A coroação

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Penúltimos capítulos 26/30

[...]

Naquele dia, o cavaleiro aborrecido, foi pessoalmente reclamar por tamalho displante, chegou ele a conlusão de que aquele senhor da taberna tentará enganar sua alteza. Geralmente, nobres que frequentam aquele lugar, se tornam absurdamente ébrios e isso os faz esquecer com quem passaram a noite, e com isso o dono do lugar se aproveitava da situação e os enganava de todas as formas possíveis. Akessandro descobriu que Hugo Grant era mestre em ludibriar pessoas e colocar uma espécie de bebida peculiar para que seus amantes ingerissem, de certo que fizerá o mesmo com sua alteza o tornando obsecado por ele e se quer lembrando-se quem era o rapaz de uma maneira mais perfeita. O príncipe garantia que aquele não era Hugo, enquanto a João Vidal, este dizia que aquele jovem muito belo era sim Grant. Com tantas distinções de pensamentos, o cavaleiro se empenhou em descobrir quem era Hugo, e naquele manhão, Luca o irmão de João, explicou que o jovem em questão era mestre no jogo da ilusão e por tanto, deve ter causado o mesmo aspecto em sua alteza.

- Lucas, me explice isso! - Exigiu o cavaleiro.

- Grant não é um rapaz normal, Alek. - Disse Lucas, bem baixo.

- O que quer dizer?

- Ele é bruxo.

- Como? - Perguntou, atormentado.

- Sim, meu irmão faz questão em tê-lo aqui, porque ele é filho de sua amante Hanna, mas já avisei muitas vezes que este rapaz traria problemas.

Lucas falava do outro lado do balcão, enquanto polia alguns copos e taças. Alekssandro ouvia tudo abismado. Grant era bruxo e por tanto, ludibriou o príncipe que agora estava obsecado pelo jovem.

- Lucas, ele consegue fazer isso com as pessoas?

- Ele consegue tudo! Eu nem gosto dele!

- Meu Deus! Então, naquela noite, ele deve ter colocado algo na bebia do meu príncipe.

- Eu não dúvido!

- Mas, o que mais me espanta é que o príncipe garante que aquele não era Grant.

- Grant é um bruxo, Alek! Ele jamais iria querer que alguém lembrasse dele. As leis da Dinamarca são severas.

- Então, ele usou de magia para atrair meu príncipe?

- Ele já fez isso muitas vezes!

Alekssandro estava perplexo, esperava por tudo, menos por tal fato. A verdade é que Grant era um bruxo, sabia perfeitamente como desfraudar alguém, e seus maiores alvos eram exatamente os nobres. De modo que na Dinamarca ações como feitiços eram extremamentes proibidos, Grant sabia perfeitamente como esconder esses detalhes. Quem olhava para o rostinho angelical se quer imaginava o que está por trás da mente. Filho de pessoas muito pobres, teve de procurar uma saída para ao menos amenizar a miséria, e essa foi a única que encontrou. Sabia perfeitamente como usar ervas para qualquer que fosse o fim. 

- E-eu não sei o que pensar.

- Acredito que usou da mesma arte manha com sua alteza.- Disse Lucas.

- Meu senhor realmente pensa que aquele jovem não era ele.

- Aquele jovem é Hugo Grant, mas usou de metódos para fazer sua alteza se confundir! 

- Meu Deus.

Alekssandro estava mesmo perplexo, precisava contar isso a seu senhor, precisa explicar que estava sob efeitos de feitiços e que Hugo era apenas um bruxo com metódos dúvidosos. Sem perder tempo, Alekssandro parte rumo ao castelo, sabia que sua alteza estaria muito ocupado, mas precisava falar a ele o que descobriu. Cavalgou pela estrada o mais rápido possível, se quer dúvidava, sempre suspeitou desse Hugo Grant, e agora suas suspeitas não eram mais mera suposições, eram a grande verdade. Continuou a acelerar o cavalo, até que cessa a corrida do animal em uma estrada porque algo lhe chama a atenção. Bem ali, depois da estrada havia um campo estenço e repleto de macierias e viu que dentre elas,três pessoas andavam e mesmo um pouco distânte reconheceu que uma dessas pessoas era o padre, e com isso rápidamente acelerou o cavalo, precisava ir até a ele. 

O padre - JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora