Onde Chngbn decide descobrir quem está por trás de um clube de fetiche em sua universidade, para proteger a pureza de seu amigo de infância
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Onde Flx tenta impedir seu amigo e primeiro amor de descobrir sua identidade por trás do doce raio de sol...
E aí, meus amores! Resolvi postar dois capítulos de uma vez, porque além dessa próxima cena ter sido quase exclusivamente narração na versão original (e isso agilizar meu serviço), eu demorei um tico pra postar aqui e quis compensar. Já sabem, né? Deixem seu voto e seus comentários <3
Stay hot! 🔥
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⇜ Perspectiva de Seo Changbin ⇝
A semana se passou e, enfim, estava lá novamente.
Estava de pé atrás de algumas pessoas, na ante-sala daquela mansão antiga que dava lugar aos encontros do clube. Colocava e tirava as mãos dos bolsos em nervosismo, apenas para depois esfregá-las uma na outra. Aquele cara bloqueou ele na festa depois daquela brincadeira, e mesmo assim ele estava ali, com uma máscara de coelho novamente.
Os meninos estavam certos: ele precisava descobrir o que havia de errado. Quem sabe assim, ele poderia pensar sua vida com clareza.
Nem se importava tanto com o que veria, dessa vez. Talvez as outras pessoas presentes ali também se sentissem como ele.
— Primeira vez? — Disse um cara com uma máscara branca de rosto inteiro, o qual Changbin pensou não conhecer. Se perguntou se alguém poderia reconhecê-lo num lugar como aquele.
— Não — Changbin respondeu desviando o olhar, esperando que chegasse logo sua vez.
— É a minha — O homem soou um riso tímido e ele apenas balançou a cabeça — Mas acho que vou me divertir bastante.
— Espero que sim.
— Você é experiente aqui, então? Como é lá? — O homem se aproximou e tocou seu ombro, como se fosse amigo de Bin. Este que sorriu constrangido.
— É... Bom, tem gente de todo tipo.
O homem gargalhou, empolgado, esfregando as próprias mãos.
— Próximo? — A pessoa que guardava os pertences e recebia os convites chamou por ele, mostrando um sorriso educado abaixo da máscara que cobria seus olhos e bochechas.
E então Bin se deu conta. Ele não tinha convite.
— Só um momento, por favor.
Trocou algumas mensagens pelo celular e esperou ao lado da fila. O homem tentou ser simpático e fez companhia à sua espera, que parecia eterna com o nervosismo.
Pouco tempo depois, surgiu o Lobo. Ele acenou para a moça da recepção, apontou pro amigo e completou:
— Ele tá comigo. Não se preocupa.
E entraram.
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