Cenas sensíveis.Part 1.
Vê-la daquele jeito foi pior que eu pensava, eu tentei ajudar, mas sinto que não foi o suficiente.
"Penelope por favor, olhe para mim!" Emília chorava enquanto balançava seus ombros, me aproximei aos poucos das duas, penelope me encarou com os olhos tomados por lágrimas.
"Não era pra isso ter acontecido." Ouço vincenzo dizer enquanto é levado pro lado de fora por seus capangas, não tive reação em correr atrás do mesmo pois penelope não tirava os olhos de mim.
Já em sua frente emília se afastou um pouco e olhei preocupado pra mesma, penelope correu até sua mãe e abraçou a mesma, uma das cenas mais trágicas de todo minha vida, "eu te amo.." Penelope dizia entre os soluços, "eu também te amo, por favor..." a mãe da mesma ainda inconsciente dizia com dificuldade em respirar, "chama a ambulância, por favor!" Emília gritou, bill rapidamente pegou o telefone e entrou em contato com uma equipe médica.
"Provavelmente eu não vá sobreviver..." a mãe da garota lutava pra permanecer acordada, "não diga isso." Penelope a acariciou, "por favor filha, nunca deixe de ser essa garota incrível que você sempre foi, não é pra me decepcionar!" Ela tentou sorrir pra sua filha.
Por mais que eu não quisesse atrapalhar as duas, me aproximei e me sentei ao lado de penelope, "já chamaram a ambulância..." digo quase em um sussurro e mesma suspirou fundo, "vai ficar tudo bem.." afirmo para a mãe da mesma, "não vou aguentar meu bem, cuide bem dela a qualquer custo, sei que você não é um homem confiável, mas peço que faça isso por ela." A mesma disse ainda com dificuldade.
"Por favor nos dê passagem!" Alguns enfermeiros deciam do automóvel.
"Ela está sangrando muito, levaremos a um hospital mais próximo!!" O enfermeiro falou por fim colocando a mesma dentro do automóvel, "vamos penelope." Emília agarrou o braço da garota que estava pasma com a situação, "iremos levar vocês." Digo e Emília me olhou inconformada, "você é o culpado de tudo isso!" A mesma gritou irritada.
"Não é hora pra isso." Bill tentou acalmar a garota, "eu vou ter que concordar, depois conversamos." Penelope se pronunciou e saímos em direção ao carro de georg que seguiu a ambulância até o hospital.
[...]
Penelope pov;
Eu não sabia oque exatamente estava sentindo, mas me sentia culpada em ter colocado minha mãe nessa bagunça.
Chegando no hospital, fui a primeira a descer "tentaremos fazer uma cirurgia de emergência, aguardem dentro do hospital." O enfermeiro parecia estar nervoso, "por favor cuide bem dela." Digo tentando aparentar estar mais calma o possível e o mesmo concordou dando sinal para os outros companheiros para entrarem no hospital.
"Vai ficar tudo bem." Digo em um sussurro, "sinto muito." Tom chegou ao meu lado de cabeça baixa, "Você tentou ajudar ao máximo, você não é o culpado, você tem minha admiração!" Digo e o mesmo me encarou um pouco chocado com as palavras que acabaram de sair de minha boca.
Isso realmente foi um fato, por mais que tenha acontecido alguns ocorridos ele parecia realmente querer ajudar.
"Ainda me sinto culpado em ter colocado você nisso." O garoto disse e eu o abracei, "alguém mais está ferido?" O mesmo enfermeiro veio até nós novamente, "ninguém mais está ferido." Bill confirmou pro mesmo, "que bom." O garoto disse por fim saindo dali.
E foram horas se passando, e nenhuma notícia dela, como estava tarde Emília queria descansar e pediu pra mandar notícias depois.
"Vou levar ela, deve ser perigoso essas horas." Bill disse e a mesma concordou, a garota deixou um beijo em minha testa e encarou tom, "vou ficar com ela." O garoto disse, "espero que pelo menos faça isso." A garota disse um pouco irritada, "não precisa falar assim com ele!" Digo a encarando e por mais que ela não concordasse comigo ela assentiu com a cabeça e saiu ao lado de bill.
"Quer comer algo?" Tom questionou, "estou sem fome." Digo o encarando, "você é filha da paciente?" Um médico chegou até nós, "sim, eu sou!" Digo, "estão fazendo a cirurgia, pois ela perdeu muito sangue, peço paciência e trarei mais informações daqui umas horas." O mesmo disse, "tudo bem, obrigada." Digo e o mesmo sorriu saindo.
Eu estava um pouco cansada então pedir permissão para tom me deixar deixar em seu colo, "qualquer coisa te acordo." O mesmo disse acariciando meus cabelos.
[...]
*continuidade no próximo capítulo.
Aguardem as cenas de próximo capítulo.
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My Nightmare - tom Kaulitz
FanfictionEla e sua amiga acabaram de passar por um momento difícil na vida delas e se mudaram urgentemente para tóquio em busca de um recomeço, mas mal sabia elas onde elas iriam se meter, desde do dia da mudança a vida das duas amigas mudou por completo, mu...