Sozinha

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OBS: oi pessoal! vocês estão bem? espero que sim!
tenho um novo capítulo pra vocês. 😊
como sempre, gratidão pelo carinho e os comentários. comentem sempre sobre tudo! eu amo!
tenham uma boa leitura e perdão por qualquer erro . todo amor. - M.

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💙

capítulo 27.

Acho que não consegui relaxar a noite toda. Meu corpo está agitado, ainda em adrenalina. O sol fraco já está banhando minha cama e não consigo fechar os olhos; Sullivan dormindo despido em minha cama é interessante demais para simplesmente ir dormir. Seu rosto está marcado e é adorável. Ele parece ainda maior quando está sem roupa.

Quero ir mais perto e beijar suas mãos, seu rosto, nariz. Mas estou paralisada. Faz tempo em que estive numa posição assim, e não acabou bem. Mas tenho essa coragem em mim que me diz que é diferente.

Me recordo de quando transamos novamente na madrugada. Eu completamente molhada e ele por cima, se afundando da forma mais prazerosa dentro de mim. Acho que não trocamos uma palavra desde o dia anterior. Ainda sinto seu toque por todos os lados.

Me atrevo à levar o indicador até seu queixo, acariciando devagar. Meu coração bobo acelera pelo simples ato. Ele pressiona mais a bochecha contra o colchão antes de começar a abrir os olhos. Me recolho porque é um terreno desconhecido agora.

- Bom dia. - sua voz não poderia estar mais rouca. Sua orelha vermelha implorando para ser aquecida. - Eu sinto muito.

De tantas coisas que poderia dizer, ele fala o inacreditável. Mal posso acreditar nas palavras que saem da sua boca. Como uma pequena frase pode causar tanta indignação?

- Não me venha com essa merda agora. - me altero com facilidade e passo a encarar o teto. Ele realmente consegue estragar tudo. - Não sentia muito quando estava com o pau na minha gargan...

Tenho a boca imediatamente tampada pela mão de Sullivan, que implora para que eu abaixe o tom. Nós dois acabamos rindo pela sua preocupação exagerada quando ele percebe o que está fazendo.

- Nunca dormiu na casa de alguém que ainda morava com os pais? - questiono.

- Sim. Quando estava no colegial.

- Corta essa. Minha mãe provavelmente aceita isso melhor que você. - é ele quem está encarando o teto agora. - Você está literalmente surtando por nada. Não é como se tivesse tirado minha virgindade. Eu provavelmente já fiz mais sexo que você.

- Eu sei. E isso não é uma competição. Mas me sinto errado mesmo assim. - seus olhos finalmente me fitam e é sempre intenso sua imensidão azul. - Quero que saiba que não te via dessa forma quando nos conhecemos. Eu realmente só quis proteger você. Mas as coisas foram acontecendo...

- Sullivan. - tento entender as coisas pelo seu ponto do vista e não acabar perdendo a paciência. Queria acordar sendo chupada e não tendo uma briga. - Eu também não me sentia desse jeito quando nos conhecemos. E também não sou mais aquela garota. Eu mudei. Você mudou. E em algum momento, as coisas entre nós dois mudaram também. Porque amigos não se tratam assim, você sabe. De qualquer jeito, se estar se sentindo tão mal assim, é melhor ir embora. Porque eu não estou arrependida de nada.

Recuo mais uma vez. Talvez seja mais fácil assim. Pelo menos tive o sexo. O gosto da derrota é sempre familiar.

Mas não é um jogo simples. Quando vejo o rosto de Sullivan novamente ele está sorrindo e vindo para cima de mim. Ele pressiona seu nariz contra o meu e me beija, me presenteando com sua língua. O peso do seu corpo contra o meu é tudo que posso querer.

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