I can't lose anyone else

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-violência e cenas sensíveis.

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Tom kaulitz;

Ver penelope daquele jeito me fez crescer uma raiva absurda, só de pensar nas palavras que pedro dizia sem nem ao menos se preocupar, me machucava muito.

Penelope gritava mais com os olhos do que com a própria garganta, ela devolveu o olhar para mim quando a encarei, seus olhos lacrimejando e vermelhos me deu um grande aperto.

Eu sabia que eu havia tocado nela sem sua permissão e só pensar que ela já passou por isso com seu padrasto me matava por dentro, me senti culpado, por mais que eu já tivesse tido a chance de me desculpar e conseguir. Porém ainda me sentia culpado, mesmo por saber disso.

Eu não pude me controlar e, infelizmente saí de mim agarrando a arma e disparando na direção do peito de pedro, que o acertou, mas percebi que o mesmo havia disparado também, na direção de penelope.

Eu fiquei em transe só de pensar que ele havia acertado na garota, mas de repente ouvir a garota chorar e vi que o tiro havia acertado emília.

Penelope estava pasmada e só sabia chorar, pedro disse algo, mas acabei não escutando por conta do transe e apenas o vi correndo.

"Oh- Deus, faça alguma coisa, por favor!" Penelope gritou entre os soluços enquanto encarava meu irmão que não sabia como reagir, ele estava prestes a chorar, isso era bem nítido em seu rosto.

"Vai deixar realmente pedro escapar?" Georg sussurrou, "vamos, não podemos deixar pedro fugir." Dyego gritou e pude sentir a raiva em sua voz, "tudo bem se irmos?" Agarrei o ombro da garota, "vá, por favor." Ela me encarou e pude decifrar oque ela queria.

Todos nós queríamos, na verdade.

Eu e os garotos rapidamente saímos do galpão tentando seguir o caminho percorrido de pedro, ele ainda estava no salão, ou pelo menos estava por alguns segundos atrás; ele havia acabado de sair do galpão. Bill ainda estava pasmado, sem nenhuma reação, assim como todas aquelas pessoas inocentes que estavam deitadas no chão daquele salão enorme.

Tudo saiu do controle, não era planejado isso, jamais que a gangue iria cometer um grande erro como esse, eu entendo que penelope apenas estava com raiva mas acho que ela não deveria ter feito aquilo por impulso, mas ao mesmo tempo eu faria o mesmo não irei julgá-la por isso.

"Chamem a polícia, aquele homem é do mal!" Uma mulher chorava após me encarar, "ele apareceu no noticiário!" Um homem cochichava, "não ligue." Dyego disse e logo depois seguimos rapidamente para fora do salão.

Pedro estava entrando no carro, dava pra ver seus rastros de sangue por conta da bala que havia entrado no mesmo.

"Entrem no carro, porra!" Dyego chamou a nossa atenção e logo eu e bill entramos em um de nossos carros e pisando fundo no acelerador, "chame as tropas, não podemos fazer isso sozinhos." Digo encarando o garoto do outro lado do banco, "tudo bem." Bill pegava seu telefone e logo entrando em contato com o resto que estava prestes a chegar no salão.

Somos pegos de surpresa quando o carro onde pedro estava derrapou para o outro lado, entrando em um grande matagal fechado, "pegue ele, vou reunir o resto, esse matagal é sem saída!" Dyego gritou e não pensei duas vezes antes de dar a volta e entrar no grande matagal.

My Nightmare - tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora