My Nightmare - tom Kaulitz

I will never forgive myself if something happens

Sem nem pensar eu já estava com ela nos meus braços e levando pro lado de fora, pedi pros garotos tirarem o corpo de cena pra não ocorrer algum problema.

Vi a moça que penelope havia ameaçado se aproximando de nós dois, "oque houve com ela?" Por incrível que pareça, ela estava preocupada.

"Quer que eu chame uma ambulância?" Ela perguntou, "não precisa, eu mesmo vou levá-la." Digo desesperado saindo da boate pelos fundos, vi os homens de andrey me encarar incrédulos, "preciso de um carro!" Digo e os mesmos correram até a van onde Emília estava, "preciso urgente que saia de veículo!" Um rapaz gritou com o motorista que desceu imediatamente, pelo visto eles continuam como sempre as mesmas pessoas, sempre preocupados com qualquer situação imprevista.

"Oque está acontecendo?" Ouço emília olhar pro lado de fora e sua expressão mudou completamente quando me aproximei com penelope em meus braços pra colocá-la dentro do veículo, "penelope!" Emília a abraçava, entrei no condutor e seguir o caminho até o hospital mais próximo.

Me sentir culpado pela segunda vez, eu nunca iria me perdoar se algo acontecer com ela.

[...]

Entrando no hospital estava eu e emília carregando a garota, "preciso que me ajude!" Digo pra recepcionista que logo se levantou pegando em um telefone, "paciente inconsciente na recepção, atendimento de emergência!" Ela dizia, provavelmente chamando a atenção dos médicos e enfermeiros, não passou um minuto e logo avistei duas moças vindo com uma cadeira de rodas em nossa direção, "ela vai ficar bem?" Questionei a mesma, "provavelmente ela só teve uma queda de pressão." A moça dizia tentando nos acalmar, "pode ficar a vontade." A recepcionista chamou nossa atenção, "posso ir com elas?" Pergunto, "por enquanto não, iremos chamar vocês." A moça respondeu educadamente, "tom eu realmente não sei oque fazer se algo acontecer com ela." Emília disse cabisbaixa mais pude sentir o ódio da mesma só em ouvi-la, eu não sabia oque exatamente dizer pra mesma, pois eu realmente me sentia culpado em ter trago ela, eu podia muito bem ter feito o trabalho pra ela.

Mas ela insistia, eu não podia simplesmente impedi-la, ela queria se vingar por sua mãe.

"Não precisam ficar desesperados, aqui nós trabalhamos pra realmente salvar vidas, podem beber um pouco de água, fica no corredor ao lado." A recepcionista percebeu a tensão, emília concordou com a mesma, na hora eu nem tinha percebido que ela havia falado conosco.

[...]

Não sei exatamente quanto tempo havia se passado, emília não parava de andar para o lado e para o outro, isso realmente estava me deixando tonto, "você pode parar com isso?" Pergunto, "minha melhor amiga que eu considero uma irmã está dentro da merda daquela sala a horas e nenhuma notícia até agora, oque você quer que eu faça?" A garota me encarou impaciente, "eu sei que você está tão nervosa quanto eu, mas andar feito uma barata tonta não vai adiantar muito." Digo, "você está certo por incrível que pareça." Ela se sentou novamente ao meu lado, mas se levantou novamente quando o médico que estava atendendo penelope apareceu em frente à sala, "ela está bem?" Eu e Emília perguntamos juntos, "claro que está." O rapaz diz com um sorriso no rosto, "que bom." Digo aliviado.

"Só tenho uma pergunta." O médico disse enquanto nos encarava, "você é amiga dela?" O médico encarou emília que logo assentiu desesperadamente, "ela teve relações sexuais com alguém?" Me impressionei com a pergunta do mesmo, "por que doutor?" Questionei confuso, "teve?" Emília me encarou.

"Bom, pelo visto teremos que conversar sobre isso lá dentro, venham me acompanhem." O médico entrou novamente dentro da sala, antes de entrar percebi o olhar mortal de emília me encarando, não entendi muito bem o porque.

-continuidade no próximo capítulo.

Continuação sairá mais tarde.