Capítulo 28/30 penúltimo capítulo.
[...]
Alguns assuntos urgentes exigiam a presença de sua majestade no povoado vizinho, ao que lhe parecia, alguns nativos estavam sofrendo certas restrições por conta do novo duque, entretando, sua majestade que era totalmente contra a atos absurdos que pudessem ferir essas pessoas, tratou de decidir viajar para o povoado imediatamente. Sua mãe não concordava tanto com essa decisão, achava ser muito cedo para que sua majestade se submentesse a tanto e, sobre tudo, porque o novo duque não possuía de bons modos e nem bons costumes. Caroline usou de muitos argumentos para tentar fazer seu filho mudar de ideial, contudo, sua majestade estava decidido. Precisava resolver aquelas questões e defender aquelas pessoas que nunca usaram de práticas nocivas para prejudicar quem quer que fosse. Se travam de nativos vindos de reinos distantes, por possuirem práticas religiosas distintas e usarem de muitos cultos peculiares, os demais reinos acreditavam que eram bruxos ou algo da mesma natureza, entretando, nada mais eram do que pessaos simples e que possuíam uma cultura diferente. Sabendo de toda essa diferença nessas demais pessoas, sua nova majestade acreditava piamente que eram criaturas igualmente a todos e que mereciam todo respeito igualitário.
- Meu filho, deixe que o duque resolve esse assunto. - Dizia Caroline.
- Mamãe, tenha um pouco mais de coragem.
- Coragem de quê?
- Eu sou seu filho, eu preciso que tenha coragem para que eu possa tê-la também.
Dizia sua majestade ao se aprontar e Caroline que ouvirá as palavras do filho, concordou que ele estava correto, muito embora, seu coração de mãe se sentisse totalmente aflito, precisava mostrar ao filho que ela era capaz de ter forças por si e por ele. Jimin sempre acreditou na pureza do amor de mãe, para ele nada era mais belo e mais verdadeiro. Acreditava desde muito jovem que as mães possuíam de uma força eminete e que mesmo frágilizadas por alguns momentos, ainda assim conseguiam manter o espírito intacto.
- Já estou de partida.
- Quando você volta?
- Amanhã
- Achas que consegurirá resolver até amanhã?
- Sim, esse duque terá de engolir toda a sua arrogância.
- Sendo assim, aviso a seu pai assim que ele regressar.
- Passe bem, mamãe.
Jimin beija sua mãe e sai de seus aposentos rumando para a porta, andaria a cavalo acompanhado por seus cavaleiros. A cidade não era distante e tinha plena certeza que que resolveria absolutamente tudo ainda nesse dia. Caroline gostaria de ter toda a convicção do filho, entretanto, não possuía da mesma proeza e agora andava de um lado para o outro preocupada.
- Majestade, Cecília pede sua precensa da cozinha, há algo de errado com algumas uvas. - Disse Alekssandro.
- O que faz aqui, Alekssandro?
- Bom, o de sempre.
- Por que não foi com sua majestade?
- Sua majestade me pediu para ficar no palácio.
- Por que?
- Ele disse que precisava de minha precensa aqui.
- Meu Deus...
- Não fique preocupada, minha rainha. Seu filho sabe o que faz.
- Bom, vamos ver as uvas.
- Venha.
Alekssandro ajudou a rainha a descer as grandes escadarias e a seguiu até a cozinha, aonde muitas uvas estavam postas na mesa e Yoongi observava todas com muito cuidado. Não tinha ele a intenção de voltar ao castelo, estava decidido a sair do reino e o faria, entretanto, naquele dia, recebeu um pedido muito urgênte do castelo e não poderia se recusar, pois essa era sua especialidade.
- E então, Yoongi?
- Praga do leste.- Disse ele.
- O que é a praga do leste? - Perguntou o cavaleiro.
- Uma praga que vém do leste.
Respondeu seco e Alekssandro revirou os olhos com toda a falta de criatividade de Yoongi para responder perguntas, geralmente ele é bem direto em tudo.
- Só isso?
- O que mais esperava?
- Não sei, eu achava que você iria contar uma história sobre as tais pragas.
- Não há nenhum história. São pragas normais que nascem em qualquer fruta.
- Para um bruxo, até que você é antiquado. - Disse Alekssandro cruzando os braços entediado.
- Eu gostaria de ser bruxo. - Disse limpando as mãos.
- Verdade?
- Sim, quem sabe dessa forma eu o transformasse em um asno.
- Insolente!
Disse Alekssandro ao encostar-se na parede e Yoongi continuava com seus afazeres. Passou a vida ouvindo insinuações de que era bruxo ou feiticeiro, de certo nunca se importou tanto a ponto de enraivencer-se, entretanto, sempre possuía uma resposta definitiva e direta e até mesmo para Alekssandro, de quem a propósito ele gostava muito.
- Yoongi, há alguma solução? - Perguntou a rainha.
- Sim.
- E qual seria?
- Só preciso de pimenta.
- Bom, aqui está. - Disse Virgínia.
Depois de pegar o frasco de pimenta, Yoongi o misturou no sal e depois moveu o vidro de lá para cá, o jogou sobre as uvas e depois de alguns segundos todos já notavam a diferença.
- Yoongi, elas estão lindas! Disse a rainha maravilhada.
- Isso vai acontecer muito durante esse mês. - Disse ele.
- Verdade?
- Sim, mas deixarei esse frasco com os criados de sua majestade, de certo farão bom uso.
- Eu agradeço muito, Yoongi. - Disse a rainha.
- Não a de quê, majestade.
Yoongi saiu do castelo com a certeza de que era a última vez que o veria, rumou na estrada sem olhar para trâs e sabia que sua decisão forá a mais acertada. Só precisava ir até ao castelo em ruínas apanhar alguns de seus poucos pertences e então rumaria para o caes com a certeza de que sua vida poderia em fim mudar, apesar de não ter tantas esperanças, mas ao menos se manteria afastado de um passado e uma história cruel.
***
Condado do norte
Era um dia especial e a condessa estava repleta de júbilo e emoção, se quer sonhará que um dia seu filho fosse mesmo viver consigo em seu lar, era mesmo uma das maiores felicidades de sua vida. Ela fez questão em organizar e preparar tudo para este dia, todo o castelo estava com a decoração modificada, as rosas vermelhas foram trocadas por amarelas, as cortinas de seda, foram trocadas e no lugar colocaram as de bordado, os tapetes, os jarros e tudo o mais foi modificado. Fazia questão em fazer daquele castelo o melhor lar para seu filho, pois depois de tantos anos vivendo em um mosteiro, claramente que Jeon se sentiria um tanto que desconfortável nos primeiros dias, mas com todo o cuidado que todos possuíam, de certo que esse estado mudaria. Eva também estava contente com o acontecimento, pois, passou muitos anos se culpando pela vasta solidão em que seu menino vivia.
- Farei o melhor almoço para meu filho. -Disse a condessa feliz.
- Eu tenho certeza, senhora.
- Eva, do que será que meu filho gosta?
- Jeon não come carne.
- Bom saber.- Disse a condessa rumando para a cozinha.
- Meu irmão não come carne? - Pergunta Taehyung que lia em uma poltrona.
- Não, jovem conde.
- Por que? É pecado?
- Você é mesmo um rude! Não vê que Jeon é padre?! - Disse Hoseok entrando na sala e ajeitando suas botas.
- Padres não podem comer carne?
- Claro que não. - Disse Hoseok com dificuldades para calçar a bota esquerda.
- Não?
- Claro que podem, Mas Jeon não gosta. - Explicou Eva.
- Entendo.
Hoseok colocava suas botas e ao que parecia estavam apertadas e isso o estava incômodando e muito.
- Você ainda está assim? - Disse Jay ao primo.
- Estão apertadas.
- Nunca mais lhe dou nada!
- Por Deus, estão apertadas!
- Se apresse que hoje vamos nos aventurar pela floresta.
- Não vou sair hoje.
- Mentiroso!
- Por que? O que eu fiz de errado?
- Você me prometeu que me acompanharia hoje.
- Eu sei, mas hoje não posso sair.
- Por que?
- Meu irmão chega hoje.
- Sendo assim, marcamos para outro dia.
- Ótimo.
Ambos subiram as escadas, Hoseok tinha de trocar aquelas botas, caso contrário, seus pés sumiriam. Taehyung continuava lendo seu livro e Eva organizava algumas flores no jarro de vidro ao lado da lareira. O conde descia as escadas ajeitando sua luvas negras, estava agitado e muito satisfeito com sua decisão. Não permitiria que seu filho vivesse um minuto se quer naquele mosteiro, não era um lugar ruim, mas desejava tê-lo por perto.
- Eva, avise a milady que já estou de partida.
- Sim, senhor.
O conde sai, entra na carruagem e ruma para o mosteiro. Eva seguiu com os olhos a carruagem até esta sumir pelo grande portão, pensava em como deveria fazer e como deveria começar, pois diria toda a verdade para todos e naquele mesmo dia, mas para isso, precisava ter todos juntos. Estava incerta sobre seu destino, não estava a espera de um milagre, mas esperava que Deus a tivesse ouvido durante todos estes dias e em jejun. Todas as suas orações eram voltadas a seus meninos, suportaria passar por qualquer punição, entretando, se algo acontecesse a eles, Eva morreria.
***
Depois de passar um bom tempo na estrada, o conde finalmente chega, sai da carruagem e entra no mosteiro. Assim que Padre Miguel o vê, trata logo de fazê-lo mudar de ideia sobre tirar o padre santo de seu santuario, não estava sendo fácil para nenhum deles ter de perder seu santo. O golpe da decisão do conde foi para eles um tanto que infeliz, passaram a noite debatendo em como fariam milorde mudar de ideia e inclusive pediram a sábia ajuda de Frei Walmir, entretanto, o frei parecia concordar com a decisão do conde e não foi contra. O padre chefe tentava com todos os pretextos do mundo mudar a decisão de milorde, estava sendo muito dificil aceitar que o padre santo não viveria mais naquele mosteiro.
- Eu sei que deve está sendo dificil, mas não abrirei mão de meu filho. Minha esposa e meus filhos estão muito felizes com toda essa decisão e incluse eu.
- Eu certamente entendo.
- Eu acredito que o padre santo viverá bem com sua família.
O conde estava decidido e não voltaria atás, o padre chefe se deu por vencido e não tinha mais nada que pudesse fazer, apenas aceitou o fato como tal. Nesse momento, o conde vê seu filho descendo as escadas junto a frei Walmir que parecia se despedir.
- Padre Jeon, foi uma honra tê-lo conosco. - Disse o padre chefe.
- Igualmente.
- Jeon, lembre-se de sua essência. - Disse frei Walmir.
- Eu lhe serei eternamente grato.
- Vamos meu filho?! Mamãe está lhe esperando. - Disse o conde.
- Vamos.
Jeon olhou pela útima vez para aquela roseira da qual tanto gostava, e depois ao lado de seu pai saiu do mosteiro. Ambos entraram na carruagem e padre Jeon sentiu toda a sua dor aliviada naquele momento, e princípalmente por ter o afagos das mãos de seu pai que tocavam seus fios negros com a felicidade em seus olhos.
Depois de um tempo na estrada, finalmente a carruagem chega e assim que saiu da mesma Jeon olhou para todos os cantos e viu o lindo castelo branco, com a passarela de cascalhos e rosas de ambos os lados. O gramado era extremamente verde e haviam pinheiros ao redor de todo o castelo. A condessa que ouvirá o som dos cavalos da carruagem, trata de se apressar e sair do castelo e assim que o faz, vê seu esposo e ao lado dele um jovem cuja beleza era exorbitante. Cessa seus passos sentindo certa decepção, pois realmente esperava ver seu filho.
- Minha senhora, olhe quem chegou. - Disse o conde.
- Onde está meu filho? - Pergunta um tanto que tristonha.
- Não o vê?
- Claro que não! Onde está Jeon?
- Estou aqui, mamãe.
A condessa tornara-se estupenfada, olhou o jovem belo de cima a baixo, nervosa e com os olhos piscando finorio. Achava ela que poderia estar vendo alguma ilusão, ou estar em um sonho. Não parava de olhar o moço de pele alva, tez de seda, lábios finos e rosados, cabelos lisos e negros, cílios longos e olhos genuínos. Ficou ali parada, com o olhar em completa perplexibilidade, não sabia o que pensar em nem o que dizer, ela simplesmente estava conhecendo as faces de seu filho.
- Jeon, é você meu filho? - Dizia ao se aproximar.
- Sim.
- Oh meu Deus! Você é lindo...
- Vamos entrar. - Disse o conde.
Logo os três entraram no castelo e Jeon passou a observar todos os cantos, com seus olhos lindos e tranquilos. Era a primeira vez, em tantos anos que pisava no solo de seus pais. Era um lar muito belo, com colunas erguidas, grandes janelas em formas de arco, jarros de flores em todos os lados e lindas cortinas. Embora um lugar belo, ainda não sabia dizer se sentia-se em um lar, claro que depois de tantos anos, seria muito dificil ver o castelo de seus pais como um lar para si.
- Vamos conhecer seus aposentos, querido?
Jeon apenas seguiu a mãe e enquanto subia as escadarias, observava alguns quadros de cavalos nas paredes e a imagem de sua mãe que se encontrava bem ao centro. Andou mais um pouco, até chegar em frente a uma grande e estença porta de madeira negra, o conde pressionou a fechadura e então a porta se abriu. Jeon entrou nos aposentos e viu o quão espaçoso era, com grandes janelas, uma cama larga com dorcel e quatro pilares. Tapetes bordados a prata cobriam o chão e cadeiras de almofadas bordadas estavam postas em frente a uma lareira. Era um quarto exageradamente luxuoso e colossal, não se assemlhava em nada a seus aposentos simples no mosteiro.
- Está de seu agrado, meu filho? - Perguntou o conde.
- Sim, mas não precisava ser tão rico em detalhes.
- Não gostou? Podemos providênciar outro agora mesmo.
- É lindo, mas acho que não combina muito comigo.
- Por que meu filho?
Jeon com certeza apreciava o esforço dos pais em tenta deixá-lo confortável, mas de alguma forma todo aquele luxo o acanhava. Gostará de toda a decoração, mas cresceu em meio a uma simplicidade gigantesca e estar diante a tanto luxo e feito para si, o deixou um tanto que envergonhado e sem jeito.
- Qual o problema, meu filho?
- Não precisavam ter se incômodado tanto comigo.
O conde e a condessa se entreolharam, tinham certeza de que não seria fácil para seu filho se acostumar a seu novo lar e se culpavam severamente por este desconforto em Jeon.
- Filhinho, este quarto é seu. Eu e seu pai desejamos que se habitue a sua nova vida, uma vida ao nosso lado.
- Sua mãe está certa, eu sei que a princípio vai se sentir um tanto que acanhado, mas esse é seu lar.
- Me permitem um tempo?
- Tempo?
- Para me hábituar.
- Claro meu filho, o tempo que desejar.
Os criados entraram no aposentos carregando dois baús de madeira, lá estavam o pertences mínimos de padre Jeon. Não possuia ele tantos pertences, o pouco que tinha, lhe era mais que adequado.
- Peço para que uma das criadas organize seus pertences, meu filho.
- Não se preocupe mamãe, eu posso fazer isso.
- Não tem que fazer isso, meu filho.- Disse o conde.
- Eu prefiro.
- Muito bem, depois desça que seus irmãos desejam ver você.
Jeon prometeu descer assim que terminasse de organizar suas coisas, e então seus pais se retiraram de seu quarto. Estando só naquele ambiante tão espaçoso, não sabia por onde começar e nem o que considerar seu, mas sabia que seria questão de tempo, logo se acostumaria a seu novo lar. Abriu o primeiro báu e de lá retirou seus livros, colocou alguns em cima da mesinha e depois voltou para apanhar os outros, até que ouve risadas vindas de fora, para o que estava fazendo e segui até a janela, afasta a cortina e vê que seu irmão caçula brincava com seu primo Jay, primo este que Jeon não conhecia tão bem, mas que já teve sua visita no mosteiro no ano da graça. Não sabia dizer do que estavam brincando, mas algo foi lançado contra a janela esquerda e logo uma mulher anafada de fio loiros, com um avental e um semblante de zangada, corre atrás dos dois meninos, soltandos improprérios em italiano. Jeon sorriu da situação simbolica e principalmente porque seu primo, que continuava um atrevido insolente, rebatia usando palavras absurdas.
- Quem é você? - O faz nos aposentos de meu irmão?
Perguntou o jovem conde ao entrar no quarto e se deparar com um desconhecido. Jeon virou-se ao ouvir as palavras exaustadas e o semplante irritado do irmão.
- Responda! - Ordenou ele.
- Mas, que diabos de confusão é essa? - Perguntou o conde ao entrar no quarto e ouvir a voz exautada de seu filho mais velho.
- Meu pai, não vê o problema?
- Claro que não! E que problema?
- Um intruso invadiu o castelo.
- Onde? Onde o viu?
- Está bem ai na sua frente.
O conde virou-se e assim que viu de que "intruso" seu filho falava, disse:
- Meu filho, este é seu irmão.
- O quê?
- Ele não usa mais o véu.
Conde Kim olhou para seu irmão e o mirou de uma forma espantada, surpresa e encantada.
- Meu irmão?
- Sim, seu irmão.
- Jeon? É você mesmo?
- Sim.
Taehyung olhava para seu irmão perplexo, claro que lhe era uma surpresa muito grande, jamais o viu sem o manto e vê-lo sem o mesmo, o deixava deveras emocionado.
- Eu não sei o que dizer.
- Por que você não ajuda seu irmão?! - Logo o almoço será servido.
- Claro, papai.
O conde se retira e Taehyung passa a observar o irmão que organizava seus muitos livros.
- Temos uma biblioteca, Jeon. Quando desejar ler algo, vá até lá.
- Um biblioteca?
- Sim, eu sei que você gosta de livros e sei que vai gostar dela.
- Onde está Eva?
- Eva saiu, mas disse que logo está de volta. Ele deseja muito ver você.
- Como ela está?
- Nesses últimos dias ela tem feito jejun e rezado diante do santuário na capela do jardim.
- Jejum?
- Sim, disse que era uma promessa.
Jeon tornou-se intrigado, mas não disse nada, apenas continuou a organizar seus pertences com a ajuda do irmão.
- Eu realmente não reconheci você Jeon, me desculpe. - Disse ao ajudar a separar os livros em cima da cama.
- Não tem que pedir desculpas.
- Fico surpreso em vê-lo sem o véu, não vai mais usá-lo?
- Não.
- Honestamente, você tem uma beleza e tanto. - Disse ao sorrir.
- Não seria impressão sua?
- Impressão minha? Há se olhou no espelho? Com um irmão bonito assim me sinto até em desvantagem.
Um sorriso doce e simples surgiu nos lábios do padre.
- Isso foi um elogio?
- Pode-se dizer que sim. Mas sendo sincero Jeon, estou feliz que esteja aqui.
Jeon não disse nada, apenas deixou outro sorriso sereno esboçar levemente em seus lábios finos.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O padre - Jikook
Fanfiction𝐕ivendo por anos em um mosteiro, Jeon vive com a duvida persistente sobre sua santidade. Recebe então a missão de mudar sua alteza o príncipe, a quem chamavam de "Demônio". O padre se depara não somente com um "Diabo" com os mesmos ideais que os s...