ruim por conta das trocas de olhares e essa tal reunião que tom mencionou agora a pouco, estávamos quase fora de San Diego, estava óbvio na verdade, estava tudo tão esquisito.

Quando se trata de reunião, mesmo sabendo pouco, sempre aqueles homens que parecem ser da gangue dos garotos estão presentes, mas as meninas mesmo nos avisou que quando é reunião de emergência, tom e os garotos chamam todos os integrantes, isso que estava me deixando mais nervosa. Por mais que eu estivesse um pouco paranoica estava bem visível uma casa enorme, parecia que tom estava nos levando para lá.

[...]

Realmente era naquele local, estávamos descendo do carro e logo atrás vinha alguns garotos dirigindo o carro de ayumi, só ali percebi que apenas dyego estava conosco.

"Me perdoa por envolver você denovo nisso." Tom acariciou minha bochecha delicadamente, "tudo bem, gosto de adrenalina." Tento mentir mais parece que minha cara já falava mais que minha boca, "fica tranquila pequena" ele tentou me acalmar, "hello bill, cadê a sua preocupação?" Emília parecia indignada, "desculpa princesa."
O mesmo riu, "vamos, não gosto de me atrasar." Tom disse impaciente, "mas você é o chefe!" Ayumi disse confusa, "por esse motivo mesmo."O garoto disse por fim agarrando minha mão nos levando para dentro do ambiente.

Parecia um salão enorme, igual ao baile de máscaras, isso trás memórias impagáveis, mas estava um 'breu', um silêncio até mesmo assustador. Um homem deu passagem para nós dois e o resto entrarem em uma sala, era extremamente enorme, com uma mesa no centro com armas visíveis ao olho nu, era totalmente diferente daquela antiga sala, armas enormes e vários outros itens de "defesa" que pode existir, confesso que aquilo me deixou incrédula.

Mas não só aquilo me deixou incrédula, mas sim a quantidade de seres que ocupavam a mesa e os sofás ao redor da sala, tinha até mesmo pessoas em pé, dessa vez não era só homens, tinha mulheres também, que inclusive não tiraram o olho de mim enquanto chochichava para si mesmas.

"Bem-vindo sr.kaulitz" um rapaz se levantou da cadeira para ir cumprimentá-lo com um aperto de mão e logo depois me encarou com um sorriso, "então você é a penelope, prazer!" O mesmo estendeu sua mão e encarei tom por alguns segundos e logo apertando sua mão gentilmente, "ele sempre me manda mensagem na madrugada falando sobre você, as vezes eu sinto inveja de não ter alguém ou até mesmo dele ter você ao lado." O garoto encarava cada detalhe meu, me senti um pouco desconfortável com isso mas mesmo assim oque havia saído da boca do mesmo me deixou vermelha, pensar que tom realmente estava sendo diferente.

"Pode parar de encarar ela?" O garoto ao meu lado parecia incomodado, "não é hora pra ter ciúmes tom, sente-se e comece a reunião, perdoe-me a frieza." Bill disse um pouco  impaciente, "sim, claro maninho." O mesmo despejou um beijo e foi até a mesa se sentar, "desculpas por isso." Bill sussurrou, "tudo bem, sei que é assunto sério." Digo e o mesmo sorriu.

As meninas me chamaram para se sentar ao lado delas e fiz, bill se aproximou de um quadro onde tinha umas informações e também parecia ter um design de uma casa e vários pontos de acesso, eles estão querendo invadir?

Sou tirada dos pensamentos quando dyego entrou na sala indo até os garotos, "quero ele morto!" O mesmo parecia choramingar, na mesma hora me levantei indo até o mesmo preocupada, "oque houve?" Uma moça apareceu do meu lado, "explique!" Bill ordenou, "fazem o favor de matá-lo, só isso" o mesmo saiu da sala nos deixando completamente confusos, "depois conversamos sobre isso, dē início antes que seja tarde." O mesmo apareceu na porta novamente e saindo.

Após isso tom assentiu pro mesmo e sentou na mesa com algumas pastas em suas mãos, "vocês sabem muito oque anda ocorrendo nesses últimos dias, sei que realmente é bem difícil de acreditar mas desde de sempre não devemos acreditar naquele que já fez parte de gangues rivais, por mais que ele tenha sido um parceiro convincente." O garoto encarava todos na sala, "Andrey esteve duvidando da minha capacidade, da nossa pra ser mais certeiro." Tom ergueu a cabeça confiante, "aqui temos provas o suficiente para que vocês todos estejam preparados para essa guerra, que será longa, mas derrotados nós não seremos." O garoto se levantou,e naquele mesmo segundo fiquei um pouco assustada, "briga das grandes, odeio isso!" Ayumi sussurrou do meu lado, "todos correm perigo, mas ele sempre fala isso pra nos deixar tranquilos." A ruiva disse, "funciona?" Pergunto, "na maioria das vezes sim, dependendo de quem nós estaremos nos envolvendo." A mesma deixou bem claro.

"Chefe, eles são fortes!" Uma mulher se levantou, "que nojo dessa aí, vive vindo com um decote enorme e fazendo voz de bebê para os meninos." Ayumi tentou descrever a moça, "não acredita no seu potencial?" Tom encarou a mesma, "claro que sim, Chefe." A garota voltou a se sentar, "vamos nos organizar em grupos, assim teremos mais vantagens de vitória, pra isso teremos que pegar um voo demorado!" Bill assumiu o lugar de tom que caminhou até nós, "voo demorado? Vamos sair de san diego?" Um homem musculoso com uma voz extremamente grave se levantou, "não só de san diego!" Tom disse ao meu lado, "que história é essa?" Pergunto para o mesmo, "aguarde mocinha." O garoto sorriu, "vamos para a Itália, infelizmente não para nós descansar" Bill disse.

Neste mesmo momento fiquei paralisada, e vieram lembranças dos avisos e principalmente do dia que envadiram a casa, realmente o pai de vincenzo deseja vingança pela a morte de seu filho?

*continuidade no próximo capítulo.

Voltando por aqui, consegui chegar em casa bem graças a Deus, percebi também que amo vir aqui botar meu cérebro pra pensar, um passatempo muito bom inclusive.
E aí? Será que realmente é o pai de vincenzo? Eis a questão.

My Nightmare - tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora