no communication. ¹

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-cenas sensíveis-

Penelope Scott pov;

Após aquele barulho que foi um estrondo vindo do andar de baixo, observei tom vestir suas peças de roupa e logo pegando um revólver na mesa ao lado, "fique aqui." Foi oque garoto disse antes de sair do quarto. Porém eu não liguei para isso, ou seja, peguei minhas roupas e avistei um pequeno revólver acima do guarda-roupas e o peguei saindo do quarto.

Acabei vendo tom e bill indo pro andar de baixo e fiz o mesmo, acredito que eles não tenham percebido minha presença ali.

O barulho não era as meninas fazendo bagunça, pois quando passei pelo o quarto elas estavam apagadas uma em cima da outra.

"Tom." Sussurrei e logo vejo tom virar para mim com uma cara não muito boa, "falei pra você ficar lá, é perigoso!" Ele disse um pouco baixo mais percebi que ele ficou com raiva, "não fale assim com ela!" Bill disse enquanto dava total atenção por todos os cômodos da casa, "chame os garotos, estão no andar de cima." Tom me pediu e logo faço oque ele havia pedido.

Antes mesmo de eu subir ouço outro barulho, mas dessa vez era tiros vindo do lado de fora, "vá!" Bill me encarou antes de ir até a porta da frente ao lado de tom.

Naquele momento eu estava assustada, não sabia oque exatamente fazer, ele veio atrás de mim? Por que meu primo?

Deixei esses pensamentos pessimistas de lado e fui atrás dos garotos.

Aquela visão que eu estava tendo era extremamente assustador, vê os garotos saindo do quarto armados até os dentes era totalmente diferente, parecia até mesmo que já sabiam que era provável isso acontecer, estavam totalmente prontos, aquilo me deu bastante esperança inclusive.

De repente já avistava as garotas saindo do quarto, junto com andrey, também armados e seguindo os meninos.

"Fique com emília, aqui em cima!" Ayumi disse após passar ao meu lado, e assim fiz indo até emília que estava sentada no canto do quarto assustada.

"Fique calma." Digo após se aproximar da garota que estava tremendo dos pés a cabeça, "por que está com isso?" A garota questionou ao ver o revólver em minha cintura, "caso precise." Digo e ela me encarou, "vai matar alguém?" Ela parecia mais assustada, "na defesa, emília." Digo e ela suspirou fundo mais logo me puxou após escutar vários disparos vindo do andar de baixo que fez nós duas ficar apavoradas.

Um silêncio se ecoou na casa toda, onde fez eu e a garota se encarar confusas, mas logo a paz acaba quando ouvimos passos fortes e pesados se aproximando do quarto, "eu não quero morrer." Emília choramingava e eu logo suspirei fundo criando confiança e rapidamente me levanto em uma posição não tão profissional, mas prossigo até a porta já com o revólver em mãos apontando diretamente para a porta, por mais que eu não soubesse nem ao menos mexer em uma arma eu tinha um pouco de conhecimento sobre isso e então apenas esperei.

A fechadura da porta abria delicadamente e logo vejo a porta ser aberta devagarzinho, avistei um homem alto completamente coberto por roupas totalmente pretas e não pensei duas vezes em não disparar contra ele após perceber que ele estava com uma arma apontada em minha direção, naquela hora eu não tive noção em quantos disparos seriam suficientes, mas após o terceiro disparo o homem caiu no chão totalmente inconsciente.

Fiquei um pouco assustada, mas coloquei na minha cabeça que se eu não tivesse disparado, talvez quem estaria no chão agora seria eu e a garota que estava ainda no chão.

"Mais que merda." Ouço uma voz se aproximando do quarto e então em tentativa de defesa deixei a arma posicionada novamente para a porta, mas logo vejo o garoto de cabelos trançados entrar no quarto, mas se assusta ao me ver com a arma direcionada para sua cabeça, "abaixe isso por favor." Ele soltou uma risada forçada, "precisamos sair dessa casa!" O garoto disse me encarando, "ele tem colete, como conseguiu matar ele?" Bill entrou no quarto perguntando para seu irmão pasmado, "pergunte para ela." Tom disse enquanto colocava um pequeno rádio dentro de meus seios, provavelmente para evitar que saibam que estamos nos comunicando, "você?" Bill perguntou enquanto ia até emília fazer o mesmo, "só apertei o gatilho." Digo encarando o garoto a minha frente totalmente concentrado, "você vai precisar!" Vejo bill entregar um pequeno revólver para emília, "não quero, por favor."Ela disse afastando a arma até o garoto que encarou a mesma confuso, "não apavore ela." Digo e o mesmo compreende guardando em seu bolso.

"Vamos, antes disso quero deixar bem claro que as ruas estão infestadas da gente de pedro, então precisamos de calma e principalmente atenção, será uma caminhada das grandes, precisamos reunir as tropas, eles querem guerra." Bill chamou nossa atenção, "fiquem tranquilas, estaram no nosso lado." Celine apareceu pegando a arma do homem que estava no chão e alguns pertences do mesmo.

Realmente era uma coisa grande, não era nada comparado ao que eu estava pensando, meu primo sabe que é forte, e tentará provar disso.

"Gostei de ver oque você fez, minha garotinha." Tom disse fazendo uma voz um pouco irritante e sorrio pro mesmo que estava satisfeito.

*continuidade no próximo capítulo

Bom, briga que teremos.

Gostaria de pedir desculpas pelo o sumiço, mas provavelmente estarei ativa apenas nos finais de semana.

My Nightmare - tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora